«A GENTE ATÉ VOS PAGA A FORMAÇÃO PARA NÃO NOS FAZEREM MAL...»

O governo sueco está a estudar a possibilidade de usar dinheiros públicos para financiar programas de treino de imãs ou sacerdotes muçulmanos.

A intenção é tentar travar o desenvolvimento do radicalismo islâmico na Suécia, visto haver há fontes sauditas de financiamento que se infiltram na Europa e formam aí imãs extremistas; para contrabalançar a influência desta gente, o Estado sueco dispõe-se a apoiar os muçulmanos moderados.

Isto é a táctica do polícia-bom/polícia-mau a actuar com sucesso - nos filmes americanos, há frequentemente uma dupla de agentes da autoridade que interrogam um criminoso; um dos polícias faz o papel de bruto violento e assustador, o outro usa falinhas mansas e tenta estabelecer uma relação de empatia com o meliante, de maneira a que este, isolado e assustado pela agressividade de um deles, se sinta mais disposto a colaborar com a simpatia do outro...
Do mesmo modo, aquilo que a cambada islâmica não faz directamente pela ameaça terrorista, fazem os «muçulmanos moderados» por meio dos seus discursos pacíficos e «tolerantes».

É a isto que chega um país afundado na lama do politicamente correcto e do amor universal como moral instituída: com medo da violência terrorista, desce ao ponto de violar o tão afamado princípio da divisão entre a Religião e a Política e de discriminar religiões dando a um credo alienígena as mesmas benesses que outro credo alienígena, o Cristianismo, já tinha, precisamente por estar há muito estabelecido no País.