ANO 2008 - O ANTI-RACISMO JÁ CHEGA AO PONTO DE QUERER OBRIGAR A POPULAÇÃO BRANCA DE CERTAS ÁREAS A VOTAR EM POLÍTICOS EXCLUSIVAMENTE NÃO BRANCOS

O Partido Trabalhista inglês está a considerar a hipótese de proibir a candidatura de cidadãos de raça branca em mais de oito círculos eleitorais, proibição esta que visa aumentar o número de não brancos no Parlamento nacional.

A ideia é colmatar o «falhanço» britânico em ter o seu próprio Barack Obama.

Note-se que a medida já tinha sido proposta na passada semana por um ministro.

A discriminação racial «positiva» (isto é, em apoio das minorias étnicas) é proibida no Reino Unido, mas a mais visceral degradação humana, típica da infra-humanidade universalista/multiculturalista/antirracista, a sua mentalidade de pária, o seu afã pela traição instituída, não admite limites legais, pois porque havia de os admitir se já abdicou de todos os resquícios de dignidade que pudesse ter?

Se há trinta anos alguém dissesse que no futuro (o então semi-mítico ano 2000 e seguintes) ia haver áreas da Europa em que só se podia eleger políticos negros e/ou asiáticos, os politicamente correctos de então considerariam tal previsão como um exagero primariamente paranóico inteiramente inconcebível... era isso e os comunistas a comerem criancinhas ao pequeno-almoço...

Tive de ler esta notícia várias vezes para ter a certeza de que não havia aqui qualquer coisa que não estivesse a perceber.
É que me parece cedo demais para um nojo destes.
Este tipo de coisa só devia começar a ter lugar lá para daqui a quinze anos, quando a degradação da escória antirracista fosse ainda mais profunda do que já é (algo aparentemente impossível, mas a imundice bate sempre novos recordes) e a quantidade de alienígenas em solo europeu fosse muito mais avultada.
Um episódio desta natureza parece pura ficção, e da mais básica. Se não o tivesse lido num relevante orgão da imprensa britânica, acreditaria que duma aldrabice se tratava, ou por piada de um humor negro francamente exagerado e fantasista, ou por invenção de algum «nazi» que fosse demasiado primário para elaborar uma história credível e quisesse a todo o custo demonizar a Esquerda multiculturalista.

Mas nenhum nacional-socialista, racista, nacionalista ou racialista chegaria ao ponto de acreditar que isto já fosse possível em 2008.

Isto parece a escumalha anti-racista a querer dar aos Nacionalistas ainda mais razão do que estes sabem ter.
É evidente demais, é maniqueísta demais, é asqueroso demais; e os responsáveis por isto não merecem qualquer espécie de respeito, não merecem andar na rua em posição vertical e, sobretudo, não merecem perdão.

Em sendo aprovada, tal medida seria razão mais do que suficiente para uma insurreição armada com o devido golpe de Estado e o julgamento, e severa punição, dos ditos responsáveis em praça pública.