NA ALEMANHA - CONTRARIANDO A ORIENTAÇÃO LAICA DA LEI, AS ESCOLAS SÃO ACONSELHADAS A CRIAR ESPAÇOS PARA ORAÇÕES ISLÂMICAS
Como de costume, o texto original da fonte está a itálico, os meus comentários estão a escrita normal:
O Tribunal Administrativo de Berlim reconheceu, esta quarta-feira, o direito dos alunos muçulmanos a rezarem nas escolas da capital alemã, aconselhando, no entanto, o estabelecimentos de ensino a criarem salas próprias para esse efeito.
Ou seja, o Estado vai começar a gastar dinheiro dos contribuintes para financiar a prática da religião muçulmana nas escolas públicas. Fica registado...
(...)
O aluno de 14 anos, juntamente com sete colegas, aproveitou uma pausa no horário escolar, em Novembro, para rezar durante dez minutos virado para Meca, como manda a tradição, sendo advertido pela direcção da escola para não o fazer.
Depois deste aviso, os responsáveis escolares recordaram aos pais dos alunos que o compromisso de neutralidade do Estado obriga as escolas a proibirem os alunos de praticarem actos de religião nas instalações de ensino.
No entanto, na sentença, os juízes sublinharam que a liberdade de religião inclui também a liberdade da prática dessa religião e consideraram que rezar nas escolas não afecta directamente nem os professores, nem os outros alunos. (...)
Ou seja, a força islâmica e seus apoiantes, voluntários ou não, acabaram por conseguir alterar a lei do País. Tome-se nota. Não está sequer em causa a justeza da decisão, mas sim a origem da mesma.
O Tribunal Administrativo de Berlim reconheceu, esta quarta-feira, o direito dos alunos muçulmanos a rezarem nas escolas da capital alemã, aconselhando, no entanto, o estabelecimentos de ensino a criarem salas próprias para esse efeito.
Ou seja, o Estado vai começar a gastar dinheiro dos contribuintes para financiar a prática da religião muçulmana nas escolas públicas. Fica registado...
(...)
O aluno de 14 anos, juntamente com sete colegas, aproveitou uma pausa no horário escolar, em Novembro, para rezar durante dez minutos virado para Meca, como manda a tradição, sendo advertido pela direcção da escola para não o fazer.
Depois deste aviso, os responsáveis escolares recordaram aos pais dos alunos que o compromisso de neutralidade do Estado obriga as escolas a proibirem os alunos de praticarem actos de religião nas instalações de ensino.
No entanto, na sentença, os juízes sublinharam que a liberdade de religião inclui também a liberdade da prática dessa religião e consideraram que rezar nas escolas não afecta directamente nem os professores, nem os outros alunos. (...)
Ou seja, a força islâmica e seus apoiantes, voluntários ou não, acabaram por conseguir alterar a lei do País. Tome-se nota. Não está sequer em causa a justeza da decisão, mas sim a origem da mesma.
2 Comments:
Esses países, como a Alemanha, sofrem do sindrome de culpa ou então do Sindrome de Estocolmo. Por isso é que agem da maneira que agem.
Sim, síndroma da culpa, ou de Estocolmo, qual deles o mais presente actuante. Aposto mais no primeiro, que tem antigas raízes ideológicas e históricas...
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