ESTUDANTES DE MEDICINA MUÇULMANAS RECUSAM REGRAS HIGIÉNICAS

No Reino Unido, há muitas estudantes muçulmanas de medicina, em várias universidades e hospitais, que se recusam a obedecer às regras de higiene destinadas a travar a disseminação de vírus mortais, alegando que tais ditames são contrários à religião islâmica.
Já treinam em vários hospitais de Inglaterra, mas ainda assim levantam objecções a uma regra médico-higiénica, a de arregaçar as mangas quando lavam as mãos, visto que tal gesto é incompatível com a «modéstia» feminina requerida pelo Islão, isto enquanto novas directrizes estipulam precisamente que todo o pessoal médico não pode ter vestimentas que se estendam para além do cotovelo, medida que se considera necessária para ajudar a impedir o aumento de infecções tais como a MRSA e a Clostridium difficile, que já mataram centenas de pessoas.
O Dr. Charles Tannock, antigo consultor de hospital, afirmou que «o treino destas estudantes está a ser pago com o dinheiro dos contribuintes e elas têm o dever de cuidar dos seus pacientes, não de pôr em risco a saúde dos mesmos.
Talvez estas mulheres não devessem escolher medicina como carreira se sentem que são incapazes de acatar as directrizes que toda a gente tem de seguir.»
Todavia, a Associação Médica Islâmica insistiu que cobrir todo o corpo em público, excepto a face e as mãos, é uma regra básica do Islão. Declarou até que «nenhuma muçulmana - médica, estudante de medicina, enfermeira ou paciente - deve ser forçada a despir os braços abaixo do cotovelo.»

Ora esta gente, que estuda ao nível universitário para zelar pela vida e bem-estar das pessoas... constituirá um exemplo de «minoria-pobrezinha-e-marginalizada-não-integrada-por-culpa-da-sociedade-racista-europeia?»... «Talvez» não...

Mais uma vez se vê como o Islão funciona na Europa: contra o modo de vida dos Europeus, e até contra a saúde dos mesmos.