quarta-feira, fevereiro 13, 2008

NO PAÍS IRMÃO - IMIGRAÇÃO MACIÇA E DESEMPREGO

El número de inmigrantes en paro aumentó el pasado mes de enero un 38,48% respecto a un año antes. El nivel de desempleo es brutal en el sector de la construcción y la agricultura en los que el paro ha aumentado en un 70,93%, y un 74,22% respectivamente. Consecuentemente el gasto del Inem en las prestaciones percibidas por los extranjeros alcanzó el pasado mes de diciembre, un 54,9% más que un año antes. Naturalmente estos datos no tienen en cuenta el empleo clandestino ni a los ilegales.
El gobierno del PSOE ha concedido, como ya adelantábamos desde estas mismas paginas semanas atrás, a una media de 1.721 permisos de residencia diarios, papeles a más de dos millones de inmigrantes entre julio de 2004 y el 31 de diciembre de 2007 Al comenzar 2008 el número de inmigrantes legales se eleva a 3.979.014, lo que supone un incremento del 123 % en la legislatura socialista.
(...)
Dada la mala situación de empleo en nuestro país con un total de 2.129.547 parados a finales de enero, sin duda el legado que deja el gobierno socialista es el de una ecuación en el que al suma de inmigración, desempleo y falta de integración puede tener un resultado explosivo.
Con este papelón hay que ser muy sinvergüenza para dedicarse a hacer latiguillos sobre xenofobia , en vez de buscar soluciones para el problema.



E em Portugal, onde se seguem políticas similares às de Zapatero, como serão os números?...

3 Comments:

Blogger Shivafaa said...

Isto era em Outubro de 2007:

http://ocastendo.blogs.sapo.pt/91290.html

Quanto aos imigrantes que trabalham e descontam - como o anónimo referiu no outro post, tão chateadinho que estava, coitado!...- os numeros desses mesmos imigrantes que recebem subsidio de desemprego, são elevados, agora pergunto-me...ainda vêm para cá para receber, também, subsidio de desemprego...como se já não chegassem os nossos:

"A subida acentuada do desemprego está a fazer vítimas, também, entre os mais de 450 mil imigrantes legalizados em Portugal. Entre Junho de 2000 e o mesmo mês de 2004 o número de imigrantes a receber subsídio de desemprego quadruplicou, passando de 4462 para 20 895, de acordo com dados do Ministério do Trabalho e Segurança Social a que o DN teve acesso. Ou seja, este grupo representava já 5,1% do total de beneficiários de prestações de desemprego.


O fenómeno atinge, em particular, os imigrantes dos países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP), que, em Junho de 2004, representavam 45% dos estrangeiros desempregados. O segundo maior grupo era composto pelos oriundos dos países do Leste europeu (17,3%), logo seguidos pelos originários do Brasil, que representavam 16% do total. Questionado pelo DN, o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) não disponibilizou os dados referentes a este ano.

Os últimos indicadores disponíveis dizem que em Agosto estavam registados como desempregados nos centros de emprego 19 227 imigrantes, de acordo com as estatísticas do IEFP."

Deixem-nos vir, legalizem-nos e depois paguem-lhes subsidios por não trabalharem...Boa!

Mas, afinal, como disse esse anónimo, eles até contribuem com descontos...ah! então está tudo perdoado!

14 de fevereiro de 2008 às 12:20:00 WET  
Blogger Shivafaa said...

"Apesar da redução de oportunidades no mercado de trabalho português - onde a taxa de desemprego deverá chegar aos 7,4% até final deste ano e aos 7,7% no próximo -, os imigrantes continuam a chegar de forma descontrolada.

"Mas não é líquido estabelecer uma relação de causa e efeito entre o aumento da imigração e o do desemprego, uma vez que, em regra, os imigrantes vêm ocupar postos de trabalho onde há falta de oferta de mão-de-obra", lembra o alto-comissário para a Imigração e Minorias Étnicas, Rui Marques. Já o mesmo não se pode dizer do impacto da imigração do Leste no desemprego dos africanos, que está a ser particularmente penalizado, pela concorrência mais qualificada que chega do Leste da Europa.

Ainda assim, a menor exigência salarial dos imigrantes e, em alguns casos, maior qualificação podem já estar a limitar as oportunidades de emprego, num cenário em que a taxa de desemprego está anormalmente elevada, face aos padrões portugueses dos últimos anos.

Se bem que os fluxos oriundos do Leste europeu já estejam a estabilizar, responsáveis de várias entidades que acompanham o fenómeno da imigração contactados pelo DN apontam uma entrada "descontrolada" de imigrantes do Brasil e da Roménia."

Diário de Noticias

14 de fevereiro de 2008 às 12:23:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ainda assim, a menor exigência salarial dos imigrantes e, em alguns casos, maior qualificação podem já estar a limitar as oportunidades de emprego,

«Podem», ehehehh...

14 de fevereiro de 2008 às 12:25:00 WET  

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