«NÃO VOS OBRIGAMOS A MUDAR DE RELIGIÃO... MAS SE NÃO SE SUBMETEREM LEVAM ESPADEIRADA»
É propaganda islâmica bem conhecida o dizer-se que o Islão é uma religião tolerante, que não tem compulsão, que deixa toda a gente seguir a sua própria religião... mas o que interessa perguntar é: em que condições é que o Islão tolera a diversidade religiosa?
Ao fim ao cabo, o que é para os muslos a compulsão?...
Vejamos...
Nesta página apresenta-se uma questão colocada a um especialista do Islão e uma resposta por parte do dito: um leitor pergunta se é legítimo, à luz da lei corânica, obrigar os infiéis a converterem-se ao Islão, porque a afirmação alcorânica de que «Não há compulsão na religião» tinha sido abrogada pelos versos 8:39 e 9:5.
Ora o especialista, Adil Salahi, respondeu assim:
«Temos de ter cuidado com lemos algo na Internet. O ciberespaço é aberto e ninguém tem controlo sobre o que é escrito. Há muitos sites que são hostis ao Islão, mas há muitos que conseguem fazer passar a sua mensagem de hostilidade ao Islão duma maneira subtil. Tentam parecer objectivos, ou até islâmicos, mas muitas vezes recorrem a meias-verdades, ou tiram afirmações do contexto, ou deixam-nas incompletas, ou aplicam duma maneira universal um texto que tem a ver apenas com um caso específico. Portanto, se ler algo que pareça absurdo e pensa que o site é confiável, precisa de questionar uma autoridade sobre o assunto.
(...)
Essa informação que lhe deram é altamente deturpada. O princípio de que «não há compulsão na religião» é um princípio islâmico essencial, que foi posto em prática ao longo da vida do profeta e do domínio político dos seus sucessores devidamente guiados. Quando os exércitos muçulmanos cruzavam grandes áreas do mundo, nunca forçaram ninguém a aceitar o Islão.
Eles davam às pessoas três opções:
- aceitar livremente o Islão, o que significava que os conversos se juntariam à comunidade islâmica, passando a fazer parte dela;
- pagar a jyzia, ou tributo, para indicar que viveriam em paz com os muçulmanos, mesmo que mantivessem as suas religiões;
- se não aceitassem nenhuma destas opções, então o único caminho possível era a luta.
Foi este o caso ao longo da História Muçulmana.
(...)
«Combate-os até que não haja mais opressão, e toda a submissão seja feita apenas a Deus.»
(8: 39)
Este verso fala contra a opressão, particularmente a religiosa. Pretende acabar com a opressão fazendo com que a submissão seja apenas a Deus. Esta submissão implica a implementação da Sua lei, que estabelece que não há compulsão na religião. Se o verso consiste na remoção objectiva da opressão, como pode ser interpretado no sentido de permitir que se forcem as pessoas a adoptar uma religião contra a sua vontade? Não será essa um dos piores tipos de opressão?
De facto é das piores formas de opressão, ó Adil Salahi. Vejamos agora o que diz realmente esse verso:
«Combate-os até que não haja mais fitnah (descrença e politeísmo, isto é, adoração de outros Deuses que não Alá), e toda a religião seja feita apenas a Deus (em todo o mundo).»
É sintomático que este escravo de Alá traduza «religião» como «submissão», mostra bem qual o real carácter do credo islâmico; mas mais revelador e importante ainda é verificar que este escravo de Alá traduz politeísmo/descrença como «opressão».
É isto «tolerância»?
Repare-se ainda na sinceridade com que ele diz que não é compulsão obrigar outrém, pela força, a pagar imposto para poder continuar não muçulmano. O sujeito acredita mesmo nisso. É um indivíduo instruído, com conhecimento do Islão, alegadamente contrário à opressão e apologista da liberdade, que acredita mesmo, genuinamente, que obrigar os infiéis a pagar tributo, ou fazer-lhes guerra, é uma atitude tolerante.
Isto serve para dar uma ideia nítida do quão distantes e incompatíveis são o Ocidente e o Islão.
Ao fim ao cabo, o que é para os muslos a compulsão?...
Vejamos...
Nesta página apresenta-se uma questão colocada a um especialista do Islão e uma resposta por parte do dito: um leitor pergunta se é legítimo, à luz da lei corânica, obrigar os infiéis a converterem-se ao Islão, porque a afirmação alcorânica de que «Não há compulsão na religião» tinha sido abrogada pelos versos 8:39 e 9:5.
Ora o especialista, Adil Salahi, respondeu assim:
«Temos de ter cuidado com lemos algo na Internet. O ciberespaço é aberto e ninguém tem controlo sobre o que é escrito. Há muitos sites que são hostis ao Islão, mas há muitos que conseguem fazer passar a sua mensagem de hostilidade ao Islão duma maneira subtil. Tentam parecer objectivos, ou até islâmicos, mas muitas vezes recorrem a meias-verdades, ou tiram afirmações do contexto, ou deixam-nas incompletas, ou aplicam duma maneira universal um texto que tem a ver apenas com um caso específico. Portanto, se ler algo que pareça absurdo e pensa que o site é confiável, precisa de questionar uma autoridade sobre o assunto.
(...)
Essa informação que lhe deram é altamente deturpada. O princípio de que «não há compulsão na religião» é um princípio islâmico essencial, que foi posto em prática ao longo da vida do profeta e do domínio político dos seus sucessores devidamente guiados. Quando os exércitos muçulmanos cruzavam grandes áreas do mundo, nunca forçaram ninguém a aceitar o Islão.
Eles davam às pessoas três opções:
- aceitar livremente o Islão, o que significava que os conversos se juntariam à comunidade islâmica, passando a fazer parte dela;
- pagar a jyzia, ou tributo, para indicar que viveriam em paz com os muçulmanos, mesmo que mantivessem as suas religiões;
- se não aceitassem nenhuma destas opções, então o único caminho possível era a luta.
Foi este o caso ao longo da História Muçulmana.
(...)
«Combate-os até que não haja mais opressão, e toda a submissão seja feita apenas a Deus.»
(8: 39)
Este verso fala contra a opressão, particularmente a religiosa. Pretende acabar com a opressão fazendo com que a submissão seja apenas a Deus. Esta submissão implica a implementação da Sua lei, que estabelece que não há compulsão na religião. Se o verso consiste na remoção objectiva da opressão, como pode ser interpretado no sentido de permitir que se forcem as pessoas a adoptar uma religião contra a sua vontade? Não será essa um dos piores tipos de opressão?
De facto é das piores formas de opressão, ó Adil Salahi. Vejamos agora o que diz realmente esse verso:
«Combate-os até que não haja mais fitnah (descrença e politeísmo, isto é, adoração de outros Deuses que não Alá), e toda a religião seja feita apenas a Deus (em todo o mundo).»
É sintomático que este escravo de Alá traduza «religião» como «submissão», mostra bem qual o real carácter do credo islâmico; mas mais revelador e importante ainda é verificar que este escravo de Alá traduz politeísmo/descrença como «opressão».
É isto «tolerância»?
Repare-se ainda na sinceridade com que ele diz que não é compulsão obrigar outrém, pela força, a pagar imposto para poder continuar não muçulmano. O sujeito acredita mesmo nisso. É um indivíduo instruído, com conhecimento do Islão, alegadamente contrário à opressão e apologista da liberdade, que acredita mesmo, genuinamente, que obrigar os infiéis a pagar tributo, ou fazer-lhes guerra, é uma atitude tolerante.
Isto serve para dar uma ideia nítida do quão distantes e incompatíveis são o Ocidente e o Islão.
Etiquetas: Tolerância
13 Comments:
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Ó Caturo já pagaste a tua jyzia? Tu vê lá, não deixes essa merda ir para o relaxe.
"O homem superior está sempre calmo; o homem inferior acha-se constantemente num estado de inquietação"
A citação não é minha mas tenho pena e serve-te que nem uma luva.
"E conhecereis a Verdade e essa vos libertará"
Se não conseguires saber o autor da frase, pergunta ao Miazuria que ele sabe.
Não querendo fazer de ti meu criado, que tal fazeres uma limpeza ao links recomendados, é que a maior parte não funciona.
É impressão minha ou o dhimmi pediu desculpa ao Caturo no forum Patria? fónix, o gordo está todo borrado é o que é, já sabe que vai paga-las
Caturo, tens os teus impostos em dia?
Tive a falar com um gajo do SIS que me disse que o blogue do Caturo já tinha saido da lista dos blogues a monitorizar pois era completamente inofensivo e que ás vezes vinham aqui só para se rirem.
Sinceramente, eu tinha vergonha se o SIS dissesse uma coisa destas de um blogue meu.
Onde anda o Caturo? Se calhar está a dar uma conferência para os supranumerário da Opus.
Ainda havemos de ver o JPC numa daquelas cenas pagãs à volta de uma fogueira.
"O homem superior está sempre calmo; o homem inferior acha-se constantemente num estado de inquietação"
A citação não é minha mas tenho pena e serve-te que nem uma luva
E servia-te, se porventura tivesses cultura para entenderes o que lês. O teu problema é que nem tens cultura nem sequer discernimento - porque só assim se explica que não saibas a diferença entre «inquietação» de desesperado (por exemplo, o cagaçal histérico que a súcia antirra faz de cada vez que o Nacionalismo avança) e o alerta que qualquer indivíduo bem formado e inteligente sabe dar quando vê aproximar-se um perigo iminente. Pela tua ordem de ideias, nunca nenhum Povo se tinha defendido duma invasão - os vigias/guardas pura e simplesmente «não se inquietavam» e pronto... quando fossem chacinados em massa, morriam «tranquilamente»...
Ao mesmo tempo, as coisas como tu confundem calma com cobardia e com autismo.
Em suma - de futuro, pede a alguém que te explique o que lês...
Tive a falar com um gajo do SIS que me disse que o blogue do Caturo já tinha saido da lista dos blogues a monitorizar pois era completamente inofensivo e que ás vezes vinham aqui só para se rirem
Depende do que estavam à espera de encontrar quando monitorizavam... se o que procuravam era incitações à violência e/ou à criminalidade, então perdiam tempo.
Por outro lado é preciso saber o que os faz rir - até pode ser que achem graça ao modo como tu e quejanda escumalha anónima costuma ser aqui vilipendiada e pisoteada, por exemplo. É uma questão de bom gosto.
Sinceramente, eu tinha vergonha se o SIS dissesse uma coisa destas de um blogue meu
Ainda bem que tu não tens um blogue, assim ficas a salvo duma tragédia dessas... efectivamente, em vez de teres vergonha de o SIS dizer isso do seu blogue, ficas-te com a vergonha de ser um cobarde anónimo que quer insultar e atacar mas não sabe como, e depois vem com bocas dessas para tentar desqualificar aquilo que não consegue atingir. Bem melhor. :)
E depois vens dizer que o anónimo da citação não tem razão. Caturo aquieta-te meu, vai beber um copo de água com açucar.
Tive a falar com um gajo do SIS que me disse que o blogue do Caturo já tinha saido da lista dos blogues a monitorizar pois era completamente inofensivo e que ás vezes vinham aqui só para se rirem.
Eles agora andam mais preocupados com os comentários anónimos do gladius por serem mais perigosos. Ao que parece internautas mais susceptíveis a comentários estúpidos podem mesmo chegar a ter paragens cerebrais.
Bem observado, ahahahahh...
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