terça-feira, julho 01, 2008

MÉDICOS E POLÍCIAS (ESPECIALMENTE OS MUÇULMANOS) TRAEM VÍTIMAS DE CASAMENTOS FORÇADOS E DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Como é já mais que sabido, vigora no mundo islâmico, fora ou mesmo dentro da Europa, a instituição do casamento combinado, em que os pais da noiva oferecem a filha em matrimónio a um homem muçulmano. Influenciadas ou não pela cultura ocidental que tem o estranho exotismo de respeitar a vontade individual das mulheres no que à união matrimonial diz respeito, influenciadas também pela mania de escapar a maridos violentos (outra mania ocidental...), algumas jovens fogem à família
Na fuga, procuram refúgio e por vezes tratamento da parte de médicos e de assistentes da segurança social.
E é muitas vezes nessa altura que as famílias as detectam e apanham... porque, segundo se apurou recentemente, há muitos médicos, assistentes da segurança social e agentes da autoridade no Reino Unido que, violando a regra da confidencialidade, revelam às famílias muçulmanas dados que permitem encontrar as mulheres em fuga.

Leia-se esta parte da notícia, muito explicativa:
Zalikha Ahmed, directora do refúgio para mulheres Apna Haq sito em South Yorkshire, disse ao Centro sobre Crimes de Coesão Social da comunidade o seguinte: «Temos de ter cuidado com os polícias, especialmente os asiáticos. Não visitamos a esquadra onde certos agentes asiáticos estão porque alguns deles são agressores e um deles disse que não prenderia alguém que usasse violência contra a esposa.»

(Ai... não será isto racismo? O que dirão os anti-racistas que querem processar a polícia inglesa por discriminar os agentes muçulmanos?...)

Esta situação indica dois factos especialmente significativos:
- que os valores islâmicos se sobrepõem às regras deontológicas de certos muçulmanos que supostamente estudaram e formaram-se na cultura ocidental;
- que a rede musla está bem montada...

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A lógica da corrupção.

2 de julho de 2008 às 20:03:00 WEST  

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