NOVA INQUISIÇÃO ATACA AUTORIDADES POLICIAIS BRITÂNICAS

Em terras da vetusta Albion, decorre neste momento um processo verdadeiramente inquisitorial contra as forças da autoridade, suspeitas de «racismo» contra os muçulmanos e contra os negros.
Vários chefes estão neste contexto a ser acusados de bloquearem o inquérito a respeito da alegadamente rotineira discriminação contra polícias muçulmanos, por não responderem a questionários que lhes são dirigidos.

Sim - porque, perante a Nova Inquisição, não são só os «racistas!!!!!!!!!!!!!!!» que estão na mira, mas também os que não se encontram ainda suficientemente domesticados para responderem imediatamente às perguntas que a Nova Inquisição entender fazer-lhes, questionando-os sobre os seus colegas...

A auditoria é conduzida pela Associação Nacional de Polícias Muçulmanos e pela Demos, organização de intelectuais interventivos (think-tank) fundada por comunistas... olha que surpresa...

Claro que, fazendo jus ao descaramento desonesto que é já habitual nas hostes esquerdistas, esta tropa nova-inquisitorial resolve pegar nos números para alardear a vitimização das minorias étnicas, afirmando ser significativo o facto de a comunidade muçulmana do Reino Unido chegar a três por cento da população total, ao passo que os agentes policiais muçulmanos se ficam pelos 0,7%.

Por conseguinte, sugere-se que as forças policiais comecem a fazer raides a todos os lares de cidadãos muçulmanos para descobrir se há aí jovens em idade de entrar para a polícia e, em os havendo, é só levá-los para a esquadra e dar-lhes um distintivo de «bófia»...

Revelam-se também outros números, nomeadamente respeitantes a patentes, puxando para a discriminação racial o facto de de haver poucos muçulmanos e negros em lugares de chefia... ou seja, o terror da blasfémia (racismo) a ser utilizado como ferramenta de promoção de alienígenas no seio das forças de segurança nacionais inglesas.

E o terrorismo anti-racista não se fica por aí - quem lança estas acusações ameaça seguidamente processar as forças da autoridade, nomeadamente a Scotland Yard, e afirma que se o dossier em causa for revelado em tribunal, poderá haver consequências graves para a segurança nacional e para as relações com a comunidade muçulmana...

Confirma-se mais uma vez, e outra, e mais outra, e a seguir outra, e sempre mais outra, que a imigração vinda do mundo islâmico corresponde a um círculo vicioso de problemas com efeito de bola de neve em matéria de ameaça ao bem-estar da Nação.