MÃO LONGA DO TERROR ISLÂMICO VAI DA TCHETCHÉNIA À FRANÇA - O AGENTE: UM CLÉRIGO MUÇULMANO
Em França, um tribunal de apelação sentenciou um antigo imã (clérigo muçulmano), Chelalli Benchellali, a cinco anos de cadeia por envolvimento em plano de ataques terroristas em solo francês para apoiar a causa dos combatentes islâmicos da Tchetchénia.
O sujeito, homem casado e pai de dois filhos, foi assim um dos vinte e cinco indivíduos condenados em Junho do ano passado por prepararem um atentado em França com o intuito de chamarem a atenção mundial para o combate dos muçulmanos tchetchenos contra as forças russas.
A acusação considerou que a família de Benchellali estava no centro do plano, o qual passou por viagens frequentes a bases de terroristas tchetchenos para aprendizagem sobre explosivos e armas químicas.
Não foi possível averiguar qual era o alvo do eventual atentado, mas a torre Eiffel, a embaixada russa e uma esquadra de polícia eestavam entre as hipóteses mais prováveis.
O imã, que exercia numa mesquita de Venissieux, nos arredores de Lyon, foi expulso de França para a sua terra, a Argélia, apois receber a primeira sentença de pena suspensa, em 2006. Mas a acusação considerou que tal punição era demasiado ligeira.
A sua mulher e filhos estavam igualmente envolvidos nesta tentativa de ataque terrorista, sendo um deles especialista em especialista em armas químicas.
A polícia francesa apreendeu variado material para uso de armamento químico nas rusgas que efectuou às instalações do grupo.
Ou seja, a França esteve e provavelmente ainda está em perigo de sofrer um ataque terrorista muçulmano com armas químicas, isto em nome da guerra islâmica da Tchetchénia. Já não bastava aos pobres descendentes de Vercingetorix terem de arcar com a população islâmica que está neste momento estacionada em solo francês - efectivamente, a presença islâmica no país acarreta a importação da violência islâmica doutras paragens. E, nunca será demais frisá-lo, Chelalli Benchellali não é um palestiniano-coitadinho-e-justamente-revoltados-que-atirm-pedras-aos-opressores-e-bem-armados-soldados-israelitas, mas sim um líder espiritual da religião muçulmana.
Então este fulano não sabe que «o Islão é uma religião de paz»?...
O sujeito, homem casado e pai de dois filhos, foi assim um dos vinte e cinco indivíduos condenados em Junho do ano passado por prepararem um atentado em França com o intuito de chamarem a atenção mundial para o combate dos muçulmanos tchetchenos contra as forças russas.
A acusação considerou que a família de Benchellali estava no centro do plano, o qual passou por viagens frequentes a bases de terroristas tchetchenos para aprendizagem sobre explosivos e armas químicas.
Não foi possível averiguar qual era o alvo do eventual atentado, mas a torre Eiffel, a embaixada russa e uma esquadra de polícia eestavam entre as hipóteses mais prováveis.
O imã, que exercia numa mesquita de Venissieux, nos arredores de Lyon, foi expulso de França para a sua terra, a Argélia, apois receber a primeira sentença de pena suspensa, em 2006. Mas a acusação considerou que tal punição era demasiado ligeira.
A sua mulher e filhos estavam igualmente envolvidos nesta tentativa de ataque terrorista, sendo um deles especialista em especialista em armas químicas.
A polícia francesa apreendeu variado material para uso de armamento químico nas rusgas que efectuou às instalações do grupo.
Ou seja, a França esteve e provavelmente ainda está em perigo de sofrer um ataque terrorista muçulmano com armas químicas, isto em nome da guerra islâmica da Tchetchénia. Já não bastava aos pobres descendentes de Vercingetorix terem de arcar com a população islâmica que está neste momento estacionada em solo francês - efectivamente, a presença islâmica no país acarreta a importação da violência islâmica doutras paragens. E, nunca será demais frisá-lo, Chelalli Benchellali não é um palestiniano-coitadinho-e-justamente-revoltados-que-atirm-pedras-aos-opressores-e-bem-armados-soldados-israelitas, mas sim um líder espiritual da religião muçulmana.
Então este fulano não sabe que «o Islão é uma religião de paz»?...
Donde será que ele retirou a ideia do terror contra inocentes em nome da «pacífica religião maometana»?... Ou será que ele também é daqueles que acha que as populações civis ocidentais não são inocentes porque votaram em governos amigos dos Judeus e dos Americanos?
Que «estranho»...
E, como bem pergunta o Jihad Watch, porque será que os moderados muçulmanos não lançam um programa de educação em todas as mesquitas para que os fiéis saibam todos o quão pacífico é o credo de Mafoma?
E, como bem pergunta o Jihad Watch, porque será que os moderados muçulmanos não lançam um programa de educação em todas as mesquitas para que os fiéis saibam todos o quão pacífico é o credo de Mafoma?
19 Comments:
macua.blogs.com/moambique_para_todos/files/portugal_analise_desapaixonada.doc
1.000.000 de habitantes de origem africana em Portugal?
Vale a pena ver este artigo.
verdadepois.blogspot.com/2007/06/um-milho-dos-portugueses-de-portugal-10.html - 74k -
Ou então aqui.
Oh Caturo e que tal?
A Sociedade Mestiça
Com uma taxa de natalidade em declínio, Portugal tem tudo a ganhar em rentabilizar aquilo que sempre foi, uma sociedade mestiça, de múltiplos cruzamentos, que seja, como foi o Brasil ou Goa, uma vivificação da identidade lusíada.
Quem olha com profundidade as marcas que Portugal deixou por esse Mundo fora, onde elas mais se aprofundaram até ao tutano, não pode deixar de observar que está em frente de sociedades mestiças.
O Brasil é o caso mais paradigmático. Há também, e de que forma, o caso da sociedade goesa, meio indiana, meio lusíada. E não são, Luanda ou Benguela, à sua medida, outros exemplos de mestiçagem, não só racial, mas cultural?
Mesmo Portugal é nos seus mais fundos traços, um universo mestiço, de há longo tempo.
Por muito cristã que se afirmasse a sociedade portuguesa, a consciência islâmica do Sul perdurou e despontou mal as grilhetas que a constrangiam se deslaçaram. No fundo, a argamassa que arquitectou Portugal é feita de um vasto caldo de culturas, às vezes bem díspares.
O século XIX, o século em que Portugal se impôs epigonizar a cultura do Norte da Europa, burguesa, capitalista e racista, nordicista, fez tombar sobre a nossa civilização um mito de pureza racial, de nordicidade, tão bem visível na mitificação de uma lusitanidade celta e goda, tão expressamente presente nos romances de Alexandre Herculano, que perduraria no Norte do País, expurgado da mescla norte-africana e negra, que povoaria o Além-Tejo.
Numa Nação onde a gente de tez morena, mesmo no Norte, sobredomina em plenitude as faces mais claras e aloiradas, onde os homens louros, quase não se vêem, e se existem em razoável quantidade, derivam de uma emigração nórdica, e não são produto de qualquer grupo autóctone, qualquer mito de pureza racial, não passa de uma mera quimera de “cegos”.
Por paradoxal que pareça, nós, que somos mestiços e que inventámos de facto a sociedade mestiça, que parturejámos em escala desconhecida o cruzamento racial, não descobrimos ainda como isso é uma enorme vantagem no Mundo Global aonde os fluxos de toda a espécie, incluindo os movimentos, as migrações maciças de gentes, se tornaram quase corriqueiros.
A mistura racial não é um perigo, mas uma enorme vantagem demográfica.
Com uma taxa de natalidade em declínio, Portugal tem tudo a ganhar em rentabilizar aquilo que sempre foi, uma sociedade mestiça, de múltiplos cruzamentos, que seja, como foi o Brasil ou Goa, uma vivificação da identidade lusíada.
Os estrangeiros só são uma ameaça se forem um corpo estranho adentro da nação. Pelo contrário, a mescla, a mistura, a mestiçagem, não só os integra na identidade nacional, tornando-os portugueses, como se torna elemento de vivificação de Portugal.
Saibamos ser então, uma sociedade mestiça. Valorizemos as correntes migratórias que nos tocam, construindo um outro Portugal, mais vivo e dinâmico.
É naturalmente repulsivo, mas nada surpreendente.
Só os mais ingénuos ou tapados, ou desonestos, é que podem negar que Portugal está pejado de africanos.
E, como seria de esperar, há quem queira usar tal número para começar a exigir «direitos», como que a exigir quotas de representatividade... o autor do texto do primeiro link bem o demonstra: quando começa por dizer que «é preciso encarar a questão de frente e chamar africanos aos africanos» ou coisa assim, já se estava mesmo a ver que o sujeito estava mesmo a preparar-se para uma reivindicaçãozita à maneira afro, isto é, descarada, falsificadora (como se a propaganda anti-racista pró-negra não estivesse em toda a parte da suciedade tuga) e sem qualquer ponta de legitimidade.
docasnasasasdodesejo.blogs.sapo.pt/61078.html-
Tens que ir aqui espetar umas bandarilhas.
Com uma taxa de natalidade em declínio, Portugal tem tudo a ganhar em rentabilizar aquilo que sempre foi, uma sociedade mestiça,
Portugal nunca foi uma sociedade mestiça e tem tudo a perder em promover esse ideal - tudo, inclusivamente a si próprio: porque um Portugal mestiço jamais será Portugal.
Portugal é uma nação europeia, caucasóide, de raiz árica, ou então não existe.
de múltiplos cruzamentos, que seja, como foi o Brasil ou Goa, uma vivificação da identidade lusíada
Isso é integralmente errado. Não há identidade lusíada mulata.
Quem olha com profundidade as marcas que Portugal deixou por esse Mundo fora, onde elas mais se aprofundaram até ao tutano, não pode deixar de observar que está em frente de sociedades mestiças
É deixá-las ficar lá longe - Cabo Verde, Moçambique, Angola, Brasil, São Tomé e Príncipe, Guiné Bissau, não são Portugal.
O Brasil é o caso mais paradigmático
Quem quer Brasil, vai para o Brasil. Quem quer Portugal, fica em Portugal. Se Portugal for transformado num Brasil em solo europeu, então quem quer Portugal fica sem nada, o que é duplamente injusto, primeiro porque quem quer ser português perde o que é seu, segundo porque Portugal já era uma nação branca antes do Brasil nascer.
Por muito cristã que se afirmasse a sociedade portuguesa, a consciência islâmica do Sul perdurou e despontou mal
Não perdurou nem despontou - o Mouro sempre foi visto como estrangeiro, como estranho, como alienígena, na sociedade portuguesa de todo o País, incluindo o sul. E só recentemente, por motivos ideológicos, estranhos e opostos à consciência popular, é que começou a haver uma apologia da «herança islâmica».
O século XIX, o século em que Portugal se impôs epigonizar a cultura do Norte da Europa, burguesa, capitalista e racista, nordicista, fez tombar sobre a nossa civilização um mito de pureza racial, de nordicidade,
Pois - e os populares rurais portuqueses que
sempre viram o negro como estranho,
que diziam «De moço refalsado e de sangue misturado, livrai-nos Deus»,
que em Lisboa atiravam os corpos dos negros para o «Poço dos Negros» juntamente com cadáveres de cães e detritos vários,
que, na sua inocência e «falta de cultura», chamam «estragado» ao mulato,
estes portugueses do Portugal profundo e «sem instrução», foram todos educados pelos racistas nórdicos do século XIX, andaram todos a receber sermões na aldeia tirados dos livros de Gobineau... pois foi...
Eis pois como os apologistas da misturada racial fazem um revisionismo desonesto e falsificador da História com o intuito de diluir a verdadeira identidade nacional.
É que nem sequer nos factos conseguem deixar de ser desmentidos. Efectivamente, muito antes do século XIX, já no século XVI, não o XIX, mas o XVI, o Senado do Porto se tinha reunido para discutir o perigo que era a mistura racial com negros.
tão bem visível na mitificação de uma lusitanidade celta
Não se trata de mitificação, mas de realidade científica.
Numa Nação onde a gente de tez morena, mesmo no Norte, sobredomina em plenitude as faces mais claras e aloiradas, onde os homens louros, quase não se vêem, e se existem em razoável quantidade, derivam de uma emigração nórdica, e não são produto de qualquer grupo autóctone, qualquer mito de pureza racial, não passa de uma mera quimera de “cegos”.
Conversa dum primarismo desonesto assaz frequente.
Em primeiro lugar, a população ibérica já era morena muito antes da vinda de escravos negros e até da moirama. Efectivamente, as pesquisas genéticas já realizadas na Europa indicam que o mesmo elemento genético que domina os actuais países célticos é o mesmo que domina a maior parte da Hispânia. Aliás, boa parte, senão a maior parte da população dos países actualmente considerados célticos - Irlanda, Escócia, Gales, etc. - é de tipo moreno.
Mas, já agora, até é verdade que em Portugal há um número não desprezível de indivíduos loiros e/ou de olhos azuis e traços faciais nórdicos. E tem imensa piada que nesse caso se diga «se os há, derivam de uma migração nórdica», como se isso fizesse deles estrangeiros ou não portugueses, enquanto os mestiços que vivem em Portugal são pelo mesmo autor considerados como portugueses iguais aos outros.
Sintomático, sem dúvida. Por aqui se vê que quem assim fala não tem qualquer respeito pela identidade nacional, pretende apenas promover a mulatização como ferramenta da agenda universalista militante.
inventámos de facto a sociedade mestiça,
Não inventámos a sociedade mestiça, visto que os mestiços em Portugal sempre estiveram à margem da sociedade.
não descobrimos ainda como isso é uma enorme vantagem no Mundo Global aonde os fluxos de toda a espécie,
É uma enorme desvantagem - e não tem nada de positivo.
A menos, claro, que se considere que a vivência nas favelas brasileiras é preferível à do sul brasileiro dominado por brancos de origem europeia, ou que o modelo de vida cabo-verdiano é de algum modo superior ao islandês, ao irlandês ou ao grego...
ncluindo os movimentos, as migrações maciças de gentes, se tornaram quase corriqueiros
E constituem agente de diluição étnica, ou seja, destruição de identidades.
A mistura racial não é um perigo
A mistura racial é um perigo mortal e deve ser combatida a todo o custo.
Com uma taxa de natalidade em declínio, Portugal tem tudo a ganhar em rentabilizar aquilo que sempre foi,
Tem tudo a perder, inclusivamente a si mesmo, como já acima foi dito e nunca será demais repetir.
Porque Portugal não é autêntico se não for europeu - e «um Portugal de sucesso» que fosse mestiço (seria a primeira sociedade mestiça bem sucedida, porque todas as outras têm sido um fiasco e uma desgraça...), seria como aquela piada: a operação foi um sucesso, mas o paciente morreu.
Porque é que a malta nacionalista não vai muito á bola com o Fado?Porque é de origem árabe ou afro-brasileira?E então a d. Amália,senhores,nãoé um simbolo do nosso pais,da nossa identidade?...Quem é que voces querem por como simbolos nacionais além do galo de Barcelos,o Heinrich Himler,até parece que o homem escondeu o passado genetico do lado materno,eram de descendencia hungara mongólica.Que simbolos identitarios precunizam voces para Portugal?Até parece mal segregarem o fado,por favor...
RAÇA HUMANA RAÇA SUPERIOR!!!
Já dizia o Miguel Newton dos Mata-Ratos.
E Fátima è a fè de um povo inteiro:o Português!
Porque é que a malta nacionalista não vai muito á bola com o Fado?
Quem o disse?...
Porque é de origem árabe ou afro-brasileira?
Duas teorias como quaisquer outras... o Fado também pode ser de origem italiana-lisboeta.
De resto, o Fado tem na realidade menos peso na cultura genuinamente nacional do que a música folclórica e tradicional (jogralesca, digamos).
E então a d. Amália,senhores,nãoé um simbolo do nosso pais,da nossa identidade?
Foi uma grande cantora. Mas porque cargas de água é que somos obrigados a aceitar os simbolismos criados pela propaganda salazarista?
Quem é que voces querem por como simbolos nacionais
Não é «quem», é «o quê».
Que simbolos identitarios precunizam voces para Portugal?
A suástica e/ou a tríscele castrejas, por exemplo...
Que simbolos identitarios precunizam voces para Portugal?
A suástica e/ou a tríscele castrejas, por exemplo...
Lá estás tu a insistir com a suástica, os nazis fizeram o favor de conspurcar este simbolo de tal maneira que só de pensar nisso o pessoal fica com alergia. Um simbolo com as conotações que a suastica tem, jamais seria um factor de união, antes pelo contrário. Comigo não contes.
Comigo não contes.
Anda lá, pá, vá lá...
És um gajo lixado.
Então e se for um torques? Ou um castro? Ou uma chama?
E que tal um escudo lusitano?
http://legiaoinvicta.blogspot.com/2007/11/racismo-cincia.html
O que vale é que ainda há quem nao entre nessas maluquices lusiadas
Novas tendências da juventude tuga:
FF
Gémeas
Just Girls
Angélico a solo
Xpensive Soul
CD de Natal com versões rap
Tudo sub-produtos de música inspirada em fórmulas copiadas do povo negróide-ianque.
Mas por onde é que anda o bom e velho rock alternativo ou mesmo o heavy-metal que tão bem sabia curtir?Ou ainda o "aí prás curvas" punk-rock ou o crossover,apesar deste ser mais controverso,por ser um hibrido?
Parece que foi tudo silenciado e vítima de racismo musical,o que é uma pena.São os sinais dos tempos?
Não faço a menor ideia.Mas que saudades dos bons tempos do BA...
Agora o k bate è Kuduro,Kizomba e Hip-Hop,velhadas.O teu tempo já passou.O futuro è :Black Music!
Veremos se já passou.Os putos ainda vão acordar,vais ver.
Seu blog é muito bom. Estive lendo sobre o terror islâmico, assunto que me interessa, já que a Rússia, país que adoro vem sendo alvo de constantes ataques. Acredito que o mundo tenha que se unir, pois o terrorismo vai minando as forças de cada lugar alvo de ataque e, sem união, não há resultado.
Abraços
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