SOBRE O REENCONTRO DO FILHO BASTARDO COM A MÃE - A ESQUERDA COMUNGA DOS MESMOS VALORES IMIGRACIONISTAS QUE A IGREJA...
Recomenda-se a leitura atenta deste tópico do camarada Arqueofuturista, do qual se salienta a seguinte passagem (a itálico):
Amplamente activa no colaboracionismo com a invasão alógena, e consequente colonização do nosso continente, a hierarquia católica persiste no seu programa de retorno às origens universalistas da sua ideologia, granjeando inclusive o apoio dos sectores mais inesperados, como aconteceu recentemente em Bruxelas, com os eurodeputados comunistas a citarem as conclusões da última Conferência Episcopal, e a apelarem mesmo aos católicos para seguirem as indicações do episcopado.
Se finalmente a UE demonstra alguma decência e bom-senso, através de uma proposta, que não mais é que uma meia-medida (a fim de atenuar o mal já realizado), que visa combater a entrada maciça de imigrantes clandestinos em solo europeu, não deixa de ser emblemático ver juntos, na mesma barricada, comunistas e católicos.
Emblemático e, ao fim ao cabo, coerente, digo eu. O fraternalismo igualitário e anti-fronteiras da Esquerda deriva no essencial do universalismo tendencialmente apátrida do Cristianismo. Relembrem-se, uma e outra, e mais outra vez, as palavras de Justino o Mártir, um dos principais doutores da Igreja:
Nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos nosso lugar com pessoas de outra tribo devido a seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntos com eles.
Só não o percebe quem não quiser. Ou quem quiser continuar a enganar outros.
O mais grave é que, em termos formais, boa parte da Direita europeia continua sob o símbolo da cruz do Judeu Morto, como o camarada Arqueofuturista bem observa:
Ora, se tivermos em conta que a referida proposta será rejeitada pelos eurodeputados de esquerda, apostados em transfigurar o rosto da Europa, com vista à criação de uma massa mestiça, em que a única diferença será a de classe, e se a isso juntarmos o facto de que a grande parte dos deputados de confissão católica estão reagrupados no seio do Partido Popular Europeu, o grupo mais numeroso no parlamento de Estrasburgo, não se antevê um resultado favorável para o projecto em causa.
Ver-se-á agora se afinal o vírus cristão continua activo ou se perde já terreno nas almas da Europa.
Amplamente activa no colaboracionismo com a invasão alógena, e consequente colonização do nosso continente, a hierarquia católica persiste no seu programa de retorno às origens universalistas da sua ideologia, granjeando inclusive o apoio dos sectores mais inesperados, como aconteceu recentemente em Bruxelas, com os eurodeputados comunistas a citarem as conclusões da última Conferência Episcopal, e a apelarem mesmo aos católicos para seguirem as indicações do episcopado.
Se finalmente a UE demonstra alguma decência e bom-senso, através de uma proposta, que não mais é que uma meia-medida (a fim de atenuar o mal já realizado), que visa combater a entrada maciça de imigrantes clandestinos em solo europeu, não deixa de ser emblemático ver juntos, na mesma barricada, comunistas e católicos.
Emblemático e, ao fim ao cabo, coerente, digo eu. O fraternalismo igualitário e anti-fronteiras da Esquerda deriva no essencial do universalismo tendencialmente apátrida do Cristianismo. Relembrem-se, uma e outra, e mais outra vez, as palavras de Justino o Mártir, um dos principais doutores da Igreja:
Nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos nosso lugar com pessoas de outra tribo devido a seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntos com eles.
Só não o percebe quem não quiser. Ou quem quiser continuar a enganar outros.
O mais grave é que, em termos formais, boa parte da Direita europeia continua sob o símbolo da cruz do Judeu Morto, como o camarada Arqueofuturista bem observa:
Ora, se tivermos em conta que a referida proposta será rejeitada pelos eurodeputados de esquerda, apostados em transfigurar o rosto da Europa, com vista à criação de uma massa mestiça, em que a única diferença será a de classe, e se a isso juntarmos o facto de que a grande parte dos deputados de confissão católica estão reagrupados no seio do Partido Popular Europeu, o grupo mais numeroso no parlamento de Estrasburgo, não se antevê um resultado favorável para o projecto em causa.
Ver-se-á agora se afinal o vírus cristão continua activo ou se perde já terreno nas almas da Europa.
15 Comments:
Mas o arqueofuturista, não é o J.Martins da C.I., e que passa a vida a falar mal dos nazi-skin ??
O que é que isso tem a ver?
Como dizia a outra, pessoas grandes discutem ideias, pessoas práticas discutem factos, pessoas mesquinhas discutem pessoas...
Os nazi skins não esquecem os inimigos...
«Quem ama o pai ou a mãe mais do que a Mim, não é digno de Mim. Quem ama o filho ou a filha mais do que a Mim, não é digno de Mim».
(Mateus, 10:37)
Sempre os mesmos merdas a meter veneno, sempre a mesma gentinha mal-formada que diz mal de toda a gente e que quer ver toda a gente embrulhada em mexeriquices. Um dia escrevem que o Arqueo é nazi, no outro dia dizem que ele diz mal dos nazi skins, um dia transformaram-no em herói, no outro transformaram-no em besta, e sempre a mesma lenga lenga. A uns dizem mal dos identitários, a outros dizem mal dos hammerskins e do PNR. Gente mesquinha, mas principalmente sem carácter estes intriguistas.
"Jesus, ao ver que Natanael se aproximava, disse acerca dele: «Aqui está um autêntico israelita, em quem não há fingimento!»"
(jo 2,47)
"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro que a vós, Me odiou a Mim."
(Jo 15,18)
Realmente desprezíveis esses intriguistas, que gentinha miserável.
Camarada Caturo, não te esqueças de visitar o meu site: http://youtube.com/watch?v=GtKdcdcRhiU
É o homiSSida pá!
Monhés e homissidas isto é mas é uma vergonha de movimento nacionalista.
Gente mesquinha, mas principalmente sem carácter estes intriguistas.
Mesquinha, invertebrada e no fundo amoral. Amoral porque, se lhes for espetado nas fuças que metem nojo porque a intriga cobarde e coscuvilheira é uma vergonha, eles... ficam na mesma. E ficam na mesma porque não entendem, com toda a sua sinceridade, não entendem qual é o mal de ser um intriguista mesquinho e cobarde. Não o entendem de todo. Como provavelmente foram educados em ambientes de escada e cusquice, e como as suas mães pertenciam seguramente ao nível sócio-cultural da peixeirada e da coscuvilhice inter-predial (e é se não andassem na prostituição...), eles acham muito natural fazer o que toda a vida viram as suas mãezinhas, e se calhar até os paizinhos, a fazer. Nunca ninguém lhes ensinou que tal prática era asquerosa. Por conseguinte, é óbvio que não imaginam sequer o nojo que metem. E se alguém lhes crava um escarro na face, até são capazes de se dizer muito ofendidos, e que não havia direito de lhes fazerem isso, e etc..
"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro que a vós, Me odiou a Mim."
(Jo 15,18)
O apelo à marginalidade, a apologia da revolta contra a tradição, contra os valores instituídos pelos povos tradicionais, valores que se baseiam na Tribo/Estirpe.
«Quem ama o pai ou a mãe mais do que a Mim, não é digno de Mim. Quem ama o filho ou a filha mais do que a Mim, não é digno de Mim».
(Mateus, 10:37)
Nesta, e ainda mais claramente noutras passagens do Novo Testamento, está bem explícito o teor universalista anti-étnico do Cristianismo - o amor universal, encarnado e simbolizado em Cristo, faz-se à custa de, e contra o sentido de Estirpe, contra os laços de sangue.
Esta é a própria essência do internacionalismo apátrida: o fraternalismo universalista contra as fronteiras (contra as Famílias, contra as Pátrias, contra as Raças).
Bastardo és tu filho de puta monhé.
Não, bastardo é a merda como tu, filho duma freira que deu em puta com um padre.
Ao menos o homicida pode ir onde quer, ao contrário de ti, Vasco, que ficas em casa a bater à punheta.
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