sexta-feira, novembro 23, 2007

INTOLERÂNCIA MUÇULMANA ONDE QUER QUE HAJA MUÇULMANOS COM PODER PARA EXERCER VIOLÊNCIA

Recentemente, grupos de jovens muçulmanos atacaram violentamente a realização duma celebração religiosa hindu, com agressões a um devoto idoso e tentativas de destruição de um ídolo hindu (Durga, Grande Mãe Divina). Alguns hindus resistiram, gerando-se então uma batalha campal que só acabou com a intervenção policial.

Os agressores gritaram que aquela área era sua e que não admitiam a presença de hindus a prestarem culto aos seus Deuses.

Já não é a primeira vez que se verificam tentativas de vandalismo islâmico contra símbolos religiosos hindus nesta zona.

Mas qual zona?

Passa-se isto no Paquistão, onde os muçulmanos estão em maioria? Provavelmente, também.
Mas esta cena ocorreu noutro país.
Qual? Índia? Também na Índia são frequentes, este tipo de situações, particularmente no que respeita aos rituais de Ganesh, muitíssimas vezes atacados por muçulmanos.

Mas esta cena ocorreu noutro país.

Bangladesh?
É verdade que no Bangladesh se tornou comum este tipo de violência islâmica contra pessoas e objectos de religião hindu.

Só que este episódio não se passou no Bangladesh, e sim na zona oriental de Londres, capital de uma das maiores potências do Ocidente.
A cáfila islamista sente-se pois à vontade no Reino Unido, onde até se dá ao luxo de reivindicar certos bairros como seus...

Olha se algum dia um grupo de soldados norte-americanos beatos, ou bêbados, resolvesse arranjar sarilhos no Iraque contra um grupo de pacíficos muslos que estivessem a rezar... durava pelo menos uma semana o cagaçal que os mé(r)dia fariam contra os Ianques e o Bush que são mesmo um bando de cruzados a querer impor o Cristianismo aos vitimados adoradores de Alá...

19 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Mulata denuncia negra por discriminação racial
Por A Crítica 19/05/2007 às 01:15


"Ela disse que mulato não existe, e que a palavra vem de 'mula'. Também me ofendeu, dizendo que mulatos são vistos como objetos sexuais".


DISCRIMINAÇÃO RACIAL

A estudante e coordenadora da Resistência Mulata Brasileira, Aparecida Rodrigues Silva, 18, diz que foi vítima de discriminação racial durante uma reunião de mulheres realizada segunda-feira (30), na Arquidiocese de Manaus. Ela registrou boletim de ocorrência no 1° Distrito Policial (DP), informando que uma representante da Cáritas, Francis Jr, teria contestado a sua condição de mulata. "Ela disse que mulato não existe, e que a palavra vem de 'mula'. Também me ofendeu, dizendo que mulatos são vistos como objetos sexuais", argumentou Aparecida, denunciante.

Integrante da Cáritas, a atriz Francis Jr. respondeu que foi sua intenção discriminar a condição racial de Aparecida Rodrigues. "Apenas perguntei se ela sabia o singnificado da palavra 'mulato'", disse Francis. Segundo ela, o termo não pode servir de bandeira para um movimento social, pois remete à exploração sexual porque passaram as negras escravas no Brasil. "Mulato vem de mula, que é como os senhores tratavam as negras com quem mantinham relações sexuais. Qualquer movimento é válido, mas a pessoa precisa ter clareza do que está defendendo", explicou Francis, ressaltando que essa é opinião pessoal e não a da organização Cáritas.

De A Crítica, Manaus (AM), quarta-feira, 2 de maio de 2007.



URL:: http://www.acritica.com.br

23 de novembro de 2007 às 11:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E a culpa é dos Portugas que andaram a montar as pretas e a fazer-lhes filharada no Brasil.

23 de novembro de 2007 às 11:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A palavra mulato vem de mula sim, mas não foi inventada pelos senhores de escravos, é bem mais antiga e existe nos idiomas português e espanhol desde o século XV. Refere-se ao carácter híbrido da gestação, no caso, brancos e pretos, assim como uma mula é um híbrido entre cavalo e burro. A acepção original da palavra não era comparar uma pessoa a um animal de carga, mas frisar seu hibridismo. Se um negro do século XXI se considera insultado por esta comparação, deveria antes de tudo esclarecer com o que se considera caracterizado: a um cavalo ou a um burro? Seja qual for a escolha, também sobra para o branco a pecha de cavalo ou burro, de modo que, se há racismo implícito na palavra mulato, este racismo é dirigido simultâneamente contra pretos e brancos.

Mas é triste constatar que neste século XXI, os pretos estão se tornando mais racistas e intolerantes que os brancos. Não são todos, são aqueles influenciados pela ideologia "afro" disseminada pela esquerda universitária que vem dos EUA, e que proclama um sentimento identitário baseado na raça (eles se definem como "negros", tal como os africanos e os brasileiros de pele escura, ainda que não haja a mais remota afinidade cultural entre esses grupos étnicos). Eu compreendo que, para pessoas que pensam assim, nada há de mais ignominioso do que a figura de um mulato, pois trata-se da prova material da ausência de racismo, a negação de tudo aquilo que eles acreditam e pregam.

23 de novembro de 2007 às 12:00:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Atão,querias que os nossos avós passassem fome?A vida era dura nos navios,e mais dura a falta de sexo!
Não admira,qual é o espanto agora?Grandes machos de barba rija e garrafa de vinho numa mão e espada na outra,nada a julgar.

23 de novembro de 2007 às 12:05:00 WET  
Blogger Caturo said...

A hostilidade, por vezes até o ódio, entre negros e mulatos, não se limita à esfera afro-americana. Já nas ex-colónias portuguesas de África esta animosidade existia, e bem marcada. Os negros de Moçambique, por exemplo, quando querem ofender um mulato, chamam-lhe «brincadeira de branco». :) :) :)

Em Angola, esta tensão racial é talvez ainda mais acesa.

Lembro-me de há uns anos ter visto no metro de Lisboa uma discussão entre dois africanos que quase acabava em porradaria... e um deles, para irritar o outro, dizia «o problema dos mulatos é que são desocupados...».

23 de novembro de 2007 às 12:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O Português sempre foi mulateiro e cabocleiro por natureza ou necessidade,mas foi.Os Holandeses na Indonesia tambèm não foram menos,basta ver os Molucanos do Sul,tem traços europeus,são protestantes e trajam como os ocidentais.O jogador do PSV Eindhoven Van Bronckhorst é um exemplo disso:o avõ dele era holandês casado com uma nativa malaia.Que confusão è que isto fáz?

23 de novembro de 2007 às 12:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ou acasalado?...

23 de novembro de 2007 às 12:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Nas Molucas havia uma importante guarnição militar holandesa estacionada,è natural que tais situações acontecessem.Com os outros indonésios muçulmanos jà não foi assim.

23 de novembro de 2007 às 12:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Errata:o Van Bronckhorst não joga no PSV,mas sim no Feyenoord.

23 de novembro de 2007 às 12:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

É pá, Caturo explica lá porque é que não há fotografias dos dirigentesdo PNR no site do partido? Têm medo de alguma coisa ou são todos tão feiosos que têm vergonha de mostrar as caras ao publico?

23 de novembro de 2007 às 12:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Atão oh Caturo,a loja fechou para almoço ou quê?

23 de novembro de 2007 às 13:47:00 WET  
Blogger Caturo said...

É que os dirigentes do PNR trabalham e não querem correr riscos no emprego por causa do fanatismo inquisitorial da escumalha antifa. Tão simples como isto.

23 de novembro de 2007 às 14:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Vivemos em democracia e existem locais própios para se apresentar queixa contra quem atente contra os direitos dos outros, por isso essa desculpa de que trabalham mas não podem mostrar a cara cheira é a que são todos feiosos para além de dar uma image de organização secreta e clandestina.

23 de novembro de 2007 às 14:23:00 WET  
Blogger Caturo said...

Vivemos em democracia

Democracia da treta que mal esconde o totalitarismo ideológico dos seus mentores.


e existem locais própios para se apresentar queixa contra quem atente contra os direitos dos outros

Pois, um indivíduo que se fosse queixar, fosse onde fosse, que foi despedido ou de algum modo prejudicado porque o patrão, ou outros, souberam que ele era do PNR, ia ter muitas hipóteses de sucesso... que ridículo.

23 de novembro de 2007 às 15:18:00 WET  
Blogger Caturo said...

dar uma image de organização secreta e clandestina

Não te preocupes com isso - depois do escarcéu que se fez por causa dos cartazes do PNR, dificilmente alguém acredita que duma organização secreta ou clandestina se trata.
Portanto, essa já vocês perderam. :)

23 de novembro de 2007 às 15:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Por favor esclarece aí, num hipotético estado nacionalista como aquele que tu defendes, a liberdade de expressão seria para toda a gente, incluindo os que fossem do contra?

23 de novembro de 2007 às 16:08:00 WET  
Blogger Caturo said...

Evidentemente.

Não é só para vos escarrar em cima e para desarmar as vossas ideias que vos deixo vir aqui escrever as vossas asneiras - é, sobretudo, porque valorizo a sagrada Liberdade.

23 de novembro de 2007 às 16:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não é só para vos escarrar em cima"

Sou o anónimo que fez a pergunta e agora faço outra, por acaso fui incorrecto contigo para que ao responderes tivesses de insultar? Ou o insulto faz parte da Sagrada Liberdade que defendes?

23 de novembro de 2007 às 17:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

Tomei-te por outro, que usa o mesmo tipo de argumentação. Se não foste incorrecto, o insulto não era para ti.
De resto, seria conveniente que passasses a usar um nick próprio.

23 de novembro de 2007 às 17:40:00 WET  

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