OMAR BAKRI DESAFIA AUTORIDADES BRITÂNICAS E DECLARA INTENÇÕES IMPERIALISTAS MUÇULMANAS
Um dos clérigos muçulmanos que mais influencia a juventude muçulmana a viver no Ocidente, Omar Bakri Mohammed, desafiou a proibição inglesa de retornar ao Reino Unido e prepara-se para voltar a pisar o solo britânico, alegadamente para ver uma filha sua que está doente, tendo para isso pedido já um visa na embaixada inglesa no Líbano.
Mas não se limita querer visitar a prole - com todo o à vontade descarado que caracteriza já muitos muçulmanos, este sírio, acusado de fomentar o terrorismo e apoiar a Alcaida, desafia as autoridades inglesas a expulsarem-no do país e larga uma das suas tiradas ameaçadoras: «Se querem que eu atormente o Reino Unido, eu posso fazê-lo a partir do Líbano. Vocês têm de perceber, eu tenho muitos seguidores lá (no Reino Unido). Não tenho planos contra ninguém, mas não é difícil para mim causar uma série de manifestações junto a embaixadas.»»
O sujeito manteve-se calmo ao longo da entrevista exclusiva ao jornal inglês «The People», mas quando questionado sobre o motivo de ter ido para o Reino Unido, já que fala tanto mal dos Ingleses, foi-se-lhe o verniz e, brandindo um punho, gritou que «vocês (Ingleses) são apenas um povo de peixe e batatas fritas e cachorros-quentes. Não me digam que são a melhor nação. Essa ideia de que vocês são a melhor nação. Vocês são a melhor nação para a vossa cultura. O que é a vossa cultura?»
Mais tarde, declarou, num restaurante, que esperava que um dia a lei da chária (lei islâmica) fosse imposta a nível mundial: «Sim, quero ver a bandeira negra do Islão no número dez da Downing Street tal como a quero ver em toda a parte do mundo. Esta é a vontade de Deus.
Não interessa se nem toda a gente é muçulmana, desde que nos livremos desta lei feita pelos homens.»
(Nota do bloguista: para quem não percebeu, esta última afirmação significa que mesmo os que não forem muçulmanos deverão ficar submetidos à lei muçulmana).
«As leis feitas pelo homem são corruptas. Num minuto, vocês dizem que os homossexuais estão banidos depois já são tolerados. O homem muda de ideias. A lei da chária é baseada na mensagem de Deus.»
Quando o acusam de ter incitado os muçulmanos a explodirem o aeroporto de Dublin em Novembro passado, Bakri responde que tal conversa da sua parte não passou de «sarcasmo» porque sabia que estava a ser vigiado por agentes governamentais.
Entretanto, gabou-se de ser cega e devotamente apoiado por correligionários seus no Reino Unido que financiam o seu luxuoso modo de vida nas margens do Mediterrâneo.
Mas não se limita querer visitar a prole - com todo o à vontade descarado que caracteriza já muitos muçulmanos, este sírio, acusado de fomentar o terrorismo e apoiar a Alcaida, desafia as autoridades inglesas a expulsarem-no do país e larga uma das suas tiradas ameaçadoras: «Se querem que eu atormente o Reino Unido, eu posso fazê-lo a partir do Líbano. Vocês têm de perceber, eu tenho muitos seguidores lá (no Reino Unido). Não tenho planos contra ninguém, mas não é difícil para mim causar uma série de manifestações junto a embaixadas.»»
O sujeito manteve-se calmo ao longo da entrevista exclusiva ao jornal inglês «The People», mas quando questionado sobre o motivo de ter ido para o Reino Unido, já que fala tanto mal dos Ingleses, foi-se-lhe o verniz e, brandindo um punho, gritou que «vocês (Ingleses) são apenas um povo de peixe e batatas fritas e cachorros-quentes. Não me digam que são a melhor nação. Essa ideia de que vocês são a melhor nação. Vocês são a melhor nação para a vossa cultura. O que é a vossa cultura?»
Mais tarde, declarou, num restaurante, que esperava que um dia a lei da chária (lei islâmica) fosse imposta a nível mundial: «Sim, quero ver a bandeira negra do Islão no número dez da Downing Street tal como a quero ver em toda a parte do mundo. Esta é a vontade de Deus.
Não interessa se nem toda a gente é muçulmana, desde que nos livremos desta lei feita pelos homens.»
(Nota do bloguista: para quem não percebeu, esta última afirmação significa que mesmo os que não forem muçulmanos deverão ficar submetidos à lei muçulmana).
«As leis feitas pelo homem são corruptas. Num minuto, vocês dizem que os homossexuais estão banidos depois já são tolerados. O homem muda de ideias. A lei da chária é baseada na mensagem de Deus.»
Quando o acusam de ter incitado os muçulmanos a explodirem o aeroporto de Dublin em Novembro passado, Bakri responde que tal conversa da sua parte não passou de «sarcasmo» porque sabia que estava a ser vigiado por agentes governamentais.
Entretanto, gabou-se de ser cega e devotamente apoiado por correligionários seus no Reino Unido que financiam o seu luxuoso modo de vida nas margens do Mediterrâneo.
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