«"GUERRA AO TERROR"? O INSULTO!... O ULTRAJE!!... A PROVOCAÇÃO!!!...»
Os responsáveis britânicos pelo combate ao terrorismo estão a rever a sua aproximação ao problema da radicalização da juventude islâmica e, por causa disso, pretendem abandonar aquilo que consideram ser uma linguagem ofensiva e desapropriada.
Ah, vai-se passar às falinhas mansas para não incomodar os jovens muslos.
Mas, já agora... que linguagem ofensiva tem sido essa?...
Dizem os chefões do anti-terrorismo «bife» que a expressão «guerra ao terror» não mais será ouvido aos ministros, pois que urge usar uma linguagem menos emotiva, mais centrada na natureza criminosa das conspirações terroristas... assim, as autoridades britânicas vão até deixar de usar o termo «batalha», substituindo-o por «luta» (struggle).
Mas espera... então afinal os muçulmanos, pacíficos de todo, praticantes da chamada «religião da paz» (leia-se «submissão»)... ficam irritados quando se diz que é preciso combater o terror?...
Então não era natural que ficassem satisfeitos com a guerra contra o terror, e que até se dispusessem, de alma e coração, a colaborar nela?...
«««Porque será»»» (mil aspas...) que enfiam a carapuça?
Ah, vai-se passar às falinhas mansas para não incomodar os jovens muslos.
Mas, já agora... que linguagem ofensiva tem sido essa?...
Dizem os chefões do anti-terrorismo «bife» que a expressão «guerra ao terror» não mais será ouvido aos ministros, pois que urge usar uma linguagem menos emotiva, mais centrada na natureza criminosa das conspirações terroristas... assim, as autoridades britânicas vão até deixar de usar o termo «batalha», substituindo-o por «luta» (struggle).
Mas espera... então afinal os muçulmanos, pacíficos de todo, praticantes da chamada «religião da paz» (leia-se «submissão»)... ficam irritados quando se diz que é preciso combater o terror?...
Então não era natural que ficassem satisfeitos com a guerra contra o terror, e que até se dispusessem, de alma e coração, a colaborar nela?...
«««Porque será»»» (mil aspas...) que enfiam a carapuça?
Sentir-se-ão porventura picados? Como é isso possível, se, uma vez que são pacíficos, nunca em momento algum poderiam sentir-se identificados com os autores do terror exercido em nome do Islão?
Pelos vistos acusam realmente o toque, os seguidores de Mafoma, e nessa «indignação» até têm o apoio... do próprio MI5.
Pelos vistos acusam realmente o toque, os seguidores de Mafoma, e nessa «indignação» até têm o apoio... do próprio MI5.
Os próprios chefes do MI5 chegaram ao dimiesco ponto de declararem que a expressão «guerra ao terror», além de ser «desproporcionada», até «legitima» as acções dos bombistas.
Como assim... será que li bem? Até ponho aqui a parte do artigo correspondente a esta afirmação:
MI5 chiefs were among the first to argue that the term "war on terror" was inappropriate, as it exaggerated the nature of the threat and even legitimised the actions of the bombers.
Quer-se dizer - quando se fala em fazer guerra ao terror, isso dá razão aos bombistas para cometerem os seus crimes de homicídio em massa...
Estupendo sentido de ética, este.
Isto já nem é a dimitude levada ao ridículo, isto é a dimiesco-cristã vontade de aperfeiçoar novos e imaginativos modos de dar a outra face ao agressor.
Num esforço de minimização do combate ao terror islâmico, desce-se pois ao pormenor caguinchas de substituir a palavra «batalha» pela palavra «luta» - e, neste caso, nem sequer se usa o combativo «fight», mas sim o amesquinhante «struggle».
Agora, a guerra ao terror não passa duma lutazita. Uma escaramuça, digamos. Uma zaragata ali à esquina entre um «bófia» e algum meliante pobrezito.
Logicamente, supõe-se que as vitórias contra o terrorismo - como por exemplo o ter-se evitado um ataque islâmico de grandes proporções contra dez aviões em pleno voo - passam talvez a estar ao nível de uma goleada na praia num jogozito entre amigos...
Como assim... será que li bem? Até ponho aqui a parte do artigo correspondente a esta afirmação:
MI5 chiefs were among the first to argue that the term "war on terror" was inappropriate, as it exaggerated the nature of the threat and even legitimised the actions of the bombers.
Quer-se dizer - quando se fala em fazer guerra ao terror, isso dá razão aos bombistas para cometerem os seus crimes de homicídio em massa...
Estupendo sentido de ética, este.
Isto já nem é a dimitude levada ao ridículo, isto é a dimiesco-cristã vontade de aperfeiçoar novos e imaginativos modos de dar a outra face ao agressor.
Num esforço de minimização do combate ao terror islâmico, desce-se pois ao pormenor caguinchas de substituir a palavra «batalha» pela palavra «luta» - e, neste caso, nem sequer se usa o combativo «fight», mas sim o amesquinhante «struggle».
Agora, a guerra ao terror não passa duma lutazita. Uma escaramuça, digamos. Uma zaragata ali à esquina entre um «bófia» e algum meliante pobrezito.
Logicamente, supõe-se que as vitórias contra o terrorismo - como por exemplo o ter-se evitado um ataque islâmico de grandes proporções contra dez aviões em pleno voo - passam talvez a estar ao nível de uma goleada na praia num jogozito entre amigos...
E claro, há neste rol de dimiescos agachamentos a tirada favorita dos islamófilos actuais: «a ameaça terrorista não pode ser descrita como um "problema muçulmano"».
Não interessa se todo esse terror é declaradamente praticado em nome do Islão, e que seja aprovado pelas próprias escrituras sagradas islâmicas... o que interessa é não ofender os muslos...
Presumo que, para não ofender os nacional-socialistas, nunca mais as autoridades britânicas falarão em «crimes nazis»... ops, bolas, não me lembrava, isso é diferente, porque os NS perderam a guerra e por terem menos força é lícito ofendê-los, agora ofender os mais poderosos é que está completamente fora de questão... e, acima de tudo, o Islão é universalista, pelo que até partilha da mesma raiz mental que pariu os politicamente correctos da Esquerda reinante, contrariamente ao que sucede com os NS, cuja ideologia tem de ser legalmente criminalizada porque comete a blasfémia de negar o primado do amor sem fronteiras...
63 Comments:
Caturo,na Turquia, estado islamico moderado, já nem se podem mostrar, nos desenhos animados da Heidi, as cuecas desta. E já começaram a meter veus na familia da moça. Estão aqui estão a querer meter a Heidi de burka.
http://dn.sapo.pt/2007/11/22/media/turquia_proibe_heidi_de_mostrar_cuec.html
Não há-de faltar muito.
Claro que a cambada intelectualóide ocidental pró-turca e islamófila não fala disso, apetece-lhe só dizer que é preciso combater o poder político dos militares turcos, como se o grande conflito que abala esse país fosse uma mera questão de autoritarismo militar x democracia civil, quando na verdade a mão de ferro dos líderes das Forças Armadas constitui a última e mais forte barreira contra o triunfo dos islamistas radicais (mas haverá islamistas que o não sejam?).
E esta atitude autista deve-se a um preconceito ideológico, pior, um autêntico dogma: o bom esquerdista europeu não pode em caso algum considerar a religião do «outro» (o Islão) como fonte de ameaça. Vai daí, precisa de arranjar bodes expiatórios, sempre para não encarar o problema de frente ou sequer admitir a sua existência.
E, se for preciso, até se põe as culpas no Ocidente (por pactuar com a ditadura militar de 1982, e etc., a converseta do costume) e pronto.
O Ângelo Correio deve estar contente.
Killing an Arab (Robert Smith)
Standing on the beach
With a gun in my hand
Staring at the sea
Staring at the sand
Staring down the barrel
At the arab on the ground
See his open mouth
But I hear no sound
I'm alive
I'm dead
I'm a stranger
Killing an arab
I can turn
And walk away
Or I can fire the gun
Staring at the sky
Staring at the sun
Whichever I choose
It amounts to the same
Absolutely nothing
I'm alive
I'm dead
I'm a stranger
Killing an arab
I feel the silver jump
Smooth in my hand
Staring at the sea
Staring at the sand
Staring at myself
Reflected in the eyes
Of the dead man on the beach
The dead man on the beach
I'm alive
I'm dead
I'm the stranger
Killing an arab
Lembrei-me de trazer o assunto relativo a esta canção devido à polémica que causou na altura da sua edição,1979.Logo após o seu lançamento,diversos grupos islâmicos integristas manifestaram o seu descontetamento contra o tema,começando logo pelo título,que consideraram ofensivo e racista,no caso anti-Árabe.Em diversas entrevistas aos "media" do Reino Unido,o líder dos The Cure,Robert Smith,afirmou que nem a banda nem a letra eram,ou propagavam ideais racistas de qualquer natureza,mas isso não impediu as rádios britânicas de retirarem o tema das "playlists",pelo menos até a polémica esfriar.
O single não estava incluído no álbum de estreia,"Three Imaginary Boys",sendo editado separadamente.Em 1986,na colectânea "Standing on a Beach",a editora afixou na capa do LP uma advertência contra um possível uso da canção com fins racistas.
De novo,desta feita durante o conflito no Golfo Pérsico e no rescaldo dos atentados contra as torres no 11/9,mais controvérsia se deu à volta desta letra.
Por fim,em 2004 foi editada nova colectânea de êxitos dos The Cure,intitulada "Greatest Hits",que,por sinal,não inclui o tão badalado tema.
Robert Smith e os Cure sempre negaram,categóricamente,qualquer tipo de racismo e anti-Islamismo dentro da sua obra musical.O mesmo afirmou que a inspiração para escrever a canção veio de uma passagem de um livro de Albert Camus,"O Estrangeiro",que eu,por acaso,tenho,onde o narrador descrevia as suas impressões e pensamentos mais íntimos após,numa luta numa praia,ter morto um homem,no caso,um homem Árabe.Ele fazia um balanço da sua vida até àquele momento em que tinha cometido esse acto.
Que pensas disto,Caturo?Mais um caso de censura e auto-humilhação?
Este assunto surgiu ao ler uma biografia desta banda,e despertou-me a atenção.
Sim, uma auto-censura humilhante, produto do avanço despudorado e abusivo do universalismo militante, que instituiu a degradante ideia de que, no seio duma nação, os indivíduos não podem falar livremente das outras nações.
Isto traz-me à memória um artigo do Expresso que li recentemente, já não me lembro do nome do autor, em que se recordava que Margaret Tatcher (nem foi assim há tanto tempo), quando informada sobre o conceito de «xenofobia» («não gostar dos estrangeiros»), comentou com muita naturalidade «e depois, qual é o mal disso?».
O Ângelo Correio deve estar contente
Sim, esse correio da dimitude gosta é de coisas destas e piores.
«e depois, qual é o mal disso?».
Pelo menos respeitem para serem respeitados ou querem começar uma guerra racial em Portugal?Ou serà PortuKKKal?Olha k os skinheads não se metem à toa com o pessoal da Cova da Moura e das Fontainhas.Là ter medo eles tem,não hája duvida.
Até se borram todos knd lá passam perto!!!
Oh Caturo o que é que é feito do bom e velho rock and roll?Os putos agoram só querem é kizomba e hip-hop,até saiu agora um cd de canções de Natal em ritmo rap hip-hop.Onde é que a gente vai parar com isto?
A África. Habituem-se, nazos do caralho!!! :)
Pelo menos respeitem para serem respeitados
Pois, mas temos direito a não gostar de estrangeiros se não quisermos gostar de estrangeiros.
ou querem começar uma guerra racial em Portugal?
Tu é que pelos vistos estás a falar nisso... deves querer festa rija. Toma nota que vocês ainda são minoria e que se a população branca se ergue, nada restará de vocês. Recordem-se de Oleiros.
Ou serà PortuKKKal?Olha k os skinheads não se metem à toa com o pessoal da Cova da Moura e das Fontainhas
Pois, nem o pessoal da Cova da Moura e das Fontainhas se atreve a ir arranjar sarilhos nos Olivais. Porque será?...
Oh Caturo o que é que é feito do bom e velho rock and roll?
Bem, esse, se bem que fosse mais ouvido por brancos do que por negros, também era de raiz negróide (do Rythm'n Blues), mas pelo menos serviu para que mais tarde surgisse o Heavy Metal, que de negro pouco ou nada tem - e quanto mais o Metal evoluiu no tempo e no estilo, mais se afastou do estilo negróide, o que não deixa de ser curioso.
Os putos agoram só querem é kizomba e hip-hop,
Metem-lhes isso pela goela adentro com propaganda maciça. Repara como o rap é promovido pelos mé(r)dia.
"Pois, nem o pessoal da Cova da Moura e das Fontainhas ou do Alto da Loba se atreve a ir arranjar sarilhos nos Olivais. Porque será?..."
Skins nos Olivais? Onde, onde, que eu não vejo nenhum?
Ah, estão em casa a teclar no forum e no blog do Caturo. Só assim se percebe que a gente não dê por eles.
"O advogado adiantou ainda que pretende recorrer à entrevista escrita que o seu cliente deu ao SOL, a 10 de Novembro, para «requerer ao juiz a revogação da medida de coacção prisão preventiva de Mário Machado, por este revelar moderação e ponderação nas suas opiniões"
Um fartote de rir, principalmente a parte em que fala de moderação e ponderação. Ou será que é mesmo sincero e o MM foi mesmo amaciado por estes meses de prsão?
Se estivesses preso também amaciavas!
Caturo , uma pergunta: sempre se confirma que vai haver mudanças no Conselho Nacional do PNR? Ouvi dizer que os kds iam embora.
JÁ SABEM DA ÚLTIMA?
O GORDO ADMITE PÚBLICAMENTE QUE OS PROTOCOLOS DOS SÁBIOS DO SIÃO SÃO FALSOS
mais quize dias e ainda é membro honorário da casa de david
Quem são os kds?
Hoje, nem um só miserável post para amostra. Que se passa Caturo, as tuas fontes mais que fidedignas secaram?
Por princípio, não coloco novos tópicos à quinta-feira.
Mas já tenho vários agendados para amanhã, a começar logo de manhã...
Os kds são os socialistas/comunistas pró coreia do norte. É verdade , há lá gente assim.
ora bem! às segundas, quartas e sextas, os skins odeiam os marxistas-leninistas.
mas às terças , quintas e sábados os reds já são camaradas e irmãos na luta contra o império ianque-sionista.
parece confuso?! nada disso, perguntem à gina88 e ao seu boy , que eles explicam tudo, tintin por tintin
Será que é desta que o JPC se vai impor e vai correr do PNR com os kds, com os skins nazis e com outra gente do mesmo tipo que infesta aquilo?
Nos ultimos tempos começam-se a ouvir finalmente vozes no interior do PNR a dizer o que no fundo toda a gente sabe: Os skins nazis, e outra fauna semelhante, estão a afastar a população do PNR e enquanto este partido estiver enxameado deles, como está actualmente, não vai a lado nenhum.
Resta saber se o JPC vai agir em conformidade com este sentimento que se começa a instalar nos militantes mais lucidos do PNR, ou se vai continuar a pactuar com os maluquinhos todos que por lá andam.
Não sabia que a quinta-feira era o sabat dos pagãos.
Obrigado Caturo pela informnação
camarada! a esperança é a última a morrer. e há que manter a calma e a serenidade neste tempos conturbados com dissidências e infiltrados e as já normais conversas de escárnio e sarcasmo entre nós , visto que é sabido na direcção e comissão politica do pnr, que se o josé manuel castro continuar a defender os grunhos,
a pena será perpétua.
ora bem! às segundas, quartas e sextas, os skins odeiam os marxistas-leninistas.
mas às terças , quintas e sábados os reds já são camaradas e irmãos na luta contra o império ianque-sionista.
parece confuso?! nada disso, perguntem à gina88 e ao seu boy , que eles explicam tudo, tintin por tintin
Muito bem , subscrevo inteiramente. Pergunto é ao Caturo como é que é possível ser do Conselho Nacional do PNR com tais ideias?
Será que o JPC ainda acba na volksfront a beber copos com o chavez e a jogar xadrez com o maluquinho do irão? Sim , porque na aliança anti-usa cabem todos. Ok ,falem lá dos Lusitanos , pois vele a pena ouvir o Caturo.
O José Castro mete-se com os partidos e movimentos errados e por isso nunca mais passa da cepa torta e tem que andar agora a defender nazis de pacotilha. Se fosse mais esperto passava a dizer-se homossexual, associava-se à cafila pedofila do PS e arranjava logo um contrato milionario, como o que arranjou o João Pedroso,irmão do Paulo Pedroso, com o Ministerio da Educação.
http://radioclube.clix.pt/noticias/body.aspx?id=2527
Castro pá! Isto é que é subir na vida! Ordenados destes não ganhas tu.
VIVÓ PS, QUE DÁ BONS ORDENADOS Á MALTA.
FORUM NACIONAL
Mensagem Original de belenus:
"PGR recusará ser «um procurador dependente do poder político»
O Procurador-Geral da República afirma, em entrevista à Visão, que «começa a haver alguns sinais de que pode estar em perigo a autonomia do Ministério Público», advertindo que não aceitará «ser um procurador-geral dependente do poder político».
Uma boa oportunidade para o que disse ser provado e as palavras passarem a actos
concretos e sem demagogias O que se verificou até agora é mera perseguição politica e ideológica aos nossos camaradas.
LIBERDADE
Se tal não acontecer é nosso dever de Nacionalistas desmascarar a demagogia das palavras do PGR em tudo que é blogues, posts em jornais , comentários de leitor etc etc etc ... "
Resposta de JPC:
"Ele tem vindo a denunciar situações. Nem sempre é fácil provar e muito menos mudar as coisas...
Ele está a descobrir aquilo que para nós já era óbvio: feudos e mais feudos... de comunistas, de maçons e outros."
Olhem o gajo a lamber os sapatos ao PGR, é mesmo um sabujo. Eu, se fosse da vossa cor (de merda), tinha vergonha de chamar camarada a um invertebrado destes.
Só lá falta (?) o feudo da Opus Dei.
É a coerência nazi-imbecilóide portuguesa. Tão depressa elogiam a imparcialidade do Sol como a seguir os chamam terroristas. :)
O cadastrado do cacém esteja caladinho pq não tarda tá com o nariz de judeu partido.
Quem é o cadastrado do Cacém?
Começaram as negociaçoes entre dissidentes do PNR e Luís Henriques/Paulo Rodrigues para fundarem novo partido.
Vai-se chamar Alternativa Nacional.
Pergunto é ao Caturo como é que é possível ser do Conselho Nacional do PNR com tais ideias?
O PNR sempre se assumiu como uma frente comum que uniria todas as tendências nacionalistas. Não sei qual é a vossa surpresa. Parece é que se estão a fazer de novas.
E de certeza absoluta que vale mais um nacional-comunista com consciência racial do que cem patrioteiros Minho-Timorenses.
Olhem o gajo a lamber os sapatos ao PGR,
Qual lamber os sapatos qual caralho, ó boçal de merda. As verdades são para se dizer e o PGR não pode logicamente ser criticado enquanto não se portar como um suíno igual a ti.
eis o partido nacional português
WWW.PARTIDONACIONAL.ORG
E de certeza absoluta que vale mais um nacional-comunista com consciência racial do que cem patrioteiros Minho-Timorenses.
Será que na sua opinião só se pode ser nacional-comunista ou "Minho Timorense"(que nome estranho)??
É deveras ridícula a sua afirmação. Eu também posso afirmar que é melhor um comunista que um criminoso , e essa afirmação não faz o comunista meu aliado.
Essa conversa dos salazaristas / patrioteiros serem odiados por alguns Pnr's é um dos problemas do partido. Pela sua afirmação valem mais esses lunáticos (nacional-comunistas) que o próprio JPC.
Coragem para a limpeza é o que falta.
Por este andar ainda o hei-de ver de braço dado com os tir , os kds nacionais e até com o dimiesco nacional anarquista.
é só rir essa coisa a que chamam pnr, não se percebe como é que alguem leva aquilo a sério.
Será que na sua opinião só se pode ser nacional-comunista ou "Minho Timorense"(que nome estranho)??
Sente-se picado?
De resto, a pergunta é ao contrário - será que na sua opinião não se pode ser nacional-comunista e ainda assim lutar pela Estirpe? O que tem a objectar?
Eu também posso afirmar que é melhor um comunista que um criminoso
Comparação idiota. Você percebeu bem o que quis dizer - é que, habitualmente, só os minho-timorenses é que se incomodam com a presença de nacional-comunistas.
Essa conversa dos salazaristas / patrioteiros serem odiados por alguns Pnr's
Não é questão de odiar, mas sim de saber pôr de parte. Um dos problemas, talvez o maior, do Nacionalismo em Portugal, foi ter andado demasiado tempo a ser dirigido, ou pelo menos altamente influenciado, pela clique salazarista. E salazarista no seu pior sentido - imperialista, apologista da ligação às ex-colónias, anti-europeísta, anti-democrática, beata, enfim, só desgraças. Já basta.
Mesmo que os conflitos entre os nacionalistas tenham causado alguns problemas, uma coisa eu garanto: a intervenção dos «nazis» no PNR saldou-se de uma maneira claramente positiva quanto mais não seja porque acabou com o controle salazarista sobre o partido.
Por este andar ainda o hei-de ver de braço dado com os tir , os kds nacionais e até com o dimiesco nacional anarquista.
Com dimiescos, mais depressa o faria você do que eu.
Com dimiescos, mais depressa o faria você do que eu.
Nem morto.
No essencial não respondeu. Não se esqueça que o JPC simpatiza com o Estado Novo e essa dos nazis terem o mérito de afastar os salazaristas do PNR é triste vinda de quem vem ,uma pessoa que sempre foi "maltratada" pelo grande lider (concerteza lembrar-se-á das frases que o MM lhe dirigiu). E aprenda que se pode não ser nazi e ter consciência racial , ser anti-comunista e ter consciência racial. Enfim , enquanto não houver separação das águas nunca saberei se o PNR está bem a celebrar o 1º Dezembro ou junto ao Meridien com os paninhos "pela nação socialista". Resolvam lá isso.
Não se esqueça que o JPC simpatiza com o Estado Novo
Águas passadas não movem moinhos - e nada do que JPC diz actualmente evoca o Estado Novo.
e essa dos nazis terem o mérito de afastar os salazaristas do PNR
Sem sombra de dúvida alguma.
é triste vinda de quem vem ,uma pessoa que sempre foi "maltratada" pelo grande lider (concerteza lembrar-se-á das frases que o MM lhe dirigiu)
Ridícula e desonesta tentativa a sua de me virar contra os «nazis» - efectivamente, essas «insultuosas frases» limitaram-se a «tu também dizes muita merda e a gente aguenta» ou coisa assim. Ou seja, MM afirma, ao seu modo rude, que não concorda com muito daquilo que eu digo. Infelizmente para si, veio bater em porta errada e saiu-lhe o tiro pela culatra, visto que o próprio MM é que me convidou para ser um dos oradores do aniversário do Fórum Nacional, isto depois de saber que discordávamos radicalmente a respeito de questões para ele essenciais - não apenas a dos Judeus, mas também a dos homossexuais e até a das drogas.
E aprenda que se pode não ser nazi e ter consciência racial , ser anti-comunista e ter consciência racial
Nesse caso aprenda você que se pode ser nacional-comunista e ter-se consciência racial.
Entretanto, eu respondi-lhe - você é que não me respondeu quando lhe perguntei o que tem contra os nacional-comunistas.
A lei judaica (halakhá) entende que é judeu, quem seja filho de mãe judia ou que ele próprio tenha-se convertido ao judaísmo.Esta é a definição clássica que os não-judeus facilmente assimilaram. Contudo, para a lei judaica existem outros requisitos.Para alguém poder ser considerado como filho de mãe judia, tem que provar que esta última não se converteu a outra religião.
Vamos ver o caso de Karl Marx. A mãe e o pai eram judeus. Antes do nascimento de Marx converteram-se ao luteranismo. Marx foi educado na religião luterana.Para os judeus e segundo a sua lei, Marx não era judeu. A mãe, antes do seu nascimento, converteu-se a outra religião.
Esta questão é essencial pois faz com que os filhos dsessa senhora não possam ser considerados judeus. Um judeu não pode ser judeu-luterano ou judeu-budista ou judeu-muçulmano. A definição faz-se pela adesão a uma única fé.Por outro lado, temos o caso da vontade pessoal e da conformação identitária do indivíduo; Marx sempre se afirmou como não judeu. Em jovem sempre se considerou como alemão e luterano, mais tarde simplesmente como socialista.
Mesmo que alguém tenha nascido judeu, se ao longo da vida se converter a outra religião, perde esse estatuto. Como dizia o Miguel Castelo Branco, estamos perante uma comunidade que não se fundamenta na raça mas na etnicidade. Etnicidade no sentido helénico - comunidade linguística, religiosa (o mesmo panteão), de valores morais e éticos - o que retira a ideia de raça (na sua dimensão de cor/pigmentação) ao judaísmo.Povo, enquanto comunidade de valores comuns, mas não de similitude racial. Nesse sentido, o judaísmo sempre foi pluri(racial).
O caso dos filhos de Hertzl é paradigmático do conceito de permanência judaica. Hertzl e a mulher eram sem dúvida alguma judeus. Sobre os filhos de ambos pesou a dúvida que tinham-se convertido ao cristianismo. O Estado de Israel tentou transladar o corpo dos filhos de Hertzl para Israel para poderem serem sepultados num cemitério judeu. Os rabinos chefes de Israel oposeram-se durante décadas a essa transladação enquanto não tivessem provas de que os filhos de Hertzl não se tinham convertido a outra religião.
Qual a razão de ser deste zelo?Num cemitério judaico só podem ser sepultadas pessoas dessa fé. Os "candidatos" podem ser loiros, negros, verdes ou às bolinhas, o que interessa é que sejam de religião judaica. Se são filhos de judeus, mas converteram-se a outra religião, jã não podem ser sepultados num cemitério judaico ou simplesmente serem considerados como judeus.A filiação faz-se pela partilha de valores religiosos e morais.
A pergunta para os liberais. A definição da identidade pessoal faz-se pelo próprio, pela tribo ou pela "comunidade nacional"(não judeus)?
Segundo as doutrinas de certos liberais lusos, a definição faz-se pela comunidade nacional. Assim, apesar do próprio Marx não se coniderar como judeu, a religião judaica não o ver como um dos seus, ele é judeu porque a comunidade nacional (os não judeus) assim o entendem.
O nazismo também aproximou-se desta definição - uma vez o sangue poluído por gotas semitas, para sempre judeu seria considerado.
O judaísmo não acredita no conceito puro e estrito do ius saguini, mas os goym (não judeus) acham o contrário! Que fazer?!
a reter deste texto, nessa mioleira, seus imbecis e atrasados mentais antifascistas da extrema direita:
"Para os judeus e segundo a sua lei, Marx não era judeu. A mãe, antes do seu nascimento, converteu-se a outra religião."
Caturo disse...
Não se esqueça que o JPC simpatiza com o Estado Novo
Águas passadas não movem moinhos - e nada do que JPC diz actualmente evoca o Estado Novo.
ISSO QUER DIZER QUE ELE NÃO TEM VOZ PRÓPRIA, NAS REUNIÕES E NO FORUM NACIONAL?
É QUE QUANDO ELE ESTÁ SÓ , COMO NA ÚLTIMA ENTREVISTA NA RÁDIO CARTAXO, O XÓ PRESIDENTE FARTOU-SE DE PROPANGUEAR A OPUS DEI E O ANCIEN REGIME.
VCS PRECISAM DE UM "TIO" PARA DAR A CARA PELO pnr ;) .....E ELE FICA TODO CONTENTE E FELIZ :)
Antifa ainda vai, agora de extrema direita é que não aceito.
próprio MM é que me convidou para ser um dos oradores do aniversário do Fórum Nacional
mentes, foi o vasco leitão.
e quem é que manda no vasco leitão? ah pois... e viste como chegaste lá e num instante
eles até partilharam a mesma casa, durante a clandestinidade
Etnicidade no sentido helénico - comunidade linguística, religiosa (o mesmo panteão), de valores morais e éticos - o que retira a ideia de raça (na sua dimensão de cor/pigmentação) ao judaísmo
Atenção que a etnicidade no sentido helénico também inclui a ideia de raça.
O próprio MM é que me convidou para ser um dos oradores do aniversário do Fórum Nacional
mentes, foi o vasco leitão
Não, tu é que mentes. Foi mesmo o MM.
ISSO QUER DIZER QUE ELE NÃO TEM VOZ PRÓPRIA, NAS REUNIÕES E NO FORUM NACIONAL?
Sempre o vi falar com voz própria em toda a parte... simplesmente sabe deixar para trás a carga salazarista com que foi educado.
Pois foi o MM , mas depois do convite é que disse: Tu SÓ dizes merda. Como vê é um pouco diferente de : tu também dizes muita merda.
De qualquer modo só lhe quero dizer que contra os nacional-comunistas tenho tudo , ou melhor , quase tudo. Aproveito apenas a defesa da raça branca.
traidores!!!!! cambada de porcos e de ratos vendidos ao sistema e ao zog
já se esqueceram que o capitalismo e o comunismo são duas faces da mesma moeda, do sionismo?
marx=jesus cristo= pai natal
bom fim de semana Camarada Caturo, e boa sorte para amanhã :»)
Pois , pois , grande atrasado mental , é por isso que andas abraçado aos islâmicos. Estás cego com o zog ,zog , zog e daí não passas.
Pois foi o MM , mas depois do convite é que disse: Tu SÓ dizes merda
Não, não disse isso - disse «tu também dizes muita merda.»
Ou seja, a intriga está-lhe a sair frustrada e agora quer agarrar-se à letra...
De resto, já ANTES do convite tínhamos discutido duramente sobre os tais temas a respeito dos quais o MM discorda de mim.
De qualquer modo só lhe quero dizer que contra os nacional-comunistas tenho tudo
Então como é que tem a ousadia de estar a queixar-se de ser discriminado, ou que discriminem os salazaristas?
quando passei a fase da puberdade o pessoal do forum nacional mandou-me fechar a matraca e enviou-me para freixo de espada à cinta
Não é intriga , é a verdade. Contudo acho bem que as divergências entre si eo MM estejam resolvidas. O mal dos outros não é o meu bem. Quando afirmo o que afirmo é por entender que o PNR está agonizante , e alguns dos causadores ainda se andam a arrastar pela sede e pelas reuniôes. Nacionalistas , nacional-socialistas , nacional-comunistas , fascistas , racistas , racialistas , anti salazaristas , pagãos , cristãos , ateus , dimiescos , etc...tudo à mesma mesa , confesse que é estranho.
Não é intriga , é a verdade
Não, é uma falsificação intriguista.
Contudo acho bem que as divergências entre si eo MM estejam resolvidas
Não, acha mal.
Quando afirmo o que afirmo é por entender que o PNR está agonizante ,
Não, quando afirma o que afirma é por querer que o PNR esteja agonizante.
Diz-me com quem andas...
Caturo, por mais que digas o contrário, as tuas afirmações revelam quem realmente é o teu dono. A única dúvida é se pertences à quadrilha por convicção ou por medo. Talvez nos possas fazer o favor de esclarecer.
Já sabes, e ficou demonstrado, que tu é que tens donos, não eu; e que eu cago nos teus donos assim como cago, diariamente, em cima de ti. E, a avaliar pela tua conversa, constato que nunca te limpas.
Não é intriga , é a verdade
Não, é uma falsificação intriguista.
Contudo acho bem que as divergências entre si eo MM estejam resolvidas
Não, acha mal.
Quando afirmo o que afirmo é por entender que o PNR está agonizante ,
Não, quando afirma o que afirma é por querer que o PNR esteja agonizante.
Caturo , assim não discuto!
Essa sua escassa clarividência quando se entusiasma deixa-me sem paciência para a conversa.
Amanhã , num tema mais suave (Os Lusitanos), certamente estará melhor.
Que quer que eu lhe faça?
Se você distorce o que MM disse, o resultado da sua distorção tem de ser dado como um «facto»?
Se você diz que gosta de saber que as divergências entre mim e MM estão resolvidas, e salta à vista que o que você, e outros, pretende é precisamente o contrário, não se lhe pode dizer isto? Ofende-se?
Se você, e outros, passa a vida a dizer que o PNR está agonizante (sem mostrar provas disso) e eu acho que não, se você não apresenta provas porque é que eu hei-de ir além de negar o que você diz? O ónus da prova cai sobre si, não sobre mim.
Os Lusitanos, uma questão suave?
Nem pensar.
Apenas alguns comentários avulsos. Como não sou do PNR esta questão dos "nacionais-comunistas" não de diz respeito, ou apenas me diz respeito lateralmente no sentido em que pelo que por aqui fui escrevendo deixo ao critério de cada um as compatibilidades ou incompatibilidades existentes. Garantidamente tenho várias, tanto com "minho-timorenses" como com nazis, fascistas, ou apenas com a direita liberal, pelo que o incómodo pela companhia é mútuo. Incómodo que no meu caso não é suficiente para me desviar de valores que considero essenciais e de prioridades que julgo sobreporem-se nos tempos em que corremos a outras divergências por profundas que sejam. Mas nestas coisas, cada um escolhe as suas prioridades.
Adiante.
Para os judeus e segundo a sua lei, Marx não era judeu. A mãe, antes do seu nascimento, converteu-se a outra religião
A questão de Marx ser judeu ou não é algo irrelevante, no sentido em que Marx era acima de tudo um produto da média-burguesia alemã do século XIX e era nessa tradição filosófica que foi beber. Quando se lê o que o próprio Marx afirmou acerca da "Questão Judaica" (http://www.marxists.org/archive/marx/works/1844/jewish-question/) torna-se difícil acusá-lo de sionismo:
What is the secular basis of Judaism? Practical need, self-interest. What is the worldly religion of the Jew? Huckstering. What is his worldly God? Money.
(...)
Very well then! Emancipation from huckstering and money, consequently from practical, real Judaism, would be the self-emancipation of our time.
(...)
An organization of society which would abolish the preconditions for huckstering, and therefore the possibility of huckstering, would make the Jew impossible. His religious consciousness would be dissipated like a thin haze in the real, vital air of society. On the other hand, if the Jew recognizes that this practical nature of his is futile and works to abolish it, he extricates himself from his previous development and works for human emancipation as such and turns against the supreme practical expression of human self-estrangement.
We recognize in Judaism, therefore, a general anti-social element of the present time, an element which through historical development – to which in this harmful respect the Jews have zealously contributed – has been brought to its present high level, at which it must necessarily begin to disintegrate.
In the final analysis, the emancipation of the Jews is the emancipation of mankind from Judaism.
(...)
This is no isolated fact. The Jew has emancipated himself in a Jewish manner, not only because he has acquired financial power, but also because, through him and also apart from him, money has become a world power and the practical Jewish spirit has become the practical spirit of the Christian nations. The Jews have emancipated themselves insofar as the Christians have become Jews.
(...)
What, in itself, was the basis of the Jewish religion? Practical need, egoism.
(...)
Once society has succeeded in abolishing the empirical essence of Judaism – huckstering and its preconditions – the Jew will have become impossible, because his consciousness no longer has an object, because the subjective basis of Judaism, practical need, has been humanized, nd because the conflict between man’s individual-sensuous existence and his species-existence has been abolished.
The social emancipation of the Jew is the emancipation of society from Judaism.
Mais insídioso do que a questão judaíca parece ser a moda de encarar o Islão como uma espécie de "aliado"por parte de certa esquerda marxista (ou não marxista). Nunca consegui perceber essa fixação, e dá-me um certo asco. Nem é particular à esquerda, visto que já vi movimentos de solidariedade com os "islamo-fascistas" por parte da extrema-diretia Europeia (lembro o episódio do apoio à selecção Iraniana no último Europeu).
Estas alianças são quanto a mim míopes e tentam fazer do cisrcunstancial doutrina de fé, com a possibilidade nada desprezível de contriburem directamente para o crescimento da islamização da Europa.
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