segunda-feira, outubro 22, 2007

OS IMIGRANTES TÊM MAIS FACILIDADE EM ARRANJAR EMPREGO DO QUE OS NACIONAIS, EM ESPANHA

E em Portugal?

Ora se, de acordo com divulgação recente, Portugal trata os imigrantes ainda melhor do que Espanha, a resposta para o caso português adivinha-se»...

Según el Index 2007 sobre ‘Política Migratoria de Integración’, elaborado conjuntamente por el grupo de pensamiento Migration Policy Group y el British Council, ela specto donde más destaca España es en acceso laboral de los inmigrantes, y es que éstos lo tienen más fácil para encontrar empleo que los españoles, ‘aunque también tienen el doble de posibilidades de contar con empleos temporales’, señala el texto.

Según dicho estudio España y Portugal son, después de Suecia, los países de la Unión Europea donde más fácil resulta a los inmigrantes en encontrar un empleo. Naturalmente el dato no se puede desconectar del hecho de que tanto Suecia como Portugal, reciben una cifra sensiblemente inferior de inmigrantes a la de España. Aunque España es desde hace poco un país receptor de inmigrantes, se ha convertido en uno de los principales destinos, indica el documento, que explica que el país acogió sobre todo a rumanos, marroquíes y ecuatorianos entre 2004 y 2005.
El estudio destaca la permisividad de nuestra legislación: La mayoría de permisos de trabajo son renovables y los inmigrantes se pueden quedar en el país para buscar un nuevo empleo si su contrato ha terminado.
Los inmigrantes sacan fuera de España 7.000 millones de euros al año.
También se han conocido los datos de las remesas de dinero que los inmigrantes sacaron este último año fuera de España. Los inmigrantes que viven en España enviaron 6.807 millones de euros a sus países en 2006, cantidad que multiplica varias veces la ayuda española al desarrollo, según datos difundidos el lunes en el Foro Remesas y Desarrollo, que tiene lugar en Barcelona y en el que participan más de 150 especialistas del ámbito académico, la sociedad civil y el sector financiero.

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Pois, ou os imigrantes não fazem nenhum e andam a fazer crimes, etc... ou são pessoas com qualificações altas, contribuem para a economia, e por conseguinte, têm maiores facilidades em encontrar emprego.

22 de outubro de 2007 às 12:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tenho a impressão de que o problema do Caturo é a falta de emprego. Será?

22 de outubro de 2007 às 12:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Simples curiosidade: mas afinal, quantos nacionalistas estiveram na manifestação?

22 de outubro de 2007 às 12:50:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois, ou os imigrantes não fazem nenhum e andam a fazer crimes, etc... ou são pessoas com qualificações altas, contribuem para a economia, e por conseguinte, têm maiores facilidades em encontrar emprego.

Ou então aceitam ordenados mais baixos, visto que estão habituados a níveis de vida muito piores, sem condições sanitárias nem nada que com isso se pareça, e então vivem de qualquer maneira, com toneladas de crianças instaladas em barracas...

Os patrões agradecem, porque pagam menos e metem mais ao bolso; a escumalha internacionalista também, porque isto é o fermento para a diluição das identidades europeias.

22 de outubro de 2007 às 13:17:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Só o Povo trabalhador de classe média e baixa é que se lixa. Enfim, que se lixe o zé povinho, diz a súcia amante do «Outro»...

22 de outubro de 2007 às 13:18:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

Notei algo extraordinário no debate sobre a probreza em Portugal: quando se trata de justificar a ajuda económica a África a imigração africana para a Europa passa a ser "uma chaga", "um fardo", "pressão imensa", "preocupante", "fonte de disturbios", e tudo isto é dito com a maior gravidade e aceno afirmativo por parte de todos.

Note-se que pessoalmente não sou contra o princípio da ajuda económica a África ou a qualquer lado (tendo em atenção a adequação e real eficácia da forma como se faz, bem visto). Sou até perfeitamente capaz de concordar em fazê-la mesmo havendo a juzante problemas internos a resolver. A pobreza absoluta de partes do mundo é de facto aterradora.

Mas a hipocrisia suprema de usarem os argumentos - válidos! - da pressão e problemas inerentes à imigração africana para a Europa para dizerem "... e é por isto que convém ajudar, para não virem para cá..." e, com a mesma face, dizerem exactamente o contrário quando se trata de política de imigração e integração seria hilariante se não fosse grave. A mesma imigração massiça que supostamente deve a todo o custo ser evitada através de políticas de apoio aos países de origem porque tem tão perigosos resultados passa de forma mágica a ser perfeitamente inócua e inocente quando se trata de analisar os exactos efeitos que previram anteriormente e que se verificam diáriamente por cá.

23 de outubro de 2007 às 00:50:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Muitíssimo bem visto, caro camarada. Mais depressa se apanha um mentiroso do que um coxo, sobretudo se esse mentiroso também é coxo ou anda a querer tapar o Sol com uma peneira, como é o caso. Assim se vê que o mal dessa gente não é a ingenuidade, sequer a pura ignorância relativamente ao que o Povo sofre, mas sim a mais rematada e descarada desonestidade, bem como a vontade constante de sacrificar e subordinar o próprio Povo - porque tanto num caso como noutro, seja pela integração forçada com proibição do Povo se queixar (senão é racismo...), ou seja pelo desvio de fundos para África (mesmo que a pobreza seja obscena em Portugal), trata-se sempre de justificar a subordinação dos interesses e do bem-estar do Povo em prol do amado «outro».

23 de outubro de 2007 às 12:15:00 WEST  

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