sexta-feira, fevereiro 08, 2008

OS ALIENÍGENAS MUSLOS ESTÃO AUTORIZADOS POR LEI A MALTRATAR OS ANIMAIS?... PARECE QUE SIM, NO PAÍS IRMÃO... E EM PORTUGAL, COMO SERÁ?...

Un matadero de Lugo habilitará en breve una sala para realizar el sacrificio por el rito Halal. La práctica está permitida por la ley vigente, pero son muchos los que la califican de brutal, ya que obliga a degorrar al ganado sin aturdimiento, como denuncia el presidente de la Asociación Gallega de Empresarios de Ganado, Enrique Otero.

¿Qué opina del Halal?
No tienen sentido que a nosotros, cuando se hiere un becerro rompiendose una pata, se nos tilde de maltratadores y ahora se permita esto.

¿Cómo lo justifica la ley?
Dice que se puede hacer por motivos religiosos.

¿Tienen alguna medida de presión en mente?
Estamos pensando crear una religión para que nos dejen sacrificar al cerdo en casa con cuchillo, como se hizo siempre.

45 Comments:

Anonymous Anónimo said...

tenho 3 palavras para ti caturo

matança do porco

mais 3

touros de morte

mais uma

tourada

8 de fevereiro de 2008 às 16:17:00 WET  
Blogger Caturo said...

Tenho três respostas para ti:

a matança do porco é proibida.

Sempre condenei a existência dos touros de morte.

Sempre condenei a tourada em geral, exceptuando os forcados.

Mais alguma coisinha?

Ah bom.

8 de fevereiro de 2008 às 16:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mais alguma coisinha?

Claro , então toca a denunciar o que se passa cá e não o que os muslos fazem.

denuncia ai o incomprimento da lei contra a morte dos touros na arena em barrancos..

e as matanças do porco continuam e são tradição, proibido ou não ainda se participa como sempre o fizeram.


Mais alguma coisinha?

ah bom

8 de fevereiro de 2008 às 16:32:00 WET  
Blogger Caturo said...

Claro , então toca a denunciar o que se passa cá

É o que faço.


e não o que os muslos fazem.

Não... porquê? Sentes-te mal com isso?... Qual é o problema de denunciar o mal de cá e o mal que os muslos fazem, e até o fazem cá também? Isso incomoda-te? Explica lá...


denuncia ai o incomprimento da lei contra a morte dos touros na arena em barrancos..

Denunciei.


e as matanças do porco continuam e são tradição, proibido ou não ainda se participa como sempre o fizeram.

Que eu saiba, não continuam. Conheço casos concretos de pessoas que até se desfizeram dos porcos que tinham por causa disso.

É entretanto sintomática a tua arenga - és como os adeptos da tourada, que quando se lhes censura a crueldade contra o touro, dizem logo «então porque é que não vão primeiro preocupar-se com as lagostas suadas e com tanta pomba assassinada?».

Só que esses são labregos. Tu, entretanto, és um jovenzinho, «excelente ser humano» que se preocupa com os direitos dos animais todos, não és nenhum labroste de esquerda que só quer é bater nas tradições nacionais e fecha os cobardes olhitos de porco perante as crueldades cometidas pelo muslo...

Mais alguma coisinha?

Ah bom.

8 de fevereiro de 2008 às 17:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

é hilariante como tu saias sempre convencido que tens razão e que dás um grande baile de argumentos.


tens muito a provar a ti próprio.

Tu denuncias o que se passa cá?


Onde está a noticia da matança do touro ilegal por parte dos tugas alienigenas ?

Já agora grande lata a tua em dizeres que eu é que sou o defensor dos animais, quando tu proprio é que vens aqui com noticias a defender os animais , só para debitares o teu ódio aos muçulmanos racista de merda.

8 de fevereiro de 2008 às 20:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

agora compreendo o que os muçulmanos passam ao serem difamados por escumalha como tu.

Da minha parte são e serão sempre bem vindos.

Comunidade muçulmana em Portugal é um a mais valia para o nosso pais, de todos os que vivem cá.

8 de fevereiro de 2008 às 20:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

enganei-me queria dizer que :

a comunidade muçulmana é uma mais valia para o nosso pais, e são a prova que o caturo e esses mentirosos da jihad watch são uns doentes mentais .

Este pais é de todos ponto final.

8 de fevereiro de 2008 às 20:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

é hilariante como tu saias sempre convencido que tens razão e que dás um grande baile de argumentos.

Hilariante? Não te vejo a rir, mas a chorar de frustração... ;)


Tu denuncias o que se passa cá?

Efectivamente.


Onde está a noticia da matança do touro ilegal por parte dos tugas alienigenas ?

Tugas alienígenas, só se fores tu e quejandos párias...
Quanto à denúncia, aqui está:
http://gladio.blogspot.com/2004/09/touradas-e-queimas-pblicas.html

http://gladio.blogspot.com/2003/12/ainda-sobre-o-respeito-devido-aos.html

E houve outras.



Já agora grande lata a tua em dizeres que eu é que sou o defensor dos animais,

Ah, não és... logo, afinal nada disto te preocupa. Querias só tentar contestar a minha coerência, ahahahaah...

8 de fevereiro de 2008 às 20:30:00 WET  
Blogger Caturo said...

tu proprio é que vens aqui com noticias a defender os animais , só para debitares o teu ódio aos muçulmanos racista de merda

E tu, como bom eunuco que és ao serviço dos teus donos, até queres que a crueldade para com os animais seja escondida, só porque te mandaram defender tudo o que é alienígena. Vales menos do que esterco, és a personalização da pior e mais fétida merda que alguma vez existiu em solo europeu. O teu problema chega a ser ontológico, depois de ser escatológico.

8 de fevereiro de 2008 às 20:33:00 WET  
Blogger Caturo said...

a comunidade muçulmana é uma mais valia para o nosso pais, e são a prova que o caturo e esses mentirosos da jihad watch são uns doentes mentais .

Não, meu filhodaputa capado, quem é mentiroso, mas descarada e revoltantemente mentiroso, é a infra-humanidade da tua laia, que queria que as notícias que o Jihad Watch e eu damos a conhecer fossem silenciadas, porque foi assim que os teus criadores te fizeram e educaram, na falsificação da realidade e na censura dos factos que contrariam a lavagem (comida para porcos) cerebral que fizeram de ti a merda que és hoje.


Este pais é de todos ponto final.

Não, meu filhodaputa. Portugal é apenas e exclusivamente dos Portugueses. Mais nada. Engole e aguenta.

8 de fevereiro de 2008 às 20:37:00 WET  
Blogger Oestreminis said...

Permitam-me alguns comentários; já quas tudo foi dito sobre este tema anteriormente, de tal forma que seria interessante fazer uma linhas de "perguntas frequentes" sobre estas questões.


Então voces querem correr com os imigrantes certo? A malta quer correr convosco.

é o equilibrio natural da cena


Tem razão neste ponto; é de resto natural que quem não tenha nenhum tipo de apreço por fronteira, respeito por grupos étnicos ou preservação da sua individualidade considere até que os imigrantes devem mandar mais do que aqueles que se lhes opões do ponto de vista do pensamento. --


E sim jogas pelas regras da democracia e na democracia existe lugar para todos , quantos mais imigrantes melhor, e logo agora que as coisas correm às mil maravilhas, todos os palops foram naturalizados e têm nacionalidade portuguesa. Democracia é bela.

Muito, mas existe aqui algo que se nota ser o problema principal: é que apesar dessa grande beleza e dos BI's que têm o que vos incomoda mesmo é que nada disso conta para que os consideremos portugueses. E é esta simples opção individual que não admitem sequer que seja dita alto. Registo também o anseio nítido pela miscigenação completa e total de Portugal. É ao menos uma atitude coerente que bate aos pontos os hipócritas que dizem para não se ser racista porque "há poucos pretos e não se notam muito". Sempre é melhor saber que quem defende com tanto vigor a política de "quantos mais imigrantes melhores", e pelos vistos se africanos melhor ainda, tem como ideal a substituição populacional do país e a transformação da paisagem humana de Portugal numa espécie de subúrbio sul-americano. É de resto algo que os incito a transmitirem ao povo português para que este não tenha ilusões sobre o futuro brilhante que para ele têm.



e qual é o povo verdadeiro?

Os que nao são pretos?


Não sendo essa uma definição, é no entanto um factor de exclusão, de facto. Da mesma forma que ninguém consideraria um europeu como um representante do povo Cherokee, ou acharia que o Idi Admin é um representante excelente do povo coreano. São conceitos muito simples, tão simples que aparentemente se tornam complicados para alguns... excepto quando se trata de elogiar as "especificidades" e "grande cultura Africana" dos mesmo, aludindo de forma hipócrita ás suas origens étnicas verdadeiras, ou quando se torna de convencer o povinho da necessidade de enviar dinheiro para África "para que não tenham que vir para cá".

Não me digas que os pretos não fazem parte do povo?

Claro que fazem; os cidadãos de origem africana são herdeiros de várias tradições antigas e nãomenos nobres que quaisquer outras. Fazem como tal parte do povo das zonas dos quais são originários, de resto um conceito muito caro a todos os que simpatizaram com a luta dos povos nativos africanos contra o colonialismo europeu; só é pena que aparentemente também tenham metido mais esta na gaveta.

O povo têm familiares em todo o mundo...

Suponho que já estejamos a falar de Portugueses agora?

Portugal é um dos paises europeus com maior taxa de emigração. Familiares na suiça, em França, luxamburgo, alemahna, inglaterra.

E então? Para além da questão de estarmos a falar de países europeus - e para nós as migrações intra-europeais não se revestem de forma alguma dos mesmo problemas que a imigração extra-europeia - esta questão é uma falácia das piores: porque razão deveria eu, que estou em Portugal, alterar as minhas posições por causa de quem emigrou? Por que razão é que devem os Portugueses que estão em Portugal a ganhar o ordenado mínimo e vêem os equipamentos públicos transformados em enclaves de África permitirem que tal aconteça e prejudicarem-se a si e aos seus filhos por causa de quem emigrou para países onde o ordenado mínino é de 400 contos? Se por ventura os Portugueses que emigram decidissem pegar fogo aos países que os acolhem viriam vocês por ventura dizer que deveríamos deixar os imigrantes que cá estão pegar fogo ao país?

A questão que vos incomoda ainda mais é que de facto os Portugueses imigraram, pobres, muitos analfabetos devido a política de obscurantismo em vigor na época (e a política de desnacionalização em vigora agora, verdade seja dita), sem qualquer tipo de preparação e do mais humilde que existia, foram viver em condições piores dos que os coitadinhos do imigrantrs subsarianos se queixam hoje em dia, e no entanto não conseguem apontar nenhum fenómeno que se aproxime sequer da dimensão do que se passa com as comunidades africanas e/ou muçulmanas por cá ou por essa Europa fora.


Achas que o tal verdadeiro povo vai na vossa cantiga de que os problemas do pais são a imigração, quando estes tem familiares no estrangeiro que foram à procura de vida melhor?

Claro que vai. Os imigrantes são de resto dos primeiros a serem contra a imigração. É um dado curioso que a maioria do apoio a leis mais fortes contra a imigração provem de imigrantes de 2ª e 3ª geração, em especial se forem imigrantes de uma mesma área civilizacional. Vão convencer uma família que têm viver numa espécie de Cabinda porque um dos tios deles foram para França... este vosso argumento é de resto deliciosamente perverso, pois na prática estão a dizer que os Portugueses devem "aguentar" os imigrantes como espécie de "paga" que têm que fazer.

Ainda bem que disseste o que realmente achas dos PORTUGUESES de origem africana

Os únicos Portugueses de origem africana que podem existir são os que nasceram em África de pais Portugueses. Um porco não éum cavalo por nascer num estábulo, por muito que vocês lhe queira por uma sela em cima.



Os portugueses tiveram 500 anos em africa e agora vais proibir os africanos que são já portugueses, nasceram cá, são portugueses de origem africana, mas são Portugueses.

Os Portugueses não "estiveram" 500 anos em África, se por estiveram estamos a falar de imigrações populacionais relevantes; tinham sem dúvida o domínio dos territórios africanos como partes do Império, e a politica de colonização do século XIX/XX levou para lá milhares de portugueses; noto com interesse no entanto a utilização da expressão "os portugueses tiveram [sic] 500 anos em africa [sic]"... mesmo após 500 anos continuam aparentemente a serem Portugueses e não Africanos. Isto é um lapsus linguae comum, até porque aquando da independência a ideia era devolver o território "que era deles".

Quanto ao nascimento, é completamente irrelevante. Se eu nascer por acidente no Gronelândia não passo a ser Eskimó. O local de nascimento é o factor menos importante para a questão da nacionalidade.


O pais não é teu é de todos , sejam de que cor for, nascem cá são Portugueses, mamas e calas cobarde escondido atrás dos nazis.

Se amanhã chegarem cá de barco 3 milhões de imigrantes, isto também e deles? É que segundo estas lógicas do "somos todos iguais" parece que sim, visto não notar qualquer limite á nacionalidade nas vossas palavras. Parece que isto é de quem quer cá estar e mais nada, mas ponham o pézinho cá dentro fazem de forma mágica parte do "povo português" e têm tanta voz na matéria que os nativos.

Foi esse pensamento que quase exterminou os índios Norte-americanos, e levou à perca cmpleta dos seus territótios e à bastardização da sua cultura e identidade étnica (que tentam agora recuperar, de resto, ao rejeitar como parte das suas tribos membros com ascendência africana,para impedir o desaparecimento da sua identidade étnica)... racistas, estes índios...


Eles [africanos] são portugueses, mama e cala.

Não são, nem nunca serão, independentemente do que disser o BI, pelo menos para quem defendo o conceito etno-cultural de povo e nacionalidade. para vocês serão, mas para vocês não há qualquer tipo de definição do que é ser português.

e eu vivo o meu sonho a babilónia.

Sim, deves viver, visto esse Centro Comercial estar também entregue ao processo de africanização em curso :)

Mais a sério, cada um tem os sonhos que quer.

Diz-me uma coisa , os africanos que combateram ao lado de Portugal e que se consideram portugueses e africanos também é claro, e que os filhos nasceram cá , também não são portugueses?

Os africanos que combaterma do lado de Portugal foram actores num processo complexo derivado de uma situação colonial. Curiosamente o Estado Novo vendia também a mesma lenga-lenga que vocês e dizia que isto era tudo Portugal do Minho a Timor, e quem queira a independência das colónias era racista - o que de certa forma é verdade, visto não se compreender de outra forma a ideia de que "África é dos africanos". Não é por isso que passam a ser Portugueses, visto a nacionalidade do ponto de vista étnico não se algo dado por boas acções. Mais uma vez, o local de nascimento é completamente irrelevante e não sei porque razão fazem disso sequer argumento.

Os berbéres que ajudaram o Franco, eram espanhóis? Os pisteiros nativos que ajudavam as tropas yankees contra as tribos índias, eram europeus?


se o cadastrado que matou o alcindo casar com uma das brasileiras imigrantes que ele trás para ca , também elas são expulssas?

Existe sempre esta mania de confundir as virtudes - ou falta delas - dos portugueses em posição aos imigrantes. Acontece que não é de todo a mesmo coisa. Eu na minha casa posso partir os pratos que quiser, mas não admito que um desconhecido entre por ela a dentro e os parta. Esta ideia de que "existem portugueses maus" e como tal não deve haver qualquer limite àimigração é de uma falta de senso completa. Repito que continuo a não detectar nenhuma definição de nacionalidade ou de critérios de acesso à mesma em todo este discurso... aparentemente, pelos argumentos utilizados, não há nenhum obstáculo. É uma posição como outra qualquer, mas que desemboca no fim completo da existência de países e de entidades étnicas e culturais.
quer dizer os pretos imigrantes expulsas mas as brasileiras que estão cá ainda menos tempo e nem cá nasceram não expulsas porque são brancas..

É de resto coerente. Noto mais uma vez o fetichismo com o local de nascimento. Para vocês o filho de uma chinesa que entre em Portugal e passados 5 minutos tenha a criança é mais português do que o filho de um casal de portugueses que nasça na China. Isto tem tanta lógica que acho que deveriam ir convencer as intituições responsáveis pelas adopções a alterarem os seus papeis de forma a colocar o local de nascimento de forma proeminente e retiraram a raça. De certo que os futuros pais vão faer questão de ter um "luso-africano" desde que nascido na Alfredo da Costa do que uma criança portuguesa nascida na Suiça...

Esta vossa conversa com o local de nascimento e a língua (não falaram dela, mas pensaram nisso de certeza) a terem um papelão no conceito de nacionalidade é tão descriminatório como a origem étnica sem ter nenhuma das vantagens. É completamente arbitrário - ao contrário da origem étnica - e não encontra paralelos positivos em lado nenhum. É uma espécie de mito que gostam de perpeturar, mesmo com as bombas a rebentarem em Madrid ou Londres, Paris a arder a Lisboa cada vez mais cercada de comunidades exógenas sem qualquer ligação a Portugal.

9 de fevereiro de 2008 às 02:10:00 WET  
Blogger Oestreminis said...

Peço desculpa pela duplicação da resposta, o comentário anterior era para o tópico precedente.

Caturo, peço-te que apagues a mensagem acima (e esta, já agora), se tal não der trabalho em demasia.

9 de fevereiro de 2008 às 03:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Blogger Caturo disse...

a comunidade muçulmana é uma mais valia para o nosso pais, e são a prova que o caturo e esses mentirosos da jihad watch são uns doentes mentais .

Não, meu filhodaputa capado, quem é mentiroso, mas descarada e revoltantemente mentiroso, é a infra-humanidade da tua laia, que queria que as notícias que o Jihad Watch e eu damos a conhecer fossem silenciadas, porque foi assim que os teus criadores te fizeram e educaram, na falsificação da realidade e na censura dos factos que contrariam a lavagem (comida para porcos) cerebral que fizeram de ti a merda que és hoje.


Este pais é de todos ponto final.

Não, meu filhodaputa. Portugal é apenas e exclusivamente dos Portugueses. Mais nada. Engole e aguenta.

Sexta-feira, Fevereiro 08, 2008 8:37:00 PM


Eu acho é que tu és extremamente abusador, quando estás a discutiir um assunto com uma pessoa cara a cara também lhe chamas filho da puta, quando a tua raiva perde o controlo quando te deparas com uma opoinião que causa nervosismo?


é que eu saiba eu não te chamei filho da puta.

Achas isso bem?

O caminho em que diriges a discussão para o campo das ofensas a pessoas que estão alheias a esta discussão.

pensa bem no que escreves e aprende a dialogar.


quanto ao resto , estás enganado porque a ti é que te faz confusão a comunidade muçulmana em portugal...

ninguém engole mais do que tu ao veres o contrario daquilo que defendes...

Um pais onde todos os antigos imigrantes são Portugueses e adquiriram nacionalidade portuguesa.


Podes dizer o que quiseres eles são Portugueses, tanto ou mais que tu.


O parasita és tu.

Que venham mais , por mim quantos mais estrangeiros melhor.

9 de fevereiro de 2008 às 04:00:00 WET  
Blogger Shivafaa said...

Penso que a matança do porco ainda se faz, porque, embora seja ilegal, não o é se, as suas carnes e enchidos, não forem, depois, comercializados.

Vi uma reportagem à cerca de duas semanas sobre a matança do porco, penso que foi feita já este ano...as mulheres diziam que não era ilegal se as carnes não fossem vendidas e que, a matança, era muito importante para as familias, poiis, alimentavam-nas durante muito tempo...penso, contudo, que não é pelo alimento que estas familias o fazem, mas sim, por pura diversão.

http://static.publico.clix.pt/docs/sociedade/abreoporco/index.html

9 de fevereiro de 2008 às 06:22:00 WET  
Blogger Shivafaa said...

Quanto ao que se falou aqui sobre brasileiros poderem entrar cá à vontade e os africanos não...para mim, os brasileiros entrarem cá é tudo a mesma merda, a maioria dos brasileiros que cá entram, são mestiços, vêm do interior e, agora, já há muitos do Rio de Janeiro, devido à violência que lá se vive...vêm por diversas razões...mas, a maioria trás a mestiçagem no sangue, seja africana, seja indigena...a maioria dos casamentos realizados em 2007 foram de brasileiras com portugueses (infelizmente, o meu pai foi um deles), se esses casais procriarem, a criança será mestiça.

Por todo o lado, só se vê brasileiros a trabalhar, muitos deles sem contracto - que é o que quer o empregador português - por salários mais baixos, mas agora, já nem isso, muitos já exigem salários iguais e alguns até salários mais altos, especialmente, os que se instalam por conta própria, como se os portugueses fossem todos uns estúpidos e eles viessem para nos pôr a mão pelo cú acima - a minha sogra precisou de mudar dois estores da casa dela, chamou um senhor que se apresentava na lista telefónica, veio um brasileiro, que, muito entendido no assunto, lhe pediu logo 400 euros para mudar os 2 estores, "porque isto e aquilo" dizia ele...a minha sogra nem queria acrediatar...400 euros...ok...resolveu perguntar à vizinha se não conhecia outra pessoa que lhe pudesse ajudar...desta veio um português que, por 200 euros, e um serviço de 1ª, lhe trocou os 2 estores. Afinal, não somos todos tapadinhos!

A imigração brasileira e africana devia ser controlada...tenho a certeza que, na altura de passar o visto lhes pedissem a conta bancária e não deixassem ninguem vir que não se pudesse sustentar durante, pelo menos, 1 ano, teriamos 1/3 da imigração...porque a maioria dos brazucas que para cá vêm, não têm onde cair mortos, quanto mais conta bancária.
Quando eu fui estudar para os EUA, o meu pai teve de apresentar à Embaixada deles a conta bancária, e provar que, pelo menos, durante 4 meses eu teria dinheiro para me sustentar sózinha, senão nada feito.

Não sou apologista de os africanos não podem e os brazucas podem...não...por mim, os brazucas também não punham cá os pés, pelo menos, não para imigrarem. Penso que, há maneiras de isso ser controlado, é só querer, essa cena das contas bancárias seria uma boa opção, se já o fazem noutros países, porque não aqui?!

9 de fevereiro de 2008 às 06:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

excelente comentario oextriminis

gostei da forma como argumentaste o ponto dos emigrantes

"imigração extra-europeia - esta questão é uma falácia das piores: porque razão deveria eu, que estou em Portugal, alterar as minhas posições por causa de quem emigrou? Por que razão é que devem os Portugueses que estão em Portugal a ganhar o ordenado mínimo e vêem os equipamentos públicos transformados em enclaves de África permitirem que tal aconteça e prejudicarem-se a si e aos seus filhos por causa de quem emigrou para países onde o ordenado mínino é de 400 contos? Se por ventura os Portugueses que emigram decidissem pegar fogo aos países que os acolhem viriam vocês por ventura dizer que deveríamos deixar os imigrantes que cá estão pegar fogo ao país?"

so li por alto, mas ta muito bom
vou ver se leio melhor agora

9 de fevereiro de 2008 às 19:50:00 WET  
Blogger Shivafaa said...

O oestreminis tem sempre argumentos do melhor!

9 de fevereiro de 2008 às 19:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

oextriminis, se defendes a expulsão de imigrantes africanos , então também apoias a expulsão de todos os portugueses que estão espalhados pelo mundo ?
Acho piada que fales que eles vêem para cá ganhar o ordenado minimo, mas acho piada tu não falares dos portugueses na suiça na mesma condição que os africanos...

Continuo achar ridiculo atribuir a culpa do desemprego do pais aos imigrantes.
Quando claramente a maioria populacional é é Portuguesa.

Isso é no minimo preconceito.
Basta ver a conotação de imigração extra europeia...

9 de fevereiro de 2008 às 23:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"mas, a maioria trás a mestiçagem no sangue, seja africana, seja indigena.."

Pois tráz, mesmo os brasileiros brancos que parecem europeus do norte ou do sul, tambem trazem mistura indigena e negra coisa que a maioria dos portugueses nao tem (agora ja ha uma pequena minoria que começa a ter devido à recente imigração e mesmo a algum tempo antes aquando dos descobrimentos, sendo a regiao do tejo e sado, alcacer do sal e algarve as mais afectadas com esse sangue).

É impossivel uma linhagem criar descendencia no Brasil sem ser contaminada por todo o tipo de sangue, pois os brancos de la tem de tudo.
E aqui o futuro é esse.
Continuará a haver brancos (até no Brasil os há), só que serão brancos muito misturados, pouco a ver com os actuais europeus.

10 de fevereiro de 2008 às 00:24:00 WET  
Blogger Oestreminis said...

oextriminis, se defendes a expulsão de imigrantes africanos , então também apoias a expulsão de todos os portugueses que estão espalhados pelo mundo ?


Não *apoio* a expulsão de nenhum Português de lado nenhum. Aceito é que países soberanos têm o direito de decidirem se os aceitam ou não, e se sim em que termos e durante quanto tempo. Os Portugueses não têm o *direito* de serem aceites como trabalhadores e/ou cidadãos de países estrangeiros, e se por acaso estes decidirem que a presença de cidadãos estrangeiros não se enquadra nas suas necessiadas e/ou enquadramento legal têm o direito de proceder à sua expulsão. Este é de resto um direito dos mais básicos de qualquer estado soberano, sem o qual não existem sequer países.

Alerto para que estamos contudo a misturar coisas que não são iguais: dificilmente verás grandes referências à necessidade de expulsão em massa de imigrantes da Europa de Leste, por exemplo, devido ao facto de serem europeus e como tal completamente integráveis a todos os níveis no tecido nacional: isto não é uma invenção, é até uma preocupação demuita gente que de repente viu surgir uma preferência por imigrantes de leste em detrimentos dos africanos, com os quais teriamos as ais "relações privilegiadas" devido à lingua, etc. Na prática tal não sucede, e a esmagadora maioria dos Portugueses sente-se mais próxima de um Ucraniado do que um Angolano de forma natural.



Acho piada que fales que eles vêem para cá ganhar o ordenado minimo, mas acho piada tu não falares dos portugueses na suiça na mesma condição que os africanos...

Ahhh, mas posso falar! Acho que tens razão nisso: os Portugueses - e outros imigrantes,como os Espanhóis ou Italianos - serviram também de mão de obra barata por esse mundo fora. O resultado disso é um nítido sentimento de superioridade dos países que os receberam devido à assimetria económica. Repito: nenhum país tem obrigação de receber imigrantes, Portugueses ou não. Dependendo das condições do país de destino os impactos são diferentes: no caso da Suiça que refere, exemplo que conheço bem, a esmagadora maioria dos Portugueses nunca teve acesso á nacionalidade, nem nunca tal foi prometido. São trabalhadores residentes de maior ou menor duração. Noutros países a situação pode ser outra, claro está, como em França.


Repito o que já disse: considero a imigração de europeus para países europeus um caso bastante diferente do que estamos a falar, mas em última análise os países receptores são os que tomam as decisões relativas a quantos imigrantes - e que tipo de imigrantes - desejam ter.

A questão coloca-se também numa perspectiva mais global: a imigração é hoje em dia uma forma de baixar as condições e salários dos trabalhadores através da importação de outros com menores perspectivas, e como tal tem um interesse fundamental em especial para quem tem o lucro. Isto é especialmente notório hoje em dia, quando centenas de Portugueses imigram para Inglaterra para abater aves com salários considerados abaixo do limiar da pobreza pelos nativos, que justamente se recussam a fazê-lo, e a viver em pardieiros infestados. Neste caso os Portugueses estão apenas a servirem de "ex+ercito de reserva" do capital.

A questão económica é no entanto relativamente secundário - embora muito importante enquanto superestrutura - para a razão de fundo: os povos definem-se entre outras coisas fundamentalmente por uma dimensão étnica. Com os movimentos migratórios dos últimos 50 anos estamos a observar pela primeira vez na história a possibilidade real da completa obliteração da identitade étnica da Europa através da entrada de milhões de imigrantes extra-europeus. Quando tal acontecer, não há volta a dar nem tempo para remorsos, e o povo Europeu terá acabado.


Já respondi à questão, e volto a repetir a minha: se os Portugueses no estrangeiro fossem pilha-galinhas, matassem e violassem, destuissem o património e coisa dos género, achava que era normal que se deixasse os imigrantes em Portugal ter o mesmo comportamento? Acha honestamente que devemos balizar o que achamos melhor para o país por aquilo que os imigrantes Portugueses fazem ou deixam de fazer? Isto para mim não faz sentido nenhum. Se compreendo a óbvio solidariedade para os os Portugueses em todo o mundo - incluíndo os que nasceram no estrangeiro,porque não somo nós que nos preocupamos com locais de nascimento - e a procura permanente do melhor para os que são o nosso povo, na verdade não se pode prejudicar quem cá ficou apenas por um sentimento de dever mal ajustado para com quem partiu.

10 de fevereiro de 2008 às 01:22:00 WET  
Blogger Shivafaa said...

Exactamente, Oestreminis!

10 de fevereiro de 2008 às 01:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não *apoio* a expulsão de nenhum Português de lado nenhum. Aceito é que países soberanos têm o direito de decidirem se os aceitam ou não, e se sim em que termos e durante quanto tempo. Os Portugueses não têm o *direito* de serem aceites como trabalhadores e/ou cidadãos de países estrangeiros, e se por acaso estes decidirem que a presença de cidadãos estrangeiros não se enquadra nas suas necessiadas e/ou enquadramento legal têm o direito de proceder à sua expulsão. Este é de resto um direito dos mais básicos de qualquer estado soberano, sem o qual não existem sequer países.

Soberano? nunca gostei desta palavra, acho que qualquer pessoa deve e pode optar por se movimentar pelo mundo, um principio que todos devemos ter, é o da liberdade individual, e proibir um ser humano de entrar num pais por causa de diferenças étnicas e culturais, é no minimo recuar ao mais primário dos instintos procurando a via mais fácil a fazer lembrar o segregamento de etnias.
E quando falo em liberdade individual é porque todo o homem têm o direito de se movimentar livremente, claro que se não cumprem a lei ai já entra no campo judicial, mas se um homem trabalha e quer viver em Potugal, que direito tem a soberania de o impedir?
Muito o homem gosta de controlar as massas...
Depois venham dizer que os outros é que são isto e aquilo, mas no fim das contas as maiores barbaridades são cometidas por soberanos e donos do mundo...



Alerto para que estamos contudo a misturar coisas que não são iguais: dificilmente verás grandes referências à necessidade de expulsão em massa de imigrantes da Europa de Leste, por exemplo, devido ao facto de serem europeus e como tal completamente integráveis a todos os níveis no tecido nacional: isto não é uma invenção, é até uma preocupação demuita gente que de repente viu surgir uma preferência por imigrantes de leste em detrimentos dos africanos, com os quais teriamos as ais "relações privilegiadas" devido à lingua, etc. Na prática tal não sucede, e a esmagadora maioria dos Portugueses sente-se mais próxima de um Ucraniado do que um Angolano de forma natural.

Estás completamente errado, porque os imigrantes de leste já são uma minoria em relação à primeira vaga de russos e ucranianos, se observares nos dias que correm e sugiro que te informes, quase todoss partiram para outros paises europeus.

E se bem te deves lembrar os ucranianos que defendes foram responsáveis por uma onda de crimes em Portugal juntamente com os russos, relembro até uma senhora de idade numa aldeia que foi violada e assassinada com acima de 20 facadas.Bem isto é apenas um exemplo, mas eu bem me lembro de váris noticias acerca da vaga de crimes do leste.
Para quem se lembra e não têm memória curta , aliás ainda me lembro de as pessoas em jeito de ironia até comentavam que agora os pretos eram os ucranianos e os russos. Como vês a tua separação do milho e do joio só trás á memória coisas que não vão ser esquecidas, mas obrigado por ajudares a relembrar , fica guardado no arquivo.

E quanto á população portuguesa se sentir mais próxima de uns do que outros, isso é muita teoria e pouca prática, uma vez que cada vez mais se assiste à saudável interacão dos portugueses com africanos e felizmente velhos rancores estão a ser cada vez mais ultrapassados, nas camadas jovens principalmente
cada vez mais união , e já comça a ficar para trás aquela segregação dos jovens africanos para um lado e brancos apara outro, tirando os nazis e os nacilaistas , todas as pessoas interagem umas com as outras, eu vejo desde o mundo do trabalho, até aos grupos e amigos.

E noto cada vez mais uma simpatia pela cultura africana, e vice versa, porque eu tenho amigos africanos que adoram Portugal, não no sentido patriótico mas isso até eu...
Mas no sentido da cultura , do nosso estilo tranquilo tipico dos povos mediterraneso, da nossa variedade de paisagens, das nossas cidades,etc.


Ahhh, mas posso falar! Acho que tens razão nisso: os Portugueses - e outros imigrantes,como os Espanhóis ou Italianos - serviram também de mão de obra barata por esse mundo fora. O resultado disso é um nítido sentimento de superioridade dos países que os receberam devido à assimetria económica. Repito: nenhum país tem obrigação de receber imigrantes, Portugueses ou não. Dependendo das condições do país de destino os impactos são diferentes: no caso da Suiça que refere, exemplo que conheço bem, a esmagadora maioria dos Portugueses nunca teve acesso á nacionalidade, nem nunca tal foi prometido. São trabalhadores residentes de maior ou menor duração. Noutros países a situação pode ser outra, claro está, como em França.

Vou ter que discordar porque tenho familiares na suiça com nacionalidade suiça , e te garabto que os Portugueses com nacionalidade suiça não são tão pocusos quanto isso... Pelo contrário, mas não é apenas a suiça , E a frança? espanha? paises africanos? américa? luxamburgo? venezuela? alemanha?
Tens noção do n+umero de portugueses com nacionalidade estrangeira?




A questão coloca-se também numa perspectiva mais global: a imigração é hoje em dia uma forma de baixar as condições e salários dos trabalhadores através da importação de outros com menores perspectivas, e como tal tem um interesse fundamental em especial para quem tem o lucro. Isto é especialmente notório hoje em dia, quando centenas de Portugueses imigram para Inglaterra para abater aves com salários considerados abaixo do limiar da pobreza pelos nativos, que justamente se recussam a fazê-lo, e a viver em pardieiros infestados. Neste caso os Portugueses estão apenas a servirem de "ex+ercito de reserva" do capital.

A questão económica é no entanto relativamente secundário - embora muito importante enquanto superestrutura - para a razão de fundo: os povos definem-se entre outras coisas fundamentalmente por uma dimensão étnica. Com os movimentos migratórios dos últimos 50 anos estamos a observar pela primeira vez na história a possibilidade real da completa obliteração da identitade étnica da Europa através da entrada de milhões de imigrantes extra-europeus. Quando tal acontecer, não há volta a dar nem tempo para remorsos, e o povo Europeu terá acabado.


Reconheço que existe um intercambio imigracional que foi transformado em interesses económicos.
Mas dai a resolver o problema através do controlo de imigração e o impedimento da mesma, e culpar a imigração é que não faz sentido.

Mas ok manda os imigrantes embora e deixa cá ficar os patroões exploradores, e os soberanos do colarinho branco.
Uma vez que os imigrantes são a raiz do problema.




Já respondi à questão, e volto a repetir a minha: se os Portugueses no estrangeiro fossem pilha-galinhas, matassem e violassem, destuissem o património e coisa dos género, achava que era normal que se deixasse os imigrantes em Portugal ter o mesmo comportamento? Acha honestamente que devemos balizar o que achamos melhor para o país por aquilo que os imigrantes Portugueses fazem ou deixam de fazer? Isto para mim não faz sentido nenhum. Se compreendo a óbvio solidariedade para os os Portugueses em todo o mundo - incluíndo os que nasceram no estrangeiro,porque não somo nós que nos preocupamos com locais de nascimento - e a procura permanente do melhor para os que são o nosso povo, na verdade não se pode prejudicar quem cá ficou apenas por um sentimento de dever mal ajustado para com quem partiu.


O argumento é sempre o mesmo, violam matam roubam, eu não percebo, a criminalidade em Portugal é grande parte juvenil, eu sinceramente não percebo como podes fazer essas acusações quando a maioria dos africanos da faixa hetária dos 25 anos para cima são na sua maioria o tipico cidadao comum que trabalha e paga impostos. A sério que não percebo como podes tu associar violações , roubos e violência aos africanos que estão em portugal,

Até parace que se vê cotas africanos de 30 anos a roubar e a violar, pá sinceramente estás a confundir os cidadãos africanos em portugal completamente integrados, com os africanos que pilham e matam na africa do sul, por favor não confundas as coisas, porque cá em Portugal os africanos dos palops já estão cá há 4 gerações e tirando alguns jovens que de facto não são santos pelo contrário, a comunidade africana palop está completamente integrada.

Mas epara que os jovens não são apenas africanos, vai ao porto e observa , vais aos bairros sociais e observa, recua 20 anos atrás e observa como era chelas antigamente, a musgueira , a curraleira e por ai fora, tudo brancos na sua maioria.

10 de fevereiro de 2008 às 03:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...



Se amanhã chegarem cá de barco 3 milhões de imigrantes, isto também e deles? É que segundo estas lógicas do "somos todos iguais" parece que sim, visto não notar qualquer limite á nacionalidade nas vossas palavras. Parece que isto é de quem quer cá estar e mais nada, mas ponham o pézinho cá dentro fazem de forma mágica parte do "povo português" e têm tanta voz na matéria que os nativos.

Foi esse pensamento que quase exterminou os índios Norte-americanos, e levou à perca cmpleta dos seus territótios e à bastardização da sua cultura e identidade étnica (que tentam agora recuperar, de resto, ao rejeitar como parte das suas tribos membros com ascendência africana,para impedir o desaparecimento da sua identidade étnica)... racistas, estes índios...



Acho que ninguém disse isso, até porque existe um periodo de espera até ser concebida a nacionalidade...

Esse periodo deve ser cumprido...
Não confundas residência com nacionalidade.

10 de fevereiro de 2008 às 04:00:00 WET  
Blogger Shivafaa said...

Tens noção do n+umero de portugueses com nacionalidade estrangeira?

Será, então, mais dupla nacionalidade, os filhos deles é que já têm a nacionalidade dos países onde nasceram.

a maioria dos africanos da faixa hetária dos 25 anos para cima são na sua maioria o tipico cidadao comum que trabalha e paga impostos.

Pagam impostos? A maioria???...em toda a minha vida já conheci e socializei com inumeros africanos, pois digo-te que, de todos os que conheci, só 3 pagavam impostos...e eram mestiços, nascidos já em Portugal...de resto, a maioria NÃO paga impostos NÃO...nem querem, nem se interessam. A camada mais jovem - classe média baixa, que trabalha em lojas, como a Zara, etc - é obrigada a pagar impostos, pois, trabalham a contracto, são negros que, maioritáriamente, só se dão com brancos, casam com brancos e só gostam de brancos - sendo racistas para com a própria raça - adoptam, assim, os modos e maneira de viver dos brancos, mas, esses, são uma minoria, não uma maioria. A maioria, de que falas, vive em bairros sociais, ou em guetto zones, como a cova da moura, damaia, pica-pau amarelo, chelas, etc...os restantes, deambulam pelas ruas na vagabundagem e negócios ilicitos, como os que se juntam no Rossio, Martim Moniz, Centros Comerciais, criando pequenas "Áfricas" - vergonhosas, por sinal, não sei como a policia permite ajuntamentos desses, é um não fazer nenhum, completamente vergonhoso para a cidade de Lisboa, instalam-se nas ruas, em grupos, fazem as suas mézinhas, os seus negócios, as suas compras de BI's e passaportes para falsificação, não falam português, uma boa maioria, nem se importam em aprender, vendem comida africana no meio da rua (ao qual a policia municipal nada faz), entre muitas outras coisas, que a mim não me interessa saber - e vivendo no seu mundo à parte, sem contribuirem para a sociedade em que , a bem ou a mal vivem, e sem pagarem qualquer tipo de impostos, como é óbvio. Isto é a REALIDADE. Não há como negar, está à vista para quem quiser ver. E cada vez são mais, se todos os meses fores ao Rossio, irás ver como o ajuntamento é cada vez maior, chega a meter medo, não compreende como ninguem faz nada...uma zona tão bonita, turistica, o centro da cidade, a baixa de Lisboa...uma vergonha!
Portanto, não existe nenhuma maioria pagadora e cumpridora de impostos entre os Africanos, mas sim, uma minoria muito minima, de negros e mestiços, que nem sequer querem ser, ou ter nada a ver, com a própria raça.

10 de fevereiro de 2008 às 04:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Penso que o anonimo que defende a imigração e o consequente genocidio dos povos europeus nao argumentou o principal ponto do extriminis.
Meto-o aqui novamente

" A questão económica é no entanto relativamente secundário - embora muito importante enquanto superestrutura - para a razão de fundo: os povos definem-se entre outras coisas fundamentalmente por uma dimensão étnica. Com os movimentos migratórios dos últimos 50 anos estamos a observar pela primeira vez na história a possibilidade real da completa obliteração da identitade étnica da Europa através da entrada de milhões de imigrantes extra-europeus. Quando tal acontecer, não há volta a dar nem tempo para remorsos, e o povo Europeu terá acabado. "


Concorda com isso? Concorda que as etnias europeias desaparecam para que a Europa seja mais uma parcela de terra de miscigenação como já é Brasil, Estados Unidos e Canada?
Se calhar se uma raça de caracois estivesse em extinção ficaria todo preocupado. Mas quanto às várias etnias europeias já fica contente com a possibilidade de desaparecerem. É só vantagens a imigração.

Já agora, aposto que sei como vai responder. Ah e tal os europeus também são uma mistura.. enfim, sempre os mesmos argumentos para fugir ao facto de quererem que os povos europeus desaparecam.

10 de fevereiro de 2008 às 05:06:00 WET  
Blogger Oestreminis said...

Soberano? nunca gostei desta palavra, acho que qualquer pessoa deve e pode optar por se movimentar pelo mundo, um principio que todos devemos ter, é o da liberdade individual, e proibir um ser humano de entrar num pais por causa de diferenças étnicas e culturais, é no minimo recuar ao mais primário dos instintos procurando a via mais fácil a fazer lembrar o segregamento de etnias.

Estamos a falar de nacionalidade, não de turismo. E na nacionalidade as difereças "étnicas e culturais" são praticamente 100% da definição, pelo que achar que se deveriam retirar esses conceitos é como ser contra um sinal de STOP porque obriga a parar. De resto esse "mais primário dos instintos" é primário porque essencial na forma como os povos se vêem e definem a si próprios. E é a preservação desta realidade étnica que é para nós uma batalha presente. O anónimo deve ter isso em conta, e evitar ligar-me por exemplo a políticas de direita do ponto de vista económico, por exemplo. Estamos pura e simplesmente a falar do direito de defesa e presevação da realidade etnocultural Europeia, e devido á dimensão dos ataqus á sobrevivência dessa realidade esta já e uma preocupação que ultrapassa a dicotomia política.

Além disso nem estou a falar de "nacionalismo" que evite a cooperação e a paz mundial, pelo contrário: é no respeito das fronteiras naturais e preservação dos povos que esta se contrói, não na bastardização constante dos mesmos com o intuíto de criar uma massa difusa e incaracterísticas que melhor se molde aos interesses de quem o pretende.

E quando falo em liberdade individual é porque todo o homem têm o direito de se movimentar livremente, claro que se não cumprem a lei ai já entra no campo judicial, mas se um homem trabalha e quer viver em Potugal, que direito tem a soberania de o impedir?

Todo, porque a existência de um país reside essencialmente na distinção que faz entre os que dele fazem parte e os outros. Caso contrário, não existiriam países. A liberdade individual não é aqui argumento, porque não existe de facto esse direito fundamental de permanência e nacionalidade, da mesma forma que não sou obrigado a aceitar ninguém na minha casa apesar do país também ser de todos. Da mesma forma as nações compreendem um determidado povo, que tem determinadas características, e que por maioria de razão deixará de o ser quando passar a ser outro povo.


Muito o homem gosta de controlar as massas...
Depois venham dizer que os outros é que são isto e aquilo, mas no fim das contas as maiores barbaridades são cometidas por soberanos e donos do mundo...


Isto é poético, mas não é propriamente nada em concreto... As maiores barbaridades no que diz respeito a este tipo de coisas aconteceram sempre em países em que a população não era etnicamente homogénea. É a persistência em negar o básico e tentar forçar este tipo de "melting pot" com oo objectivo de acabar com todas as identidades étnicas que leva precisamente ao racismo. É esta ambivalência que combato: o teórico respeito pelas outras raças, ao mesmo tempo que de forma tão militante pretendem acabar com qualquer traço de identidade étnica na Europa.


Estás completamente errado, porque os imigrantes de leste já são uma minoria em relação à primeira vaga de russos e ucranianos, se observares nos dias que correm e sugiro que te informes, quase todoss partiram para outros paises europeus.

Estou engando como, e em que é que o retorno dos ditos para as suas pátrias altera o que foi dito? Isto foi referenciado em imensos sítios... de um ponto de vista puramente anedóctico tenho recebido na caixa dos correios ofertas para limpeza doméstica que destacam em grandes letras "NACIONALIDADE: UCRANIANA". Como este tipo de esperiências pessoais vale o que vale, basta veres aqui uma compilação das várias queixas, entre as quais destaco:

"Em Portugal, a cor da pele é ainda um factor determinante para a integração de cidadãos estrangeiros. "O facto de os imigrantes eslavos serem brancos muda completamente o olhar com que os portugueses observam a sua inserção na sociedade". Quem o diz é Ermelindo Varela, presidente da Morna - Associação Cultural Luso-Africana."

"A cor da pele parece ainda influenciar muito. Os africanos dos Palop's identificam-se mais com a nossa cultura mas mesmo assim as pessoas preferem cidadão brancos, com quem temos menos afinidades"."

Ach especial piada á parte das "afinidades": é a sobrevalorização de um facto também ele descriminatório como a língua em deterimento de um valor estrutural como a raça. Erro comum, que se tenta a todo o custo fazer esquecer através da constante empolação da "língua" como factor de afinidade exclusivo.

E se bem te deves lembrar os ucranianos que defendes foram responsáveis por uma onda de crimes em Portugal juntamente com os russos, relembro até uma senhora de idade numa aldeia que foi violada e assassinada com acima de 20 facadas.Bem isto é apenas um exemplo, mas eu bem me lembro de váris noticias acerca da vaga de crimes do leste.

Claro que sim. Não é por serem preferidos que deixa de ser notícia quando isso acontece - e é de notar que a imigração de leste tem o problema das máfias à mistura. Mas amesmo assim há quem ache o tratamento diferente:

"E até acusa a opinião pública e a comunicação social de ser mais simpática para com os cidadãos de Leste do que que com os africanos. "Basta ver a forma como foram noticiados os distúrbios causados recentemente por um imigrante ucraniano. A televisão até foi ao seu país ouvir a família"."

Claro que não acho que isto faça sentido, mas independentemente disso o que conta é a intenção... Podemos discutir até á exaustão este tema que é dificil chegar a uma conclusão, visto basear-se na percepçãode cada um. É para mim claríssimo que existe uma ligação e facilidade de integração infinitamente maior entre qualquer imigrante de leste e um africano, mesmo que seja de 2ª geração. Não fique triste: se continuarem estas campanhas permanentes de valorização sistemática da miscigenação como estilo de vida, daqui a umas décadas eles mudam de ideias. Aliás, tal como você, muitos já assim pensam, pelo que estamos sempre a falar de opções individuais.

Para quem se lembra e não têm memória curta , aliás ainda me lembro de as pessoas em jeito de ironia até comentavam que agora os pretos eram os ucranianos e os russos. Como vês a tua separação do milho e do joio só trás á memória coisas que não vão ser esquecidas, mas obrigado por ajudares a relembrar , fica guardado no arquivo.

Mas esses comentários são normais: referem-se à situação socio-económica dos mesmos, e como eu disse anteriormente essas disproporções acabam sempre em complexo de superioridade dos países receptores. Pode meter no "arquivo" o que entender, mas nada disso tem a ver com a questão de maior identificação imediata com os europeus do que com africanos... nem sei porque razão isto é tão difícil de aceitar.

E quanto á população portuguesa se sentir mais próxima de uns do que outros, isso é muita teoria e pouca prática, uma vez que cada vez mais se assiste à saudável interacão dos portugueses com africanos e felizmente velhos rancores estão a ser cada vez mais ultrapassados, nas camadas jovens principalmente

Isto é conversa... eu posso dizer exactamente o contrário, e o facto de estar a discutir neste blog é prova disso. Seja como for, o que é estranho é que com tanta alegria e proximidade - largamente apoiada e incentivada por tudo o que existe em termos de comunicação - estejam sempre a clamar "racismo" a torto e a direito, a coartarem qualquer discurso que não entre em linha com a sociedade MTV que desejam e regra geral a impedirem activamente qualquer opinião por mais individual que seja que se rebele contra a africanização do país. Essa é uma táctica de profecia auto-cumprida que pretende calar toda a oposição através da invenção de um Eden multirracial que não se pode disturbar.


cada vez mais união , e já comça a ficar para trás aquela segregação dos jovens africanos para um lado e brancos apara outro, tirando os nazis e os nacilaistas , todas as pessoas interagem umas com as outras, eu vejo desde o mundo do trabalho, até aos grupos e amigos.

Cada um comporta-se como quer, e também não estou a incentivar as pessoas a deixarem de falar umas com as outras. Aliás, dificilmente no mundo do trabalho tal seria possível. O que diz é verdade na medida em que existe uma progressiva desnacionalização do país e da população que nele habita, e é de resto a razão pela qual se assiste a um aumento significativo de movimentos que de várias formas pretendem reverter essa situação e impedir o desaparecimento efectivo dos Portugueses e Europeus sob as vagas imigratórias existentes. O facto das pessoas "se darem bem" não altera este ponto essencial.


E noto cada vez mais uma simpatia pela cultura africana, e vice versa, porque eu tenho amigos africanos que adoram Portugal, não no sentido patriótico mas isso até eu... Mas no sentido da cultura , do nosso estilo tranquilo tipico dos povos mediterraneso, da nossa variedade de paisagens, das nossas cidades,etc.

Eu também gosto muito de música clássica, e não espero que me aceitem na Orquestra do São Carlos. A "simpatia" pela cultura Africana é de resto empurrada pela garganta abaixo dos Portugueses dia sim dia sim, pelo que pouco me admira que uma geração de "tugas" sinta por ela tanto apreço. Quanto ao estilo "tranquilo" típico dos povos mediterrâneos, espero não ser essa uma implicação racista, referindo características próprias das populações de determinadas zonas... olhe que o ACIDI fica zangado.

Mas mesmo esta questão é secundária: não é por se gostar de ouvir Cesária Évora que se passa a achar que os Cabo-Verdianos deviam vir todos para Portugal. Eu gosto da Opera Chinesa, e não quero que Lisboa se transforme em Pequim. Aliás, é por gostar de várias formas diferentes de cultura e expressões nacionais que luto pela sua preservação, ao contrário de quem sob o manto do multi-culturalismo respeita muito a cultura dos outros mas quer que a nossa dê lugar ao hip-hop e kuduro.


Vou ter que discordar porque tenho familiares na suiça com nacionalidade suiça , e te garabto que os Portugueses com nacionalidade suiça não são tão pocusos quanto isso.

Eu também, e também sei do que estou falar. O processo de obtenção da nacionalidade na Suiça é coisa para mais de 15 anos e várias revisões de processos. E continuo a dizer que isto é secundário...


Pelo contrário, mas não é apenas a suiça , E a frança? espanha? paises africanos? américa? luxamburgo? venezuela? alemanha?
Tens noção do n+umero de portugueses com nacionalidade estrangeira?


E? Eu não respondi já a isto de forma categórica? A táctica do "levam com os pretos porque à portugueses lá fora" não pega. E continamos a falar de dimensões de integração completamente diferentes, como já referi várias vezes. Porque razão não fala da imigração africana para toda a Europa, e dos resultados consistentemente péssimos que tem em todos os países?

Reconheço que existe um intercambio imigracional que foi transformado em interesses económicos.
Mas dai a resolver o problema através do controlo de imigração e o impedimento da mesma, e culpar a imigração é que não faz sentido.


Claro que faz: não fará sentido culpar o imigrante em si, que procura uma vida melhor. Mas culpar a imigração enquanto arma para a exploração e descaracterização dos povos, é uma obrigação.

Mas ok manda os imigrantes embora e deixa cá ficar os patroões exploradores, e os soberanos do colarinho branco.
Uma vez que os imigrantes são a raiz do problema.


Os imigrantes são um dos factores do problema, e um dos factores porque a culpa maior não é deles mas das políticas de imigração em vigor. A questão não é contudo essencialmente económica uma vez que estamos a falar, repito, de questões relativa à preservação das identidades etnoculturais dos povos. É económica na sua motivação principal,com uma ponta de ideológica no sentido em que o multiculturalismo foi elevado a Religião. O resultado dessa imigração é que se traduz no desaparecimento progressivo da identidade Europeia.


O argumento é sempre o mesmo, violam matam roubam, eu não percebo, a criminalidade em Portugal é grande parte juvenil, eu sinceramente não percebo como podes fazer essas acusações quando a maioria dos africanos da faixa hetária dos 25 anos para cima são na sua maioria o tipico cidadao comum que trabalha e paga impostos. A sério que não percebo como podes tu associar violações , roubos e violência aos africanos que estão em portugal,


Eu não fiz acusações. Coloquei um cenário hipotético, e continuo á espera de resposta... é para acabar de vez com o argumento que limita o que se pode fazer em Portugal por causa do que os imigrantes portugueses fazem ou deixam de fazer. Quem associou a africanos não fui eu, nem tinha pensado nisso (não que não pudesse, simplesmente não pensei).

Até parace que se vê cotas africanos de 30 anos a roubar e a violar, pá sinceramente estás a confundir os cidadãos africanos em portugal completamente integrados, com os africanos que pilham e matam na africa do sul, por favor não confundas as coisas, porque cá em Portugal os africanos dos palops já estão cá há 4 gerações e tirando alguns jovens que de facto não são santos pelo contrário, a comunidade africana palop está completamente integrada.

Devemos viver em países diferentes. Onde eu vivo os Africanos vivem maioritariamente em localidades onde são esmagadoramente maioritários e onde ninguém que possa compra casa; onde eu vivo é preciso ter dinheiro para por os filhos em escolas privadas porque as públicas estão praticamente ocupadas e transformadas num posto "cultural" africano. mas não vale a pena discutir percepções, cada um tem aquela que tem.


Mas epara que os jovens não são apenas africanos, vai ao porto e observa , vais aos bairros sociais e observa, recua 20 anos atrás e observa como era chelas antigamente, a musgueira , a curraleira e por ai fora, tudo brancos na sua maioria.


Exacto, claro que observo, demasiado até. Basta ver o que aconteceu a Bairros Sociais com portugueses que vieram do Norte há 40 anos (concelho de Cascais e Oeiras, por exemplo) quando foram apanhados pelos PERs e se transformaram em guettos do pior. Ninguém diz, contudo, que todos os brancos são bons, ou que todos os pretos são maus.A questão nem passa por ai: simplesmente, bom ou mau, não é isso que define quem é português ou não. E quando a população portuguesa passar a ser um espelho das selecções de futebol que apresente, terá deixado efectivamente de ser portuguesa e passado a ser outra coisa qualquer. Esta é a questão essencial, o resto são os efeitos secundários derivados das tentativas de substituição da população nativa, que embora anestesiada sempre vai resistindo através dos seus sentimentos mais ancestrais de ligação ao seu povo, ao seu sangue e ao seu solo.

Acho que ninguém disse isso, até porque existe um periodo de espera até ser concebida a nacionalidade...

Esse periodo deve ser cumprido...
Não confundas residência com nacionalidade.


Por acaso disseram, várias veze, "quantos mais imigrantes melhor, viva a babilónia", etc.

Mas continuando: qual período? Não é esse período descriminatório? Porque é que têm que esperar? Não é um ataque á tal liberdade individual? Não é um direito que têm? Que factores devem ser analisados para a nacionalidade? Não serão esses factores descriminatórios? Afinal, isto não era de todos? Porque razão estas regras diferentes?

Afinal já há regras? Quero saber quais são então, afinal também devem ser descriminatórias e "xenófobas"...

10 de fevereiro de 2008 às 05:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Blogger Shivafaa disse...

Tens noção do n+umero de portugueses com nacionalidade estrangeira?

Será, então, mais dupla nacionalidade, os filhos deles é que já têm a nacionalidade dos países onde nasceram.

a maioria dos africanos da faixa hetária dos 25 anos para cima são na sua maioria o tipico cidadao comum que trabalha e paga impostos.

Pagam impostos? A maioria???...em toda a minha vida já conheci e socializei com inumeros africanos, pois digo-te que, de todos os que conheci, só 3 pagavam impostos...e eram mestiços, nascidos já em Portugal...de resto, a maioria NÃO paga impostos NÃO...nem querem, nem se interessam. A camada mais jovem - classe média baixa, que trabalha em lojas, como a Zara, etc - é obrigada a pagar impostos, pois, trabalham a contracto, são negros que, maioritáriamente, só se dão com brancos, casam com brancos e só gostam de brancos - sendo racistas para com a própria raça - adoptam, assim, os modos e maneira de viver dos brancos, mas, esses, são uma minoria, não uma maioria. A maioria, de que falas, vive em bairros sociais, ou em guetto zones, como a cova da moura, damaia, pica-pau amarelo, chelas, etc...os restantes, deambulam pelas ruas na vagabundagem e negócios ilicitos, como os que se juntam no Rossio, Martim Moniz, Centros Comerciais, criando pequenas "Áfricas" - vergonhosas, por sinal, não sei como a policia permite ajuntamentos desses, é um não fazer nenhum, completamente vergonhoso para a cidade de Lisboa, instalam-se nas ruas, em grupos, fazem as suas mézinhas, os seus negócios, as suas compras de BI's e passaportes para falsificação, não falam português, uma boa maioria, nem se importam em aprender, vendem comida africana no meio da rua (ao qual a policia municipal nada faz), entre muitas outras coisas, que a mim não me interessa saber - e vivendo no seu mundo à parte, sem contribuirem para a sociedade em que , a bem ou a mal vivem, e sem pagarem qualquer tipo de impostos, como é óbvio. Isto é a REALIDADE. Não há como negar, está à vista para quem quiser ver. E cada vez são mais, se todos os meses fores ao Rossio, irás ver como o ajuntamento é cada vez maior, chega a meter medo, não compreende como ninguem faz nada...uma zona tão bonita, turistica, o centro da cidade, a baixa de Lisboa...uma vergonha!
Portanto, não existe nenhuma maioria pagadora e cumpridora de impostos entre os Africanos, mas sim, uma minoria muito minima, de negros e mestiços, que nem sequer querem ser, ou ter nada a ver, com a própria raça.

Domingo, Fevereiro 10, 2008 4:40:00 AM


Sinceramente nunca vi tanta mentira
junta.Isto porque eu reconheço que existem de facto problemas sociais, mas dai a ser verdade o que disseste vai um passo muito grande.

Porque tu baseias-te em retórica popular, conheces ou conhecias africanos que não pagavam impostos e logo ai todos seriam assim, é bem...

Agora pergunto eu...

Que postos de trabalho ocupavam eles, para conseguirem fugir aos impostos?

É que eu gostava de saber como é que milhares de pessoas sobrevivem sem roubar e sem estar no rossio ou martim moniz, e como é que essas pessoas trabalham em lojas, são advogados, são médicos, são operários em fábricas, empregados da camara , varrem ruas, ocupam a maioria dos postos de trabalho das cadeias de fast food, trabalham em supermercados, são eles que ocupam a maioria dos postos de trabalho das impresas de limpeza, são professores, são motoristas, ajudantes de motoristas, empregados de armazém, trabalham em cafés, restaurantes, ocupam grande parte dos postos de trabalho na construção civil, e conseguem fugir aos impostos?
Mesmo na construção civil hoje em dia existe um grande controlo laboral, e são obrigatórios contratos e as obras estão constantemente sobre vigilância do sindicato de trabalho e das inspecções laborais ao abrigo da iniciativa da ue contra a exploração de mão de obra e ausencia e incumprimento das leis laborais no sector da construção civil.



Falas no pica pau amarelo, e mais bairros, incluindo chelas, chelas por exemplo têm a zona i que são praticamente só brancos...

Mas nem vou por ai , para quem conhece os arredores de lisboa sabe muito bem que a maioria dos africanos reside nos arredores, em odivelas, loures, povoa de santo adrião, linha de sintra , linha de cascais, alverca, vila franca, bobadela, santa iria da azoia, olivais, sacavém , povoa de santa iria, enfim adiante e parte dessa população trabalham pagam impostos e não importunam ninguém...

Tirando a camada jovem que como se sabe é de facto a excepssao á regra, porque tirando isso os pais desses jovens trabalham, não roubam...

Muitos deles matam-se a trabalhar nas limpezas enquanto os filhos andam se a baldar às aulas e na vadiagem .

Dai eu dizer que da faixa hetária dos 25 anos para cima são poucos os africanos que não trabalham...

É mentira?

Depois falas no martim moniz....
E o antigo casal ventoso?

Aliás foi transferido para o intendente dai aquela zona estar como está...
E já agora lembraste como era o martim moniz de antigamente do tempo que era o socorro?
Se conhecias sugiro que não falas do que não sabes...
Eu nasci lá perto, sei bem o que aquilo era e o que aquilo é.
Não é melhor agora mas não era melhor antes.

10 de fevereiro de 2008 às 07:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Shivafaa e já agora que falas-te da fuga aos impostos dos tais teus amigos africanos...

O que tens a dizer da fuga aos impostos de dezenas de empresas grandes que fugiram descaradamente aos impostos, e lesaram o estado e milhões de euros, uma autêntica polémica que nem o ministro das finanças soube explicar, uma autêntica polémica já esquecida, que até incluia clubes de futebol...

E quem anda a pagar essas facturas somos todos nós portugueses africanos , melhor o povo em geral , que nasceram cá mas que não são portugueses claro , disso é que eu gostava de vos ver falar, agora falar nos imigrantes , porra nem sei o que dizer mais, por mim dou por terminada aqui a conversa.

vou só responde ao oestraminis e tou mesmo de saida.

10 de fevereiro de 2008 às 08:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Concorda com isso? Concorda que as etnias europeias desaparecam para que a Europa seja mais uma parcela de terra de miscigenação como já é Brasil, Estados Unidos e Canada?
Se calhar se uma raça de caracois estivesse em extinção ficaria todo preocupado. Mas quanto às várias etnias europeias já fica contente com a possibilidade de desaparecerem. É só vantagens a imigração.

Já agora, aposto que sei como vai responder. Ah e tal os europeus também são uma mistura.. enfim, sempre os mesmos argumentos para fugir ao facto de quererem que os povos europeus desaparecam.

Domingo, Fevereiro 10, 2008 5:06:00 AM


Uma coisa é tu concordares com o argumento, outra é tu concordares com o argumento e ele automáticamente é válido, o que não é o caso.

Porque o que disseste simplesmente é ridiculo, essa fobia de que vamos ser invadidos e a nossa identidade vai ser destruida, é no minimo ridiculo.

As raças desaparecerem?

Muita ficção cientifica do III reich...

Mas se for a miscelização entre povos europeus o camarada já apoia...


Eu fico contente é por saber que felizmente existem milhares de pessoas até milhões que aprenderam a co-existir desde os primórdios humanidade e assim continua, não somos nenhuns bichos para estarmos separados.

10 de fevereiro de 2008 às 08:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Estamos a falar de nacionalidade, não de turismo. E na nacionalidade as difereças "étnicas e culturais" são praticamente 100% da definição, pelo que achar que se deveriam retirar esses conceitos é como ser contra um sinal de STOP porque obriga a parar. De resto esse "mais primário dos instintos" é primário porque essencial na forma como os povos se vêem e definem a si próprios. E é a preservação desta realidade étnica que é para nós uma batalha presente. O anónimo deve ter isso em conta, e evitar ligar-me por exemplo a políticas de direita do ponto de vista económico, por exemplo. Estamos pura e simplesmente a falar do direito de defesa e presevação da realidade etnocultural Europeia, e devido á dimensão dos ataqus á sobrevivência dessa realidade esta já e uma preocupação que ultrapassa a dicotomia política.

Mas eu por acaso falei de nacionalidade?

Por acaso eu preciso de nacionalidade para circular pelo mundo? Eu posso estar uma temporada um ano num pais outro ano noutro e para isso que eu saiba não é preciso nacionalidade, eu já tinha mencionado que deve existir um periodo de minimo de residencia num pais para ser atribuidoa nacionaliação...
Até porque existem sociedades e cumpromissos dentro delas , nomeademante planos de reformas , logo ai os teus argumento caem por terra, porque simplesmente ninguém nega que deve haver um periodo de resid~encia e que a nacionalidade não é atribuida mal se entra no pais, isso nem faz sentido, com sistemas de segurnaça social e reformas, era lindo toda a gente entrar e ter logo nacionalidade e piravam-se logo e com direito a reforma, bem eu acho que tu pensas que eu simplesmnte defendo a imigração e que não tenho noção dos cumprimissos socias, apenas me limito a defender a nacionalidade para todos...
Enfim que mais dizer, os nacionalistas vivem obsecados com a nacionalidade e de qualquer pesso poer a vir ter direito a ela.
Só não lhe encomoda se for dada a cidadão europeus , africanos é que não, eu até pareço um defenssor acérrimo dos africanos mas defacto acabo por ter que falar deles uma vez que o vosso discurso acaba sem direccionado nesse tema.


Além disso nem estou a falar de "nacionalismo" que evite a cooperação e a paz mundial, pelo contrário: é no respeito das fronteiras naturais e preservação dos povos que esta se contrói, não na bastardização constante dos mesmos com o intuíto de criar uma massa difusa e incaracterísticas que melhor se molde aos interesses de quem o pretende.

Mas ninguém nega isso , ó meu deus as frontreiras naturais existem sempre , eu estou a falar de fronteriras laborais, qualquer cidadão deve e pode imigrar para outro pais em busca de uma vida melhor ou simplemesmente porque gosta desse pais, não quer dizer que á partida o indiviudo passe logo adoptar a nacionalidade desse pais isso é absurdo, não associes imigração a nacionalidade...



Todo, porque a existência de um país reside essencialmente na distinção que faz entre os que dele fazem parte e os outros. Caso contrário, não existiriam países. A liberdade individual não é aqui argumento, porque não existe de facto esse direito fundamental de permanência e nacionalidade, da mesma forma que não sou obrigado a aceitar ninguém na minha casa apesar do país também ser de todos. Da mesma forma as nações compreendem um determidado povo, que tem determinadas características, e que por maioria de razão deixará de o ser quando passar a ser outro povo.

Não é válido?
A liberdade individual engloba o facto de eu ser por exemplo um viajante e passar uma temporada num pais e uma temporada noutro, e tu ahas que uma nação ( só o nome até me causa nauseas) pode me impedir de fazer isso... enfim eu não falei de direito á nacionalidade mas sim do direito à pemanência e esse não pode ser negado, porque uma coisa é a tua casa propriedade privada outra é um pais um território , isso é que não é válido esse argumento, um pais não é proprieade privada, desde sempre todos os homens circularam livrmente pelo mundo , e tu queres mudar isso?



Muito o homem gosta de controlar as massas...
Depois venham dizer que os outros é que são isto e aquilo, mas no fim das contas as maiores barbaridades são cometidas por soberanos e donos do mundo...


Isto é poético, mas não é propriamente nada em concreto... As maiores barbaridades no que diz respeito a este tipo de coisas aconteceram sempre em países em que a população não era etnicamente homogénea. É a persistência em negar o básico e tentar forçar este tipo de "melting pot" com oo objectivo de acabar com todas as identidades étnicas que leva precisamente ao racismo. É esta ambivalência que combato: o teórico respeito pelas outras raças, ao mesmo tempo que de forma tão militante pretendem acabar com qualquer traço de identidade étnica na Europa.


Nõ é poético mas sim a realidade, o que leva ao racismo é precisamente a segregação das etnias , frontreiras e dogmas imigracionais que relacionam etnias a criminalidade, ninguém força nada vocês é que vivem obsecados com o apocalipase multiracial, ninguém quer acabar com as identidades etnicas e voces vivem obsecados com essa visão , nada mais tenho a dizer.



Estou engando como, e em que é que o retorno dos ditos para as suas pátrias altera o que foi dito? Isto foi referenciado em imensos sítios... de um ponto de vista puramente anedóctico tenho recebido na caixa dos correios ofertas para limpeza doméstica que destacam em grandes letras "NACIONALIDADE: UCRANIANA". Como este tipo de esperiências pessoais vale o que vale, basta veres aqui uma compilação das várias queixas, entre as quais destaco:

"Em Portugal, a cor da pele é ainda um factor determinante para a integração de cidadãos estrangeiros. "O facto de os imigrantes eslavos serem brancos muda completamente o olhar com que os portugueses observam a sua inserção na sociedade". Quem o diz é Ermelindo Varela, presidente da Morna - Associação Cultural Luso-Africana."

"A cor da pele parece ainda influenciar muito. Os africanos dos Palop's identificam-se mais com a nossa cultura mas mesmo assim as pessoas preferem cidadão brancos, com quem temos menos afinidades"."

Ach especial piada á parte das "afinidades": é a sobrevalorização de um facto também ele descriminatório como a língua em deterimento de um valor estrutural como a raça. Erro comum, que se tenta a todo o custo fazer esquecer através da constante empolação da "língua" como factor de afinidade exclusivo.


bEM nem sei o que dizer a sério , possas .
Mas ainda bem que reconheces o factor cor...
De resto volto a repetir que a maioria dos ucranianos foram embora, já nem no plus e no lidl os vejo...
Nem eles querem ficar em Portugal sobre estas condições laborais.


Claro que sim. Não é por serem preferidos que deixa de ser notícia quando isso acontece - e é de notar que a imigração de leste tem o problema das máfias à mistura. Mas amesmo assim há quem ache o tratamento diferente:

"E até acusa a opinião pública e a comunicação social de ser mais simpática para com os cidadãos de Leste do que que com os africanos. "Basta ver a forma como foram noticiados os distúrbios causados recentemente por um imigrante ucraniano. A televisão até foi ao seu país ouvir a família"."

Claro que não acho que isto faça sentido, mas independentemente disso o que conta é a intenção... Podemos discutir até á exaustão este tema que é dificil chegar a uma conclusão, visto basear-se na percepçãode cada um. É para mim claríssimo que existe uma ligação e facilidade de integração infinitamente maior entre qualquer imigrante de leste e um africano, mesmo que seja de 2ª geração. Não fique triste: se continuarem estas campanhas permanentes de valorização sistemática da miscigenação como estilo de vida, daqui a umas décadas eles mudam de ideias. Aliás, tal como você, muitos já assim pensam, pelo que estamos sempre a falar de opções individuais.


Sim mas estás a fugir ao que disses...
Pois tinhas referido que estes eram menos problemáticos e mais facilmente integrados e aceites do que os africanos...
Quando ouve um periodo onde os ucranidos eram receados e as pessoas tinham medo deles, principalmente o interiro , onde foram assaltadas e até assassinadas.
Eu não estou a inventar aconteceram algusn assassinatos por parte de ucranianos que assaltavam no interior e matavam mesmo até sem as pessoas se tentarem efender, vi várias noticias ede assaltos violentos e uns quantos assassinatos. Já para não falar da vaga de assaltos que andou por ai, e da quantidade e ucrabianos que apareceram estendidos em becos pela máfia russa.



Mas esses comentários são normais: referem-se à situação socio-económica dos mesmos, e como eu disse anteriormente essas disproporções acabam sempre em complexo de superioridade dos países receptores. Pode meter no "arquivo" o que entender, mas nada disso tem a ver com a questão de maior identificação imediata com os europeus do que com africanos... nem sei porque razão isto é tão difícil de aceitar.

Porra as pessoas tinham medo dos ucraniados, o delito mais coum era roubo por coação fisica e ameça com arma branca e tu vens com uma grande retorica acerca de quem é melhor aceite ou não... enfim, ok o spotugueses sã racistas e aceitam melhor os cidadãos de origem caucasiana, ok já todos percebemos isso.

E quanto á população portuguesa se sentir mais próxima de uns do que outros, isso é muita teoria e pouca prática, uma vez que cada vez mais se assiste à saudável interacão dos portugueses com africanos e felizmente velhos rancores estão a ser cada vez mais ultrapassados, nas camadas jovens principalmente

Isto é conversa... eu posso dizer exactamente o contrário, e o facto de estar a discutir neste blog é prova disso. Seja como for, o que é estranho é que com tanta alegria e proximidade - largamente apoiada e incentivada por tudo o que existe em termos de comunicação - estejam sempre a clamar "racismo" a torto e a direito, a coartarem qualquer discurso que não entre em linha com a sociedade MTV que desejam e regra geral a impedirem activamente qualquer opinião por mais individual que seja que se rebele contra a africanização do país. Essa é uma táctica de profecia auto-cumprida que pretende calar toda a oposição através da invenção de um Eden multirracial que não se pode disturbar.


Exacto e ficamos aqui dias a jogar ping pong, mas lá está a obcessão com o racismo, televisão a propaganda blablabla, o que eu vejo muitas vezes e um relembrar do que ainda nao acbou e preciste em existir que e o racismo, acho bem que a televisão o faça, porque se voces nacionalistas chegarem ao poder também vão impingir as mentes com discursos de nação e miscelização e bla bla bla...

Uns podem andar na rua com tatuagens de suásticas a gritar não à imigração, podem escrever nas paredes morte aos pretos, e a televisão não poe denunciar isso e fazer também a sua propaganda,,,




Cada um comporta-se como quer, e também não estou a incentivar as pessoas a deixarem de falar umas com as outras. Aliás, dificilmente no mundo do trabalho tal seria possível. O que diz é verdade na medida em que existe uma progressiva desnacionalização do país e da população que nele habita, e é de resto a razão pela qual se assiste a um aumento significativo de movimentos que de várias formas pretendem reverter essa situação e impedir o desaparecimento efectivo dos Portugueses e Europeus sob as vagas imigratórias existentes. O facto das pessoas "se darem bem" não altera este ponto essencial.


Qual ponto isssencial?

o facto de essas pesoas que trablham virão a ter filhos que irão nacer em portugal e não poderão ter nacionalidade dvido ao seu background étnico?



Eu também gosto muito de música clássica, e não espero que me aceitem na Orquestra do São Carlos. A "simpatia" pela cultura Africana é de resto empurrada pela garganta abaixo dos Portugueses dia sim dia sim, pelo que pouco me admira que uma geração de "tugas" sinta por ela tanto apreço. Quanto ao estilo "tranquilo" típico dos povos mediterrâneos, espero não ser essa uma implicação racista, referindo características próprias das populações de determinadas zonas... olhe que o ACIDI fica zangado.

Mas mesmo esta questão é secundária: não é por se gostar de ouvir Cesária Évora que se passa a achar que os Cabo-Verdianos deviam vir todos para Portugal. Eu gosto da Opera Chinesa, e não quero que Lisboa se transforme em Pequim. Aliás, é por gostar de várias formas diferentes de cultura e expressões nacionais que luto pela sua preservação, ao contrário de quem sob o manto do multi-culturalismo respeita muito a cultura dos outros mas quer que a nossa dê lugar ao hip-hop e kuduro.


Hem? Mas alguém espera que se aceite alguma coisa, eu apenas dei um exemplo de que as pessoas acabam por até quere saber mais desses paises e da cultura,
vão scobrindo coisas de que gostam , por exemplo da música, as pessoas são as próprias que procuram , nao é nada empurrado enfim.

Depois por amor de deus só cá faltava a tipica retorica referente ao facto de eu reconhecer que existem diferenças culturais e formas de estar diferentes, a améria por exemplo é um pais acelarado não dorme, ao passo que os paises do mediterraneo têm um estilo de vida mais tranqilo, ver racismo nisso é absurdo
quando eu claramente falo de modos de estar caracteristicos de cada povo, que existem diferenças culturais todos sabemois, chmar a isso racismo eu diferenciar o estilo de vida de cada povo é demais.


Eu também, e também sei do que estou falar. O processo de obtenção da nacionalidade na Suiça é coisa para mais de 15 anos e várias revisões de processos. E continuo a dizer que isto é secundário...

E cá também...Informate a sério... Os palops só recentemente lhes foi atribuida nacionalidadem cá em Portugal também existe um periodo de espera , e bem mais longo do que o da suiça uma vez que os palops esperaram 30 anos para lehs ser atribuida nacionalidade...
Além disso grande parte dos Portugueses da primeira e segunda geração na suiça tem nacionalidade suiça, e conseuqentemente os seus filhos também...
Ou seja as restantes gerações...



E? Eu não respondi já a isto de forma categórica? A táctica do "levam com os pretos porque à portugueses lá fora" não pega. E continamos a falar de dimensões de integração completamente diferentes, como já referi várias vezes. Porque razão não fala da imigração africana para toda a Europa, e dos resultados consistentemente péssimos que tem em todos os países?

O que não pega é a tactica os nacionalistas a fazer diferenciações de imigração...
Essa está boa . Não pega é voces nacionalistas apontarem o dedo á imigração quando portugal é o pais europeu com maior taxa de emigraçao na europa.



Claro que faz: não fará sentido culpar o imigrante em si, que procura uma vida melhor. Mas culpar a imigração enquanto arma para a exploração e descaracterização dos povos, é uma obrigação.



Mas ok manda os imigrantes embora e deixa cá ficar os patroões exploradores, e os soberanos do colarinho branco.
Uma vez que os imigrantes são a raiz do problema.

Os imigrantes são um dos factores do problema, e um dos factores porque a culpa maior não é deles mas das políticas de imigração em vigor. A questão não é contudo essencialmente económica uma vez que estamos a falar, repito, de questões relativa à preservação das identidades etnoculturais dos povos. É económica na sua motivação principal,com uma ponta de ideológica no sentido em que o multiculturalismo foi elevado a Religião. O resultado dessa imigração é que se traduz no desaparecimento progressivo da identidade Europeia.


Pois os imigrantes é que são a causa, também o eram antes há 30 anos atrás...




Devemos viver em países diferentes. Onde eu vivo os Africanos vivem maioritariamente em localidades onde são esmagadoramente maioritários e onde ninguém que possa compra casa; onde eu vivo é preciso ter dinheiro para por os filhos em escolas privadas porque as públicas estão praticamente ocupadas e transformadas num posto "cultural" africano. mas não vale a pena discutir percepções, cada um tem aquela que tem.



a visão do pais é que é diferente, aonde eu vivo não me queixo disso, nem os meus amigos , familiares e conhecidos.

Mas epara que os jovens não são apenas africanos, vai ao porto e observa , vais aos bairros sociais e observa, recua 20 anos atrás e observa como era chelas antigamente, a musgueira , a curraleira e por ai fora, tudo brancos na sua maioria.

Exacto, claro que observo, demasiado até. Basta ver o que aconteceu a Bairros Sociais com portugueses que vieram do Norte há 40 anos (concelho de Cascais e Oeiras, por exemplo) quando foram apanhados pelos PERs e se transformaram em guettos do pior. Ninguém diz, contudo, que todos os brancos são bons, ou que todos os pretos são maus.A questão nem passa por ai: simplesmente, bom ou mau, não é isso que define quem é português ou não. E quando a população portuguesa passar a ser um espelho das selecções de futebol que apresente, terá deixado efectivamente de ser portuguesa e passado a ser outra coisa qualquer. Esta é a questão essencial, o resto são os efeitos secundários derivados das tentativas de substituição da população nativa, que embora anestesiada sempre vai resistindo através dos seus sentimentos mais ancestrais de ligação ao seu povo, ao seu sangue e ao seu solo.


Existe uma coisa que tens de ter em mente , o ser humano é o resultado de fusões, todos temos a mesma origem apesar das diferenças étnicas, e é inevitável a fusão do ser humano e isso faz parte da evolução do nosso ser, é perfeitamente natural a aproximação de um homem e mulher de diferentes etnias, a fusão de ambos só representa a co-existencia e a evolução da mesma, talvez isto seja muito avançado para vocêss que ainda se regem por frontreiras etnicas , para mim a fsão origina uma diversidade do ser humano, uma evolução a criação de novas identidades , melhor a evoluçã natural das identidades...




Acho que ninguém disse isso, até porque existe um periodo de espera até ser concebida a nacionalidade...

Esse periodo deve ser cumprido...
Não confundas residência com nacionalidade.


Por acaso disseram, várias veze, "quantos mais imigrantes melhor, viva a babilónia", etc.

Mas continuando: qual período? Não é esse período descriminatório? Porque é que têm que esperar? Não é um ataque á tal liberdade individual? Não é um direito que têm? Que factores devem ser analisados para a nacionalidade? Não serão esses factores descriminatórios? Afinal, isto não era de todos? Porque razão estas regras diferentes?

Afinal já há regras? Quero saber quais são então, afinal também devem ser descriminatórias e "xenófobas"...

Domingo, Fevereiro 10, 2008 5:40:00 AM




Não distorças com retorica...

para começar é mimpossivel diaogar com o caturo talvez tu consigas por teres a mesma opinião que ele, dai eu perder tambem a paciencia e dar-lhe a provar o veneno que ele usa quando invoca futuras justiças na praça publica e juizos finais...

Dai eu ter dito o que disse.

Depois e para terminar , estás a distorcer o que eu disse com retorica.

Porque a liberdade individual que eu referi nada t~em a ver com nacionalidade , mas sim com o facto de eu poder circular livremente pelo mundo e de poder viver em qualquer local do mundo...

Eu frizei isso muito bem não distorças o que eu disse.

Eu não discriminei ninguém e isso é um golpe baixo da tua parte já é a segunda vez que o fazes quando tentas impingir contadição racista nos meus argumentos.

Quando eu disse que a nacionalidade nada t~em a ver com residencia...
E que existem compromissos como as reformas.

Logo ai deve haver um periodo de residencia que mais tarde dará direito a nacionalidade, mas isso por acaso vi contra a liberdade individual?

Uma coisa é eu poder circular livremente outra é a nacionalidade, a mim não me interessa da nacionalidade para nada, mas sim eu poder ir para onde quero sem ser impdido por frontreiras , isso sim é libredade individual, não é o conceder a nacionalidade, existem sistemas sociais que devem ser cumpridos tal como as leis dos diferentes paises. Mas o que é que isso tê a ver com liberdade individual?

bem e fico-me por aqui , da minha parte está tudo dito, renego por completo nacionalismos e tudo o que representam.

10 de fevereiro de 2008 às 10:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"ninguém força nada vocês é que vivem obsecados com o apocalipase multiracial, ninguém quer acabar com as identidades etnicas e voces vivem obsecados com essa visão , nada mais tenho a dizer."

Deves ser mesmo burrinho se achas que as raças europeias vao continuar a existir no futuro estando a europa como esta.
Ainda és mais burro do que eu pensava.

E depois diz que ninguem quer acabar com as raças lolol esta é de rir. Mais e mais imigração, mais e mais mistura, e depois dizem que ninguem quer acabar com as raças europeias lol é de rir

Se os Indigenas do Brasil e USA nao vivessem em comunidades fechadas e pré-historicas ja tinham desaparecido ha muito no meio daquela miscordia.
Os europeus não terão essa sorte pois não vivem em comunidades fechadas e pré-historicas.

Pensar que as várias raças europeias vao continuar a existir no futuro é no minimo ridiculo. Vives no mundo da lua.

Experimenta meter varias raças de cavalos nos estabulos de cavalos lusitanos. Daqui a uns anos ja nao ha lusitanos como os actuais, ja é tudo uma miscordia.

10 de fevereiro de 2008 às 14:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

Fazem como tal parte do povo das zonas dos quais são originários, de resto um conceito muito caro a todos os que simpatizaram com a luta dos povos nativos africanos contra o colonialismo europeu; só é pena que aparentemente também tenham metido mais esta na gaveta.

Claro que deixam essa na gaveta, porque essa só a diziam quando era «útil» à agenda esquerdista, ou seja, quando era preciso convencer o «povinho» de que os Europeus eram maus e deviam abdicar do seu poder colonial. Agora, que essa parte do trabalhinho está feita, já não interessa dizer que África é dos Africanos, por isso até pode fazer o povinho não castrado pensar que «Bem, se África é dos Africanos, então a Europa é dos Europeus», e isso é que não se pode deixar que o povinho pense...

11 de fevereiro de 2008 às 12:50:00 WET  
Blogger Caturo said...

Caro Oestreminis, nada do que aqui disseste escapa demasiado ao tema em discussão, e tanto assim é que o anónimo seguinte repetiu a mesma cassete que tu já tinhas estraçalhado no longo e profícuo comentário que apresentaste.

11 de fevereiro de 2008 às 12:52:00 WET  
Blogger Caturo said...

Eu acho é que tu és extremamente abusador,

E eu acho que tu, além de abusador e mete-nojo, também és descaradamente sonso, porque ofendes e depois fazes-te de vítima quando levas com a resposta cornos adentro. Faz-te homenzinho e assume as tuas atitudes, até porque essa sonsice toda até pode pegar quando estás numa aula e chateias um colega, que depois de te dá o troco e nessa altura a «stôra» vê e põe-no na rua, mas aqui fica perfeitamente ridícula porque os teus insultos prévios estão aqui registados.


quando estás a discutiir um assunto com uma pessoa cara a cara também lhe chamas filho da puta,

Seguramente, se a pessoa com quem estou a discutir me disser cara a cara que sou doente mental.



quando a tua raiva perde o controlo quando te deparas com uma opoinião que causa nervosismo

Pelos vistos, é esse o teu caso, que tu é que tomaste a iniciativa de me chamar doente mental e mentiroso... estás de facto nervoso, o que não admira, visto que os teus donos não te prepararam para lidares com quem desmonta por completo aquilo que dizes e pensas.


pensa bem no que escreves e aprende a dialogar

Se pensasses tu no que escreves e, pelo menos, no que lês, já terias percebido que és afinal tu quem não sabe dialogar, o que significa que estás bem longe de me poder dar quaisquer espécie de lições nesse campo.
Insulto quem me insulta e isso para mim é mais que garantido. Quem quiser enveredar por essa via, como tu fizeste, não tem depois de se armar em vítima, como é o teu caso.



quanto ao resto , estás enganado porque a ti é que te faz confusão a comunidade muçulmana em portugal...

Claro. E a ti «faz-te confusão» que eu e outros digamos aquilo que dizemos. Não toleras isso, não o consegues aceitar. Azar o teu... enquanto a internet continuar a ser livre, enquanto os teus donos não a censurarem de vez, vais ter de continuar a levar com isso...



ninguém engole mais do que tu ao veres o contrario daquilo que defendes...

Por isso é que tu é que estás irritado, e até vens aqui só para fazer pirraçazinha - não apresentas um só argumento que se veja, não negas facto algum aqui apresentado, limitas-te a dizer «toma, toma, bem-feita, os meus donos podem mais do que tu, nhanhanhanha!».

E porque fazes tu isso?

Porque te apetece irritar-me. :)

E porque te apetece irritar-me?

Pura e simplesmente porque a existência deste blogue te irrita e queres vingar-te disso... porque os pontos de vista com que te «educaram» são aqui denunciados, ridicularizados e esmigalhados sem que tu os consigas defender (não te deram munições para tal); e porque, inquieto, percebes que, apesar do poder dos teus donos, o Nacionalismo continua a expandir-se. Isto significa que, além de irritado, estás também receoso. :)

11 de fevereiro de 2008 às 13:06:00 WET  
Blogger Caturo said...

Na prática tal não sucede, e a esmagadora maioria dos Portugueses sente-se mais próxima de um Ucraniado do que um Angolano de forma natural.

Bom sinal. Significa que o Povo Português ainda está vivo...

11 de fevereiro de 2008 às 13:34:00 WET  
Blogger Caturo said...

imigração extra-europeia - esta questão é uma falácia das piores: porque razão deveria eu, que estou em Portugal, alterar as minhas posições por causa de quem emigrou?

De facto, está muitíssimo bem dito. O camarada Oestreminis desmascara muito bem o argumento da chantagem «moral» que os imigracionistas querem fazer com o Povo, para que o zé povinho, ingénuo, fique «moralmente» de mãos atadas e deixe o seu País ser impunemente invadido.

É, creio, aquilo a que Alain de Benoist chamou «mito incapacitante».

11 de fevereiro de 2008 às 13:36:00 WET  
Blogger Caturo said...

Se compreendo a óbvio solidariedade para os os Portugueses em todo o mundo - incluíndo os que nasceram no estrangeiro,porque não somo nós que nos preocupamos com locais de nascimento

Bem metida, a farpa, ejhehheheh...

Tem piada que, para os imigracionistas, qualquer imigrante em Portugal é automaticamente português, ao passo que os portugueses que residem no estrangeiro há décadas, continuam a ser portugueses...

11 de fevereiro de 2008 às 13:40:00 WET  
Blogger Caturo said...

proibir um ser humano de entrar num pais por causa de diferenças étnicas e culturais, é no minimo recuar ao mais primário dos instintos procurando a via mais fácil a fazer lembrar o segregamento de etnias.

Aquele a que chamas «o mais primário dos instintos», é precisamente dos mais sagrados instintos que pode haver, é a garantia da identidade. Sem esse instinto, não há sequer identidade.

Sem esse instinto, o homem torna-se infra-humano.

E não se chama «recuar», mas sim manter. Porque os Povos saudáveis nunca abandonaram esse instinto, e a ele devem a sua sobrevivência, como é o caso dos Judeus e dos Parses.

11 de fevereiro de 2008 às 13:44:00 WET  
Blogger Caturo said...

E noto cada vez mais uma simpatia pela cultura africana, e vice versa, porque eu tenho amigos africanos que adoram Portugal, não no sentido patriótico mas isso até eu...

O que é realmente giro, e saudável, diga-se, é que a esmagadora maioria dos jovens africanos continua a não se sentir portuguesa... Óptimo. :)

11 de fevereiro de 2008 às 13:47:00 WET  
Blogger Shivafaa said...

Que postos de trabalho ocupavam eles, para conseguirem fugir aos impostos?

Eu não disse que os que trabalhavam fujiam aos impostos, disse que, os que trabalhavam, tinham, obrigatóriamente, que pagar impostos, não porque queriam, mas porque assim são obrigados...e os que pagam impostos são aqueles que trabalham em lojas, supermercados, segurança, etc...esses têm de pagar...ora, lê lá outra vez tudo o que escrevi.

11 de fevereiro de 2008 às 21:14:00 WET  
Blogger Shivafaa said...

Porque tu baseias-te em retórica popular

Não! Eu baseio-me na minha vivência diária...mas quem julgas que eu sou?...alguma menina branca mimada dos suburbios?...não, meu caro...sei o que sei de fonte vivida, não de nenhuma retórica popular.

11 de fevereiro de 2008 às 21:16:00 WET  
Blogger Shivafaa said...

É que eu gostava de saber como é que milhares de pessoas sobrevivem sem roubar e sem estar no rossio ou martim moniz, e como é que essas pessoas trabalham em lojas, são advogados, são médicos, são operários em fábricas, empregados da camara , varrem ruas, ocupam a maioria dos postos de trabalho das cadeias de fast food, trabalham em supermercados, são eles que ocupam a maioria dos postos de trabalho das impresas de limpeza, são professores, são motoristas, ajudantes de motoristas, empregados de armazém, trabalham em cafés, restaurantes, ocupam grande parte dos postos de trabalho na construção civil, e conseguem fugir aos impostos?

Tu só podes estar a delirar...onde é que eu disse o que tu escreveste aqui? os que trabalham pagam impostos, têm de pagar, a isso são obrigados...de qualquer forma, nem todos os que trabalham na construção civil pagam, a maioria não paga...a não ser que tenham contracto.

11 de fevereiro de 2008 às 21:21:00 WET  
Blogger Shivafaa said...

E o antigo casal ventoso?

Aliás foi transferido para o intendente dai aquela zona estar como está...
E já agora lembraste como era o martim moniz de antigamente do tempo que era o socorro?
Se conhecias sugiro que não falas do que não sabes...
Eu nasci lá perto, sei bem o que aquilo era e o que aquilo é.
Não é melhor agora mas não era melhor antes.


Lembro-me perfeitamente, infelizmente. De qualquer maneira, penso que um CV e uma curraleira ou um Intendente, não fazem sombra aos inumeros bairros de africanos que existem por aí. E o Martim Moniz é local de ponto de encontro, falo, sómente, como ponto de negócios, não dos brancos que lá vivem, pois, isso é uma zona antiga de Lisboa, é óbvio que vivem lá brancos.

11 de fevereiro de 2008 às 21:30:00 WET  
Blogger Shivafaa said...

O que tens a dizer da fuga aos impostos de dezenas de empresas grandes que fugiram descaradamente aos impostos, e lesaram o estado e milhões de euros, uma autêntica polémica que nem o ministro das finanças soube explicar, uma autêntica polémica já esquecida, que até incluia clubes de futebol...

Toda e qualquer ilegalização é condenável...mas, nós estamos aqui a falar dos Africanos e na sua contribuição para a sociedade -como povo alienigena - e não do que se passa de errado a nivel das finanças em Portugal.

11 de fevereiro de 2008 às 21:38:00 WET  
Blogger Shivafaa said...

não somos nenhuns bichos para estarmos separados.

Mas nós não estamos separados. Penso que ninguem aqui - tirando os fascistas que aqui vêm - pensa que outras raças que não a branca deva ser exterminada ou exilada. Um povo é mais forte e coeso, só salvaguarda a sua cultura e identidade, se estiver, no sitio das suas raízes, na sua terra...se houver uma miscegenação das culturas, a essência de cada cultura perde-se, a raíz cultural deixa de existir e dá lugar a uma cultura multipla, sem identidade, acabando, eventualmente, por se perder. O multiculturalismo fumenta a aniquilação das várias culturas existentes no mundo fora, que devem ser, salvaguardadas, e isso só se pode fazer, mantendo cada cultura no seu habitat de origem.

11 de fevereiro de 2008 às 21:44:00 WET  

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