LEI ISLÂMICA DO BANGLADESH É INCOMPATÍVEL COM OS DIREITOS DAS MULHERES
O governo do Bangladesh, oitavo país mais populoso do mundo, abandonou recentemente a sua política destinada a garantir direitos iguais entre homens e mulheres em questões de propriedades depois dos clérigos muçulmanos afirmarem que a charia ou lei islâmica é incompatível com a igualdade de direitos entre os sexos.
Um ministro declarou até que o seu governo «não tem qualquer plano para promulgar quaisquer leis que sejam contra o Alcorão e as tradições do profeta Maomé».
Esta afirmação governamental vem na sequência dos vivos protestos clericais, que «avisavam» que o projecto da igualdade entre os sexos iria desencadear protestos à escala nacional...
A charia manda por exemplo que uma rapariga deva herdar apenas metade do que o seu irmão herda. Grupos feministras têm protestado contra isto. Mas o clero muçulmano tem mais peso do que as vozes da modernidade ocidentalista; mais peso e mais agressividade, visto que já convocaram vários protestos, assegurando que estas manifestações só serão canceladas depois das provisões governamentais igualitárias serem oficialmente canceladas.
Espera-se agora ouvir o coro indignado das feministas ocidentais contra... o Islão... ou contra o Bangladesh, pelo menos...
Ou então, algum grupo de clérigos muçulmanos moderados a garantirem, com citações, que no Islão a mulher é igual ao homem...
Um ministro declarou até que o seu governo «não tem qualquer plano para promulgar quaisquer leis que sejam contra o Alcorão e as tradições do profeta Maomé».
Esta afirmação governamental vem na sequência dos vivos protestos clericais, que «avisavam» que o projecto da igualdade entre os sexos iria desencadear protestos à escala nacional...
A charia manda por exemplo que uma rapariga deva herdar apenas metade do que o seu irmão herda. Grupos feministras têm protestado contra isto. Mas o clero muçulmano tem mais peso do que as vozes da modernidade ocidentalista; mais peso e mais agressividade, visto que já convocaram vários protestos, assegurando que estas manifestações só serão canceladas depois das provisões governamentais igualitárias serem oficialmente canceladas.
Espera-se agora ouvir o coro indignado das feministas ocidentais contra... o Islão... ou contra o Bangladesh, pelo menos...
Ou então, algum grupo de clérigos muçulmanos moderados a garantirem, com citações, que no Islão a mulher é igual ao homem...
7 Comments:
Não só a Lei Islâmica é incompatível com os direitos das mulheres,como todo o comportamento e prática sociais emanados de muitos versículos corânicos.Basta olhar para o mundo ao nosso redor.
Pois. Há no entanto quem o queira negar e atirar areia para os olhos de quem dá o alerta.
Isso é mentira. Provem.
"Isso é mentira. Provem."
É a nova moda do discurso argumentativo, negar o que os outros dizem, mesmo sem se dizer nada e exigir provas. E se são dadas depois ainda negam que as fontes sejam oficiais, primárias, etc. Primários são estes macaquinhos que andam por aí a brotar aos montes dos antigos chicos espertos. É caso para dizer que passou a moda do chico esperto, veio a moda do macaquinho das provas.
O ónus da prova recai sobre os acusadores.
é isso boY
O ónus da prova recai sobre os acusadores.
Basta ir ao link. Está lá tudo explicadinho, com as devidas citações do Alcorão...
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