I(MI)NVASÃO
Não sendo um filme excelente, ou especialmente original, merece todavia ser notado - «Invasão» é um filme recentemente estreado em Portugal que deve ser visto com atenção, nem que seja só em dvd. Abrilhanta-o a beleza sempre agradável de Nicole Kidman; e o cerne daquela que parece ser a sua mensagem central constitui hoje um dos principais temas da Política e da Cultura.
A película apresenta uma situação ficcional em que uma nave espacial Vai-vem se despenha, levando para o solo norte-americano uma forma de vida alienígena na forma de vírus que rapidamente se propaga por todo o planeta, controlando as mentes de grande parte da população terrestre.
Todos os indivíduos dominados por esta forma de vida extra-terrestre agem como se fossem peças de um só organismo. As massas assim manipuladas por uma força estranha à Terra adoptam um modo de vida extremamente ordeiro, totalmente incompatível com o confronto ou sequer a ira, e reprimem, e perseguem, todos os humanos que resistam à Nova Ordem, isto é, que não tenham sido contaminados pelo vírus, ou que, tendo sido contaminados, se recusem entretanto a adormecer, visto que o processo de controlo total de cada indivíduo só fica efectivo depois de este, após a contaminação, se deixar dormir.
E porque é que toda esta gente se torna tão mecânica e repressoramente ordeira?
A chave da mensagem é dada por uma das personagens que a dada altura se deixa controlar: «Então não é tão bom viver assim, sem guerras nem problema nenhum? Não há conflitos entre nós porque entre nós não há o outro – somos todos um só.»
Independentemente de qual seja o intuito original de quem fez o filme, não se pode deixar se assinalar que a coisa tem todo o aspecto de uma boa parábola para representar o ideal da globalização humanista e universalista: massificação despersonalizante que visa derrubar fronteiras para que a Humanidade alcance finalmente a «harmonia social/política», ou seja, compre uma paz literalmente podre por meio da destruição das identidades.
A película apresenta uma situação ficcional em que uma nave espacial Vai-vem se despenha, levando para o solo norte-americano uma forma de vida alienígena na forma de vírus que rapidamente se propaga por todo o planeta, controlando as mentes de grande parte da população terrestre.
Todos os indivíduos dominados por esta forma de vida extra-terrestre agem como se fossem peças de um só organismo. As massas assim manipuladas por uma força estranha à Terra adoptam um modo de vida extremamente ordeiro, totalmente incompatível com o confronto ou sequer a ira, e reprimem, e perseguem, todos os humanos que resistam à Nova Ordem, isto é, que não tenham sido contaminados pelo vírus, ou que, tendo sido contaminados, se recusem entretanto a adormecer, visto que o processo de controlo total de cada indivíduo só fica efectivo depois de este, após a contaminação, se deixar dormir.
E porque é que toda esta gente se torna tão mecânica e repressoramente ordeira?
A chave da mensagem é dada por uma das personagens que a dada altura se deixa controlar: «Então não é tão bom viver assim, sem guerras nem problema nenhum? Não há conflitos entre nós porque entre nós não há o outro – somos todos um só.»
Independentemente de qual seja o intuito original de quem fez o filme, não se pode deixar se assinalar que a coisa tem todo o aspecto de uma boa parábola para representar o ideal da globalização humanista e universalista: massificação despersonalizante que visa derrubar fronteiras para que a Humanidade alcance finalmente a «harmonia social/política», ou seja, compre uma paz literalmente podre por meio da destruição das identidades.
Porque, no fundo, os universalistas pretendem acabar com a ideia de que há um outro, observa-se-lhes a cada afirmação sua uma constante recusa em aceitar o pressuposto de que existe um «nós» e existe um «eles».
16 Comments:
O pessoal globalizado até começa a ver nos ets o outro, daí ser uma comparação feliz que o filme faz.
caturo! amigo, companheiro e camarada.
não tens fotos de musas morenas?
Toma lá uma musa morena http://static-p1.fotolia.com/photos_mini/2007-29/400_F_3792814_iIW64VixwJtnx2tGJiiUvzaVetm139xb.jpg
http://static-p2.fotolia.com/photos_mini/2007-12/400_F_2714523_zdWBpzVATdmoy7d9fLzeJTlHabGQjE.jpg e mais morena ainda.
Ó anónimo, contempla (fotos e com música...):
http://www.youtube.com/watch?v=yOtv4kN-PAs
Fora com a Sol Azul!Queremos a TressureSeeker,The Lady of Ancient Tales.
Seràs a nossa rainha,bela como a Lua e terrível como os alicerces da Terra.Todos te desejarâo e todos desesperarâo!
Tenho dito.
Já sei em que é que o Caturo gasta o tempo todas as tardes...
AINDA TE VÃO CRESCER PÊLOS NAS MÃOS, Ó CABRÃO PUNHATEIRO!!!!!!!!!
Aqui ha dias deu num dos canais portugueses um film exactamente com a mesma historia. Penso que entao se trata de um remake.
novo partido nacional
www.partidonacional.org
dirigentes j-luis henriques; paulo rodrigues e joão franco
o paulo rodrigues na AP? tens a certeza absoluta? é que a versão oficial do pnr foi de ele "saiu" da politica por razões do coração, mas que não tinha nada a ver com a paixão.
A Alternativa Portugal é mais um bluff do Zé Gato( Luís Paulo Henriques) para ir sacando uns Euros à conta dos otários.
O Paulo Rodrigues que foi do PNR é agora da CI.
Mas que grande caldeirada!
O luís Henriques esteve anos a viver à conta das contribuições dos militantes do PNR que desviava pro seu bolso.
Como se acabou a mama o gajo teve que arranjar outro esquema.
Quem és tu Zé Gato?
Cala-te vasco leitão, devias ter tento na lingua seu porco quando falas do Luis Henriques. Tu és o resonsável pelo PNR ser a lixeira que é hoje. E vê se assinas quando lanças o teu veneno.
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