RESULTADOS DA RADICALIZAÇÃO ISLÂMICA NA MALÁSIA
Un relevante clérigo malasio ha denunciado que la ropa sexy femenina supone un ‘abuso emocional’ contra los hombres, de quienes dice que no pueden conciliar el sueño y rezar sus oraciones por las tentaciones de la carne.
‘Escuchamos siempre de los abusos con los niños y con las esposas en los hogares, lo que es fácilmente perceptible con la vista, pero el abuso emocional de los hombres no se puede ver’, afirmó el líder espiritual del Partido Pan-islámico (PAS), Nik Abdul, a través de la página web de su partido.
Nik Abdul, autor de comentarios controvertidos como que si las mujeres no se pintaran y no llevaran perfumen bajarían los casos de violación, indicó que quería hablar del ‘abuso emocional’ de los hombres porque es un tema raramente tratado en público.
‘Nuestras oraciones se desorientan y nuestro sueño se ve alterado’ por las ropas provocativas de las mujeres, aseguró el religioso.
Hace unos días, Nik Abdul manifestó que los fumadores son ‘animales que no tiene cerebro para pensar racionalmente’ y pidió su exclusión de las filas de su partido.
El PAS, que cuenta con 800.000 afiliados y defiende la implantación de la ’sharia’ (ley islámica) en Malasia, gobierna en el Estado de Kelantan (noreste), donde ha prohibido el juego y el consumo de alcohol en lugares públicos, y se multa a las mujeres que no lleven el ‘hiyab’ (velo islámico) en las oficinas.
Además, trató de imponer castigos como la amputación para los ladrones y la pena de muerte para los apóstatas musulmanes, pero fueron abolidos por el Gobierno federal por inconstitucionales.
‘Escuchamos siempre de los abusos con los niños y con las esposas en los hogares, lo que es fácilmente perceptible con la vista, pero el abuso emocional de los hombres no se puede ver’, afirmó el líder espiritual del Partido Pan-islámico (PAS), Nik Abdul, a través de la página web de su partido.
Nik Abdul, autor de comentarios controvertidos como que si las mujeres no se pintaran y no llevaran perfumen bajarían los casos de violación, indicó que quería hablar del ‘abuso emocional’ de los hombres porque es un tema raramente tratado en público.
‘Nuestras oraciones se desorientan y nuestro sueño se ve alterado’ por las ropas provocativas de las mujeres, aseguró el religioso.
Hace unos días, Nik Abdul manifestó que los fumadores son ‘animales que no tiene cerebro para pensar racionalmente’ y pidió su exclusión de las filas de su partido.
El PAS, que cuenta con 800.000 afiliados y defiende la implantación de la ’sharia’ (ley islámica) en Malasia, gobierna en el Estado de Kelantan (noreste), donde ha prohibido el juego y el consumo de alcohol en lugares públicos, y se multa a las mujeres que no lleven el ‘hiyab’ (velo islámico) en las oficinas.
Además, trató de imponer castigos como la amputación para los ladrones y la pena de muerte para los apóstatas musulmanes, pero fueron abolidos por el Gobierno federal por inconstitucionales.
E era a Malásia um país altamente desenvolvido e ocidentalizado... quando o Islão existe em determinado país, há sempre um elevado potencial para que venha aí se venha a impor a chária, total ou parcialmente, paulatina ou subitamente.
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Fichte,vida e obra(um pouco) resumidas
Não é fácil resumir em poucas linhas a figura de J. G. Fichte, uma figura decisiva para a filosofia alemã precisamente num período em que esta goza de uma extrema complexidade e riqueza e do qual se inspira, em parte, a filosofia ocidental durante os dois séculos seguintes. Para além disso, a sua vida está estreitamente ligada à sua obra, à qual se dedicou com um entusiasmo e uma paixão que caracterizam também a sua filosofia. Contemporâneo de acontecimentos decisivos da história da Europa (revolução francesa, revolução industrial, guerras napoleónicas, a emergência dos primeiros nacionalismos…), o seu pensamento soube captar como poucos o espírito da época e transportá-lo para o debate filosófico. A sua irrupção no panorama alemão na década de 90 polarizou os debates em torno da sua obra e da interpretação da herança kantiana, estabelecendo assim as bases para os sistemas idealistas que se sucederam. Foi em 1794, ao ocupar a cátedra de Reinhold, que a sua figura ficou célebre e captou os entusiasmos de uma jovem geração de filósofos que acorriam a Jena com o intuito de ouvir as suas aulas, para as quais publicou um manual intitulado Grundlage der gesammten Wissenschafstlehre (Fundamentação de toda a Doutrina da Ciência). Esta última expressão – “doutrina da ciência” – serviu daí em diante para nomear a sua filosofia.
O que é certo é que apenas alguns anos antes, Fichte era praticamente desconhecido. Nascido em 1762 no seio de uma modesta família da aldeia de Rammenau, os seus dons permitiram-lhe receber uma ajuda para estudar na Schulpforta (1774-1780), uma das mais prestigiadas instituições educativas da Alemanha de então, onde anos mais tarde Nietzsche também estudou. Quando aí terminou os seus estudos, ingressou no curso de Teologia e Direito em Jena, Wittenberg e Leipzig. Concluída a sua formação universitária, trabalhou como docente privado em Leipzig e mais tarde em Zurique, onde conheceu em 1790 Johann Rahn, com quem se casou em Outubro de 1793.
A sua estadia na Schulpforta e os seus estudos em Teologia e Direito tinham-no dotado de uma formação e visão amplas que aplicou depois a um dos problemas centrais da cultura alemã, como era o problema das relações entre razão e sentimento, a respeito do qual o seu Escrito de Despedida da Schulpforta (1780) já mostrava uma preocupação considerável. Contudo, é já fora dessa instituição, no escrito Sobre as intenções da morte de Jesus (1786), que Fichte, apesar de partir de uma perspectiva marcadamente teológica, se posiciona no sentido da necessidade de unificar ambas as instâncias, ao mesmo tempo que se mostra preocupado em preservar a liberdade face à ameaça que o deísmo pode representar para a mesma. E é precisamente essa preocupação com a liberdade que converte a leitura da segunda crítica kantiana, em 1790, num grande acontecimento para Fichte.
Foi essa leitura que conquistou definitivamente Fichte para a filosofia e caracterizou a sua obra como um sistema da liberdade, reescrito de forma incansável até ao final da sua vida. Como nos recorda numa carta ao seu amigo Weisshuhn, datada de Setembro de 1790, a partir de então vive num novo mundo. Todavia, esse mundo, que era o kantiano, estava longe de ter resolvido o problema das relações entre liberdade e necessidade. A solução da terceira Crítica não satisfazia Fichte. Por essa razão, ele projecta um primeiro ensaio, que visa resolver esse problema e do qual dá conta a Kant em Königsberg. Fichte fá-lo no âmbito da projectada quarta Crítica que Kant, todavia, não tinha levado a cabo e que deveria ser dedicada à religião. O resultado foi o Ensaio de uma crítica de toda a Revelação, publicado em 1792 de forma anónima, o que favoreceu que, durante um certo tempo, esta obra fosse atribuída ao próprio Kant. Essa circunstância editorial concedeu-lhe uma notoriedade decisiva, ao ponto de lhe permitir ocupar, apenas dois anos mais tarde, em 1794, a cátedra de Karl Leonhard Reinhold em Jena.
Reinhold tinha assumido a tarefa de unificar a obra de Kant sob a faculdade de representação e tinha recorrido para tal ao que chamava facto de consciência como princípio supremo e comum das três críticas. Por seu lado, Fichte, tanto na mencionada Crítica da Revelação, como noutros escritos de 1793, A reivindicação da liberdade de pensamento e as Contribuições para a rectificação do juízo do público sobre a revolução francesa, tinha já constatado que a unificação da obra de Kant, se queria preservar a liberdade, só se podia fazer a partir da própria liberdade.
Por essa razão, num breve escrito que tinha por título Recensão de Enesidemo (1794), explica como o princípio de consciência de Reinhold, na medida em que é um facto (Tatsache), não pode servir como princípio e propõe substituí-lo por outro a que chama Tathandlung. Pode considerar-se que a Doutrina da Ciência nasceu neste momento. Nesse mesmo ano, já ocupando a cátedra de Jena, Fichte publica dois trabalhos em que procura explicar o novo sistema no seu conjunto: Sobre o conceito da doutrina da ciência e Fundamentação da doutrina da ciência. Neles está já contido o fundamental da sua filosofia como filosofia da liberdade. As obras e as aulas de Fichte têm nesse momento uma enorme repercussão, sobretudo junto da geração mais jovem que acorre a Jena com grande entusiasmo, entusiasmo esse que, aliás, está ligado aos ecos da Revolução Francesa. Em Tübingen, Hegel, Hölderlin, Schelling partilham esse fervor pela revolução e pela filosofia de Fichte, que surge aos seus olhos como o culminar da obra de Kant e o início de uma nova era.
Contudo, as críticas e os malentendidos não tardaram: acusaram-no de ter traído o espírito do próprio Kant, especialmente no seu tratamento da coisa em si e da intuição intelectual. Fichte vê-se obrigado a responder a essas críticas em dois escritos que são conhecidos como Primeira e segunda introdução à doutrina da ciência (1797) e empreende uma nova reformulação desta no seu Ensaio de uma nova presentação da doutrina da ciência, o que já tinha prcurado executar na Fundamentação do direito natural segundo os princípios da doutrina da ciência (1796). Mas as críticas e a incompreensão começaram a vir também dos jovens que tinham acorrido às suas aulas com entusiasmo, como era o caso de Hölderlin. Inclusivamente, o jovem Schelling, que se tinha declarado seu seguidor e que tinha publicado as suas primeiras obras na esteira de Fichte, começou a descobrir deficiências no tratamento fichteano da natureza. Em 1800, Schelling distanciou-se da obra de Fichte e apresentou o seu próprio sistema.
Nesse ambiente de hostilidade e incompreensão crescentes, ocorreu um incidente que viria a dar lugar ao que se conhece como Polémica sobre o ateísmo e que marcaria, em grande medida, a evolução posterior da vida e da obra de Fichte. Em 1798, Forberg tinha publicado um escrito que situava a obra de Fichte nos limites do ateísmo. Face a este escrito, o próprio Fichte decide, por sua vez, publicar o escrito intitulado Sobre o nosso fundamento da crença num governo divino do mundo. Foi este escrito que motivou, por sua vez, um texto anónimo de resposta que tinha por título Carta de um pai ao seu filho estudante a propósito do ateísmo de Fichte e Forberg. O príncipe eleitor de Weimar acabou por confiscar a revista que Fichte dirigia com Niethammer. Fichte respondeu a este facto com um escrito intitulado Apelação ao público (1799). A polémica continuou, intervindo nela outros personagens como Jacobi, Heusinger e Eberhard.
Em resultado destes acontecimentos, Fichte viu-se obrigado a abandonar Jena em 1799, começando uma nova etapa em Berlim. Em 1800, já em Berlim, publica além da sua obra principal de teoria política, O estado comercial fechado (1800), uma nova versão popular da Doutrina da Ciência, com o título O destino do homem, na qual se constatam claramente os efeitos da polémica. A partir de então, não deixou de elaborar novas versões até à versão de 1813, pouco antes da sua morte em 1814, numa evolução em que a sua filosofia da liberdade e o acento posto no Eu dos seus primeiros escritos se vê transformado pelas noções de Imagem, Ser e Deus, facto que divide hoje os intérpretes a respeito da sua fidelidade às suas primeiras formulações anteriores à polémica sobre o ateísmo.
Certo é que, em Berlim, Fichte obteve rapidamente o favor de um público selecto e dos ambientes intelectuais, artísticos e políticos berlinenses. Durante esses anos acorreram como ouvintes às suas palestras influentes personagens da vida prussiana, incluindo ministros. Em 1804 retoma as lições públicas e acaba por regressar à vida académica em 1805, ao ser contratado como professor na Universidade de Erlangen, que pertencia então à Prússia, onde leccionou no semestre de Verão desse mesmo ano. A derrota prussiana em Jena, em Outubro de 1806, surpreende-o em Berlim, levando-o a fugir para Königsberg, onde é nomeado professor e de onde regressa à capital da Prússia um ano mais tarde, depois de uma breve estadia na Dinamarca.
Mas, precisamente no Outono de 1807, estava já em marcha um projecto para criar uma universidade em Berlim e Fichte é encarregado de elaborar um plano para uma instituição universitária. Apesar de o seu plano não ter sido tido em conta, impondo se finalmente o modelo de Humboldt, Fichte acabou por ser nomeado Decano da Faculdade de Filosofia e primeiro Reitor da Universidade de Berlim, finalmente fundada em 1810. Um ano antes, Fichte tinha sido nomeado académico da Academia de Ciências da Baviera.
Nesses anos, como dizíamos, a sua actividade tinha recuperado o favor do público em lições e conferências que tiveram uma repercussão notável e que voltaram a outorgar-lhe uma notoriedade considerável junto de um público mais vasto. Exemplos desse facto, pela sua repercussão, são os Discursos à nação alemã (1807), pronunciados após a invasão napoleónica e que constituem uma obra chave do primeiro nacionalismo alemão. Na realidade, os Discursos eram uma continuação das suas não menos relevantes lições sobre a filosofia da história pronunciadas em 1804 com o título As características da época contemporânea e publicadas finalmente em 1806, data em que pronuncia outras conferências relevantes sobre a filosofia da religião com o título de Exortação à vida bem-aventurada (1806).
Em 1814, contrai uma infecção e falece nesse mesmo ano com 51 anos, deixando uma obra póstuma consideravelmente extensa e uma influência que dura até aos nossos dias.
Peço desculpa por esta ousadia,Caturo,mas o facto é que quis dar uma perspectiva sintetizada deste pensador a alguns leitores teus(nada do outro Mundo,nem nada que faça melhor que tu).Uma vez que veio à baila este nome da Filosofia,eu,talvez por tiques deprofissão,tive a vontade de facultar qualquer coisita sobre este senhor.
Epá oh Caturo,também não sejas mais fundamentalista que os muçulmanos!...Eu acho que não disse nada de mal para fazeres isso,mas tu é que sabes...
Monteiro foi avisado pelo SIS sobre entrada da extrema-direita
Nova Democracia marca reunião urgente para dia 1 de Dezembro, em Aveiro
Manuel Monteiro teve conversações com elementos ligados ao Serviço de Informações de Segurança (SIS) sobre a entrada de militantes da extrema-direita portuguesa no Partido da Nova Democracia (PND). O DN sabe que Monteiro foi avisado sobre quem eram os militantes considerados mais perigosos e cujos movimentos e actividades estão a ser acompanhados pelo SIS. O líder do PND terá usado a informação para a cruzar com os dados existentes nos ficheiros do partido.
Contactado pelo DN, Manuel Monteiro escusou-se a comentar esta informação, reconhecendo apenas que teve conhecimento das adesões extremistas à Nova Democracia "porque eles se denunciaram". Segundo Monteiro (antigo presidente do CDS/PP, entre 1992 e 1998), são "cerca de 25 pessoas", algumas provenientes do Partido Nacional Renovador (PNR), outros do Movimento Nacionalista, Movimento Pró-Pátria, Causa Nacional e de um blogue chamado Estado Novo.
"Eu sabia que havia militantes que vinham do PNR, mas pensava que tinham evoluído", diz Manuel Monteito, que descobriu um texto anti-semita no site do seu partido, o demoliberal. Monteiro pediu ao director do jornal online, João Carvalho Fernandes, para retirar o artigo e começou a investigar o percurso do autor, Emanuel Guerreiro.
Monteiro descobriu que o militante que fizera ataques a judeus e ao estado de Israel por escrito era coordenador das Novas Gerações, a juventude partidária do PND - equivalente à JS, JSD ou JP. Manuel Monteiro chamou Diogo Tomás Pereira, o líder das NG, e pediu a destituição imediata de Emanuel Guerreiro do cargo de coordenador. Na sequência disto, o jovem militante do PND expôs publicamente o caso e Monteiro teve de começar a defender-se.
"O problema é que um partido pequeno como o PND vive do voluntarismo e tenho de reconhecer que quando entra um grupo organizado com ideias e propostas, esse grupo pode ganhar força", diz Monteiro, justificando a passagem à acção. Em Aveiro foi detectado o ingresso de vários militantes, que nas eleições de delegados para o último Conselho Geral da Nova Democracia - uma espécie de conselho nacional ou congresso - conseguiram de imediato fazer eleger nove em dez delegados possíveis. Muitos destes militantes, pela escassez do PND e fraco controlo interno, nem ainda tinham sido aprovados como militantes.
Neste momento, Manuel Monteiro convocou para o dia 1 de Dezembro, logo em Aveiro, uma reunião do PND, tendo como ponto principal da ordem de trabalhos "a análise dos processos de adesão provenientes desses grupos". Para Monteiro, "será uma análise caso a caso e, caso as opiniões expressas não sejam compatíveis com os nossos ideais de liberdade e de democracia liberal, poderá haver uma deliberação convidando-os a sair". Se não não aceitarem, os processos seguem para o conselho de jurisdição, que pode pronunciar--se pela expulsão.
Ao DN, José Manuel de Castro é contundente: "Manuel Monteiro sofre de algum processo pavloviano e está desesperado", sustenta. Este activista frisa que o grupo que integra "apoia Susana Barbosa como rosto da oposição interna (do PND) a Manuel Monteiro". Com M.A.C.
Esta notícia encontra-se no DN Online.Já tinhas conhecimento deste facto,Caturo?Que poderá advir disto,com estes contornos,para o movimento Nacionalista Português?
O advodadeco DE CASTRO não tem um pingo de vergonha.
Deu um grande tiro na pata.
Com que então o SIS, que supostamente deveria concentrar a sua actividade na defesa da Pátria, anda a meter-se em política partidária... o mais escandaloso é que isto já seja admitido publicamente como se fosse natural e legítimo...
Não sei, cara Treasureseeker, quais as consequências para o Movimento Nacionalista - o que me parece claro é que os alegados nacionalistas que estão no PND não dão sinais de fazer falta ao Movimento.
O SIS sabe bem quem os gajos são.
O Manuel Monteiro também.
Basta ir ao forum nacional democrata para ver a corja que lá anda.
Basta ir ao forum nacional democrata para ver a corja que lá anda.
Afinal tambem lá vais! Olha que se no PNR sabem que lá vais ainda te expulsam do partido.
Não vês que o gajo é um corajoso que nem assina por medo de represálias dos seus amigos do PNR?
treasureseeker! não confunda o PARTIDO NACIONAL RENONADOR (PNR) com o partido da nova democracia (pnd)
P/S: o caturo é conselheiro do PNR
O Caturo é fixe!
Não é muito difícil de perceber que o PNR é uma CAUSA PERDIDA...
Obrigada pelo resumo!
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