O PASTOR DE OBAMA DIZ QUE OS NEGROS DEVEM ODIAR A AMÉRICA E QUE OS EUA SÃO RESPONSÁVEIS PELOS ATENTADOS QUE SOFRERAM

O pastor protestante do senador e candidato presidencial Barack Obama diz que os negros não deviam cantar «Deus abençoe a América», mas sim «Deus amaldiçoe a América.» Além disso, culpa o governo norte-americano pelos atentados terroristas de Setembro de 2001, dizendo que o terrorismo norte-americano é que atraiu a violência islamista.
Afirma o pastor, reverendo Wright, que os brancos que dominam os EUA «dão drogas aos negros, constroem prisões maiores e depois querem que nós cantemos "Deus abençoe a América". Não, não, não, Deus amaldiçoe a América, isso é o que está na Bíblia por matar pessoas inocentes.»
Afirmou também, perante a sua congregação (isto é, publicamente) que «nós (agora já fala em nome da América) apoiámos o terrorismo de Estado contra os Palestinianos e contra os negros da África do Sul, e agora estamos indignados porque as coisas que fizemos além-mar estão agora a ser retribuídas no nosso próprio quintal.»

Não, Wright não é um extemista muçulmano radical daqueles que prega o ódio contra a América e o Ocidente... é, em vez disso, um devoto pastor do Crucificado, que, por acaso, até é o líder da igreja que Obama frequenta desde há vinte anos. Só para não haver dúvidas...

Entretanto, Obama tinha dito, no início do mês, o seguinte: «não acho que a minha igreja seja particularmente controversa. O reverendo Wright é como um tio velho que diz coisas com as quais eu nem sempre concordo», no contexto em que explicava a um grupo judaico que toda a gente tinha alguém assim na família...
A respeito das declarações acima transcritas, proferidas por Wright, o candidato presidencial mulato disse que a violência terrorista de 11 de Setembro foi indesculpável e injustificável, e que o seu pastor estava certamente a tentar ser provocador...

E a respeito do ódio negro à América, ó Obama? Ficaste calado?... Sim, ficou. Recusou comentar.

Um dos correligionários de Obama não ficou calado - e disse, à saida da igreja, que «isto não é ser radical, é ser negro na América.»
De notar que o reverendo Wright não é um líder de alguma gangue de negros do Bronx, nem um rapper, nem um presidiário - é sim um dos dez pastores negros mais influentes dos EUA, de acordo com membros da campanha de Obama, que estavam provavelmente a querer exaltá-lo...
Acresce que Obama louvou pelo menos um aspecto da conversa do seu pastor, fazendo referência ao seu «gospel social» e à focagem na África.

Olha se o pastor do Bush fosse por exemplo um membro do Ku Klux Klan, ou de algum outro grupo cristão americano branco de extrema-direita e dissesse que a América devia ser amaldiçoada por permitir que os negros ascendam tanto e matem brancos sem sofrerem o devido castigo... e se Bush, além de recusar comentar as partes mais violentas, tentasse ainda desculpá-lo, considerando-o como um velhote que fala demais e só quer é provocar e, entretanto, até aproveitasse para apoiar algum aspecto da conversa do seu pastor...

Toda a tugaria comunicacional teria tema de conversa, não para dias, nem para semanas, mas para meses - e daqui a anos ainda se falaria disso, sempre que o tema «Bush», «América» ou «Iraque» viesse à baila. Todo o fazedor oficial de opinião, todo o bem-pensante politicamente correcto, todo o caganifrates antifa de rua (isto por ordem hierárquica, até ao nível mais baixo e rasca, não apenas da hoste internacionalista, mas de toda a sociedade) jurariam pela puta da vidinha que isto era a confirmação de que Bush era um assassino racista e que devia ser imediatamente preso e julgado como criminoso internacional.

Nem sei o que mais diriam, porque o histerismo bacoco e desonesto desta maralha é sempre mais e mais imaginativo...