WILDERS IRÁ EXIBIR FILME ANTI-ISLÂMICO
O famoso e corajoso político holandês Geert Wilders, que continua ameaçado de morte por certa escumalha islâmica, prepara-se para apresentar um filme que irá descrever como «fascistas» certas passagens do Alcorão.
Os ministros do Interior e da Justiça dizem-se preocupados, mas afirmam que não têm autoridade para impedir Wilders de exibir a sua película anti-islâmica.
Wilders é líder do Partido da Liberdade, que nas últimas eleições legislativas do País, realizadas no ano passado, logrou alcançar nove lugares no Parlamento.
Já anteriormente tinha atacado o livro sagrado muçulmano ao afirmar que metade do seu conteúdo devia ser comparado com o do «Mein Kampf», de Adolf Hitler, além de dizer também que a Holanda estava a ser invadida por um «tsunami» de imigrantes muslos.
As autoridades do País estão preocupadas com as eventuais consequências que a exibição do filme possam trazer, incluindo uma reacção negativa dos países islâmicos.
O ministro da Justiça até achou por bem dar um sermão de «responsabilidade moral» a Wilders, dizendo-lhe que devia pensar nas repercussões que podiam advir do seu acto, porque, se o filme é duro, provocará duras reacções contra ele e contra outros; a tal argumento, o visado respondeu que o filme não tem intenção de insultar ninguém, mas que, se alguém se sentir insultado, «é uma pena, mas não é problema meu», disse.
Efectivamente, a partir do momento em que uma determinada religião alienígena adquira um estatuto acima de toda a crítica, acaba-se a liberdade de expressão.
Os ministros do Interior e da Justiça dizem-se preocupados, mas afirmam que não têm autoridade para impedir Wilders de exibir a sua película anti-islâmica.
Wilders é líder do Partido da Liberdade, que nas últimas eleições legislativas do País, realizadas no ano passado, logrou alcançar nove lugares no Parlamento.
Já anteriormente tinha atacado o livro sagrado muçulmano ao afirmar que metade do seu conteúdo devia ser comparado com o do «Mein Kampf», de Adolf Hitler, além de dizer também que a Holanda estava a ser invadida por um «tsunami» de imigrantes muslos.
As autoridades do País estão preocupadas com as eventuais consequências que a exibição do filme possam trazer, incluindo uma reacção negativa dos países islâmicos.
O ministro da Justiça até achou por bem dar um sermão de «responsabilidade moral» a Wilders, dizendo-lhe que devia pensar nas repercussões que podiam advir do seu acto, porque, se o filme é duro, provocará duras reacções contra ele e contra outros; a tal argumento, o visado respondeu que o filme não tem intenção de insultar ninguém, mas que, se alguém se sentir insultado, «é uma pena, mas não é problema meu», disse.
Efectivamente, a partir do momento em que uma determinada religião alienígena adquira um estatuto acima de toda a crítica, acaba-se a liberdade de expressão.
30 Comments:
mas o mein kampf por acaso ataca alguem e diz que devemos matar alguem?
o mein kampf nao tem nada de mal
O que Wilders faz é provocar... compara o Alcorão, supostamente intocável, com uma obra que o «mainstream» considera diabólica.
O mais «extraordinário» é que, provavelmente, o livro sagrado do Islão é mais violento do que a «bíblia» dos NS.
Caturo, tu não resistes a fazer uma comparaçãozinha favorável à tua biblia, se é que isso é possível.
Quem não te conhecer que te compre.
Gótico panasca, estás com um look cada vez mais sebento.
Mas qual minha bíblia, ó atrasado mental paneleiro? ´
É que só um enrabado crónico como tu é que dá tanta importância ao aspecto físico...
É verdade, é preciso ser mesmo idiota para dar importância à cor da pele ou outros traços físicos. :)
É que o cheiro a catinga já chega aqui...
Fonix!
É verdade, é preciso ser mesmo idiota para dar importância à cor da pele ou outros traços físicos.
É preciso ser idiota e atrasado mental para comparar o aspecto racial, que identifica estirpes, com a apresentação pessoal. Enfim, é arenga típica de quem até vende a mãe se ela estiver mal vestida, dando preferência a qualquer alienígena que traje de maneira janota... e claro, mais um indício de panasquice. :)
"É preciso ser idiota e atrasado mental para comparar o aspecto racial, que identifica estirpes, com a apresentação pessoal."
Qual é a diferença, mentecapto?
a diferença meu mongolóide é que a questão racial é muito mais profunda e endógena de uma pessoa do que o mero gosto pela moda, que é uma coisa meramente exógena e superficial.
tu se fores branco ou negro, nunca o deixas de ser, estando nu ou trajado de gucci ou de roupa da feira , capito?
Qual é a relevância dessa distinção para o problema em causa, imbecil? Se tens legitimidade suficiente para julgar uma pessoa pela sua raça, eu tenho igual legitimidade para fazer o mesmo tipo de juízo em relação a pessoas que trajam diferente de mim. Para ti um preto é necessariamente um criminoso, para mim um metaleiro/gótico é necessariamente um paranóico e um dread um anti-social.
Eis,então,duas formas diferentes,mas no fundo,iguais,de discriminação.Uma,racial,outra,"fashion"...
Ambas vão dar ao mesmo!Chama-se livre escolha...
E se eu gostar duma gaja freak chic como a TresureSeeker?
Que nome é que tem isso?Pelo menos è mais bonita que o Judeu Gòtico LOL!
E achas bem que te fossem vedados direitos elementares por te trajares da maneira que entendes conveniente?
vedados direitos elementares por te trajares da maneira que entendes conveniente
E não são?
Vai a uma repartição de finanças trajado de mendigo para veres como és atendido e o que resolves.
Eu sei que sim. O que eu perguntei é se a TreasureSeeker concordava com essa situação.
Mas não te vejo indignado quanto a isso.
Para mim qualquer discriminação que se baseie em aspectos físicos como a raça ou a aparência é condenável.
Para mim também, por isso é que as pessoas devem viver junto dos seus porque só assim é que se sentem bem.
"Para mim também, por isso é que as pessoas devem viver junto dos seus porque só assim é que se sentem bem."
Ora nem mais, Silvério para a pocilga já!
Um mendigo ou um negro podem ser tanto de Portugal como qualquer outro. É engraçado como dizes condenar a descriminação e, no entanto, proponhas a segregação como forma de acabar com ela.
Não é engraçado é sinceridade, vai perguntar a um preto, brasileiro, russo ou chinês se ele prefere estar na sua terra e ter boa vida ou estar noutro lado para ter isso.
Isso é relativo ao sujeito. E há portugueses pretos que se sentem bem em Portugal.
"É preciso ser idiota e atrasado mental para comparar o aspecto racial, que identifica estirpes, com a apresentação pessoal."
Qual é a diferença, mentecapto?
A diferença, pedaço de esterco aberrante, é que a raça define a identidade, a pertença do indivíduo e a composição de uma nação, ao passo que o aspecto físico determinado pelas roupas ou pelo estilo, são meras questões de gosto.
Qual é a relevância dessa distinção para o problema em causa, imbecil? Se tens legitimidade suficiente para julgar uma pessoa pela sua raça,
Ninguém aqui julgou ninguém pela sua raça, seu esterco, seu filho da puta iletrado. A raça, aqui, tem sempre servido para estabelecer distâncias entre grupos, não para determinar quem é bom e quem é mau.
Claro que a merda da tua laia não gosta disso, porque foi educada a «pensar» que as fronteiras não devem existir, por isso é que os capados como tu tentam por todos os meios denegrir a diferenciação racial como critério para constituir sociedades.
"A diferença, pedaço de esterco aberrante, é que a raça define a identidade, a pertença do indivíduo e a composição de uma nação, ao passo que o aspecto físico determinado pelas roupas ou pelo estilo, são meras questões de gosto."
Pelo contrário: a moda define a identidade de uma tribo urbana, mas é a consciência ou sentimento nacional de um povo que define a uma identidade nacional, independentemente da raça de cada um dos cidadãos individualmente considerados.
"Ninguém aqui julgou ninguém pela sua raça, seu esterco, seu filho da puta iletrado. A raça, aqui, tem sempre servido para estabelecer distâncias entre grupos, não para determinar quem é bom e quem é mau.
Claro que a merda da tua laia não gosta disso, porque foi educada a «pensar» que as fronteiras não devem existir, por isso é que os capados como tu tentam por todos os meios denegrir a diferenciação racial como critério para constituir sociedades."
Podes convencer os mentecaptos da plateia nacionalista, mas no mundo real essa não pega. Que é o teu blog senão uma tentativa de diabolizar todo um grupo religioso, atribuindo a todos os muçulmanos o fanatismo de alguns?
Pelo contrário: a moda define a identidade de uma tribo urbana,
Mas qual identidade de tribo urbana qual catano. Essa atitude de pôr no mesmo saco a identidade racial/étnica/familiar e a «identidade» da tribo urbana é uma consequência da deformação maciça que o sistema dominante prega. É visceralmente aberrante considerar que a própria mãe é «doutra tribo» só porque tem gostos musicais e/ou gostos em matéria de vestuário totalmente diferentes.
É aliás uma treta que só pega com adolescentes (espero eu...).
E todavia esse fenómeno das tribos urbanas tem que se lhe diga... ou seja, numa época em que os «educadores» do sistema tudo fizeram para convencer os educandos de que não devia haver barreiras, surge precisamente no seio dos educandos (juventude) uma feroz tendência para separar, afastar, radicalmente cortar qualquer proximidade com pessoas de gostos musicais/estéticos diferentes.
Os paizinhos e liberaizinhos dos anos sessenta, que pregavam a luta da juventude contra os papás burgueses, ficaram chocados quando viram que a própria juventude, aquela que, de acordo com a ideologia esquerdista dominante, «ia salvar o mundo», a própria juventude, dizia, criava fossos abissais no seu seio, sendo que algumas das tribos então surgidas odiavam-se de morte, bastando em muitos casos que o membro de uma avistasse um membro de outra para logo ali se gerar a raiz duma batalha campal.
E porquê?
Porque para cada acção há uma reacção - e, como dizia Jung, a repressão de uma tendência gera por vezes uma explosão violenta, em que essa tendência se manifesta de modo excepcionalmente violento. A vontade de aniquilar as barreiras levou a que surgisse, no seio da juventude, uma tendência anormalmente forte para criar barreiras severas - e, como viviam num mundo sem valores nem verdadeira oposição ideológica, fixaram-se na música, do mesmo modo que outros dão vazão aos seus impulsos tribais através do futebol.
Ora dar ao desporto e à música, meros entertenimentos, o papel de fundamentos identitários, eis uma das aberrações da época contemporânea, gerada pela distorção e degradação dos valores imposta pelo sistema, que prefere canalizar as «tendências perigosas» para campos onde estas não terão consequências de maior, ou seja, não constituirão ameaça séria ao derrube das verdadeiras fronteiras, que garantem as verdadeiras identidades.
mas é a consciência ou sentimento nacional de um povo que define a uma identidade nacional, independentemente da raça de cada um dos cidadãos individualmente
A raça é um dos elementos fundamentais dessa identidade nacional - de contrário, caminha-se para a descaracterização aberrante, como se quem quisesse ser um cavalo o pudesse ser, (há os que querem ser burros, e vermes, e são-no...) gerando-se assim um estado de coisas em que as diferenças podem ser relativizadas e diluidas, reduzidas a mera questão de gosto... o que, de facto, era porreiro para aqueles que querem acabar com as fronteiras em nome duma «humanidade unida»...
Que é o teu blog senão uma tentativa de diabolizar todo um grupo religioso, atribuindo a todos os muçulmanos o fanatismo de alguns?
A treta antifa do costume. Contra isso, só a verdade: limito-me a dar notícias reais, mostrando que afinal o fanatismo que vocês querem considerar como apanágio de uma minúscula minoria, é muito activo e cada vez mais perigoso.
Eu sei que sim. O que eu perguntei é se a TreasureSeeker concordava com essa situação
É evidente que não.Sou contra qualquer tipo de descriminação baseada na aparência física ou racial,bem como ao nível da indumentária que apresenta.
Ninguém tem esse direito,nem considero justo.
Caturo, não tens vergonha de namorares uma salazarenga minho-timorense?
A grande diferença é que se ha liberdade para termos o aspecto que quisermos (metaleiro, gotico, punk, executivo, etc) nada se destroi. Já se ha liberdade para nos misturarmos com quem quisermos e não ha regras então as etnias europeias destroiem-se e deixam de existir.
É essa a principal diferença.
Comparando com cavalos, um cavalo também pode usar o estilo que quiser, pode estar nú, cabelo cortado, cheio de roupa, apenas com as coisas necessárias para o montar que não se destroi nada.
Já se os cavalos se misturam com quem querem, então as raças de cavalo começam a desaparecer.
Espero que os anormais tenham percebido a grande diferença. Uma liberdade leva à destruição de algo, a outra é um mero gosto pessoal de aparência fisica que não leva a destruição nenhuma.
Muitíssimo bem explicado. Mas o antirra já cá não está para ler isso, fugiu...
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