MONUMENTO AOS IMIGRANTES ILEGAIS QUE MORRERAM NO MAR ANTES DE CHEGAREM A ITÁLIA
Milhares de migrantes que morreram ao tentarem chegar a Itália por mar irão ser recordados num monumento que será inaugurado em Lampedusa, perto da Sicília.
O memorial, construído na forma duma porta, irá ser um testemunho dos últimos vinte anos, em que milhares de migrantes morreram no mar quando tentavam passar do norte de África para a Europa.
Uma das organizadoras da iniciativa e porta-voz para o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, Laura Boldrini, falou da importância do monumento num evento mediático em Roma:
«Estamos habituados às mortes dos migrantes. Nos últimos anos, muitas coisas mudaram neste país. A Itália e os Italianos mudaram. Este memorial é um monumento à civilização, comemorando as mortes dos não europeus».
Bonito. Já se glorificam os «mártires» da iminvasão com monumentos...
É de notar o pormenor de chamar-lhes «migrantes» e não «imigrantes», típica subtilezazita do politicamente correcto, que vai depurando a linguagem até conseguir que as palavras mais usadas sirvam para mentalizar as massas de maneira «conveniente»... Portanto, começam a não ser «imigrantes», que isso dá ideia que é gente que vem de fora, e «já se sabe» que, neste mundo, ninguém é de fora, a Terra é igualmente de todos, pois é...
Aguarda-se agora um monumento a todos os anónimos europeus que foram vítimas dos criminosos vindos de fora da Europa. Ou serão estas vítimas menos dignas de recordação do que as outras?...
O memorial, construído na forma duma porta, irá ser um testemunho dos últimos vinte anos, em que milhares de migrantes morreram no mar quando tentavam passar do norte de África para a Europa.
Uma das organizadoras da iniciativa e porta-voz para o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, Laura Boldrini, falou da importância do monumento num evento mediático em Roma:
«Estamos habituados às mortes dos migrantes. Nos últimos anos, muitas coisas mudaram neste país. A Itália e os Italianos mudaram. Este memorial é um monumento à civilização, comemorando as mortes dos não europeus».
Bonito. Já se glorificam os «mártires» da iminvasão com monumentos...
É de notar o pormenor de chamar-lhes «migrantes» e não «imigrantes», típica subtilezazita do politicamente correcto, que vai depurando a linguagem até conseguir que as palavras mais usadas sirvam para mentalizar as massas de maneira «conveniente»... Portanto, começam a não ser «imigrantes», que isso dá ideia que é gente que vem de fora, e «já se sabe» que, neste mundo, ninguém é de fora, a Terra é igualmente de todos, pois é...
Aguarda-se agora um monumento a todos os anónimos europeus que foram vítimas dos criminosos vindos de fora da Europa. Ou serão estas vítimas menos dignas de recordação do que as outras?...
posted by Caturo at terça-feira, junho 17, 2008
10 Comments:
Então para ti os imigrantes são criminosos? E só os que são de fora da Europa?
E os monhés, são criminosos? e as monhés? :)
Eu disse isso?...
Os imigrantes são alienígenas. Os imigrantes ilegais são alienígenas que não obtêm autorização para entrar no País, e mesmo assim entram. Podem ser umas vítimas, mas mártires da Europa é que não são.
Além do mais, muitos dos imigrantes são criminosos. Para ti não?
Acresce que deve estabelecer-se uma diferença entre imigrantes europeus e imigrantes não europeus. Os primeiros são evidentemente integráveis, na medida do possível, e até certo ponto, os segundos não.
Quanto aos indianos, alguns são criminosos outros não... a imigração é sempre um mal, mas pode-se escolher dos males o menor e os indianos são em geral menos atreitos a cometer crimes do que os africanos, além de, mercê da sua raiz étnica e religiosa, serem facilmente integráveis no Ocidente, dentro dos devidos limites, evidentemente.
Já os Paquistaneses constituem um caso mais complexo, devido ao credo islâmico que a sua esmagadora maioria professa. São, quanto a mim, evitáveis.
Era já dinamitar a merda desse monumento provocador.
Se não disseste, dás a entender. Só assim se compreende que tentes colar a criminalidade a uma notícia que retrata a realidade trágica de milhares de pessoas que arriscam a vida para fugir à morte certa.
"Os primeiros são evidentemente integráveis, na medida do possível, e até certo ponto, os segundos não."
Meu caro, em que mundo vives tu? Já alguma vez foste às urgências do Amadora-Sintra? Se não foste, aconselho-te a que dês uma espreitadela na cor da maioria dos médicos que está lá a trabalhar. Ou na de muitos polícias - incluindo oficiais - que patrulham as ruas da linha de Sintra. A noção de integração dos imigrantes com base na cor da epiderme vale zero se forem contabilizados a percentagem de imigrantes das várias etnias e os crimes cometidos por elementos dessas etnias.
Se não disseste, dás a entender. Só assim se compreende que tentes colar a criminalidade a uma notícia que retrata a realidade trágica de milhares
Pois, mas dessa realidade também faz parte a criminalidade que muitos deles trazem à Europa. E essa parte da realidade é, de longe, a que mais interessa aos Europeus. É a que mais afecta os Povos da Europa.
Claro que evocá-la te incomoda e tudo fazes para contornar o facto ou para atacares o mensageiro, porque a realidade real e que mais afecta os Europeus é coisa que para ti não deve ser lembrada.
Meu caro, em que mundo vives tu? Já alguma vez foste às urgências do Amadora-Sintra? Se não foste, aconselho-te a que dês uma espreitadela na cor da maioria dos médicos
Não percebeste. Quando disse «não são integráveis», quis dizer que NÃO DEVEM ser integrados, pois que tal integração em larga escala é nociva à Europa, a saber, à sua identidade.
Mas, já que falas em resultados, a tua comparação de meia dúzia de médicos e de polícias com os milhares de «jovens» das gangues africanas cai por completo no ridículo. Até em termos práticos, a Europa perde muito mais do que ganha com a integração dos imigrantes vindos de África.
Era pegar nessa merda toda, mete-los em contentores e andor daqui pra fora.
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