quarta-feira, julho 09, 2008

ENTREVISTA A UM POLÍTICO INDIANO DOS EUA

Vale a pena ler com atenção esta entrevista que o indiano Vijay Kumar, candidato ao Congresso norte-americano pelos Republicanos no Estado do Tennessee, que concorre numa plataforma anti-charia.

Destacam-se alguns excertos mais eloquentes, tendo tomado a iniciativa de engrossar algumas passagens mais certeiras (a fotos e as respectivas legendas não fazem parte do artigo original):

«O que muitos políticos não parecem perceber é que a nossa luta é contra algo mais do que o simples «terror». O terrorismo é simplesmente um método, não um fim em si mesmo. O terrorismo é apenas uma táctica que está a ser usada pelos extremistas islâmicos no seu esforço para forçar o seu modo de vida ao resto do mundo. Em última análise, isto é então uma luta para determinar se as Nações do mundo vão ou não ser regidas pela charia [lei islâmica]. Tal como disse Omar Ahmad, fundador do Conselho das Relações Islâmico-Americanas, «O Islão não está na América para ser igual a qualquer outro credo, mas para se tornar dominante.»
(...)
«As pessoas esquecem-se que as últimas palavras de Maomé foi para ir dando dinheiro aos embaixadores cafires [infiéis] e é isso o que o Islão está a fazer em Washington. A Colina do Capitólio está lavada em dinheiro saudita e os nossos políticos dimis não se fartam disso.»
(...)
«A charia é um conjunto de leis designadas para serem aplicadas não apenas aos muçulmanos, mas também aos não muçulmanos. Toda a gente, crente ou cafir, deve basear a sua vida em Maomé. No entanto, os cafires recebem um tratamento diferente do dos crentes. (...) Nunca reparamos na longa história islâmica de destruição ou opressão das outras culturas. Nunca nos lembramos do sofrimento dos não muçulmanos nas nações muçulmanas. Nunca ensinamos que a Turquia foi em tempos cristã, ou que a jihad [guerra santa] islâmica reduziu a cultura hindu a metade do que ela foi em tempos. Os grupos muçulmanos gostam frequentemente de apontar os cristãos como agressores, citando as Cruzadas da Idade das Trevas, mas o Ocidente mantém-se silencioso a respeito das pessoas que são actualmente oprimidas no Médio Oriente, neste preciso momento.»
(...)
«A mentalidade dos esquerdistas é de ignorância deliberada. (...) Fui um esquerdista de coração mole até há alguns anos atrás. Vim duma família marxista na India. A Esquerda, pelo seu silêncio a respeito do Islão radical, traiu os próprios ideais que professa, se é que tem algum. (...) Os Esquerdistas transformaram-se nos lacaios do imperialismo islâmico nas suas palavras e acções. Esquecem-se de falar dos mil e quatrocentos anos de terror islâmico neste mundo. Como se pode denunciar o genocídio de Darfur e ignorar-lhe a causa?
Os média só se preocupam com a opressão [cometida] por brancos e no mal [feito] por brancos. Se a fonte do mal é não branca e não cristã, os média não se importam. Os nossos média esquerdistas estão a forçar-nos a lutar neste combate ideológico com ambas as mãos atrás das costas. Para os média, dizer alguma coisa negativa sobre outros países ou culturas não é dizer a verdade, é racismo

(...)
«A charia permite a escravatura, estabelece a inferioridade legal das mulheres, dita castigos cruéis, tais como apedrejamento ou mutilação de mãos e pés; nega a liberdade de religião, a liberdade de imprensa, a liberdade de expressão

Muçulmanos em manifestação contra as caricaturas dinamarquesas: «Matem aqueles que insultam o Islão"; "Europa, tu pagarás, a destruição está a caminho»; «Decapitem aqueles que insultem o Islão»; «Matem aqueles que troçam do Islão»; «Europa, tu pagarás, o teu extermínio está a caminho».


(...)
«Os terroristas são produtos de ideologias militantes, não o inverso. A menos que confrontemos a ideologia com lógica e persistência, os nossos esforços são fúteis. (...) A Esquerda liberal nos EUA e na Europa tornou-se apologista do radicalismo militante islâmico. Dizem que os ataques terroristas são consequências da política externa americana no Médio Oriente e do seu apoio incondicional a Israel, em vez de ser a continuação dos mil e quatrocentos anos de guerra santa muçulmana. Como é que isto explica os ataques da Alcaida na Indonésia e na Arábia Saudita? A Esquerda falha em perceber o facto de que há poucos americanos e judeus na Índia, na Tailândia, nas Filipinas, em Bali, na Nigéria, no Sudão, na Rússia e em míriades de outros países onde o radicalismo islâmico tem vindo a travar uma inexorável campanha de terror.»
(...)
«Temos de começar a escrutinar mais cuidadosamente a imigração vinda de países onde se pratica a charia. (...) Os progenitores da charia e da jihad são o Irão, o Paquistão e a Arábia Saudita - o verdadeiro eixo do mal. O Paquistão e a Arábia Saudita não são nossos aliados; são nossos inimigos.» (...)
«Como é que vamos secularizar e democratizar o mundo muçulmano com populações muçulmanas é outra história (...) temos de deixar essa discussão para outra altura.»

Muçulmano em manifestação contra a liberdade de expressão que permite criticar ou satirizar o Islão: «Liberdade de expressão é terrorismo ocidental».

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"«Liberdade de expressão é terrorismo ocidental»."

Pois, se calhar era mais assim que queriam: "come e tá caladinho!".

9 de julho de 2008 às 19:58:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E é o que vão conseguir, se os deixarmos.

9 de julho de 2008 às 20:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"E é o que vão conseguir, se os deixarmos."

Era o que mais faltava!

9 de julho de 2008 às 20:25:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Eles pensam que são os únicos que se sabem mascarar de ninjas.

9 de julho de 2008 às 20:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Esses muçulmanos são loucos.

9 de julho de 2008 às 20:58:00 WEST  

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