quarta-feira, outubro 24, 2007

O CREDO MANDA OBEDECER AO MARIDO EM TODOS OS CASOS, LOGO...

Na Austrália, uma jovem mãe de credo muçulmano justificou em tribunal a sua vivência criminosa através da evocação da ética islâmica, que a força a obedecer ao marido.

A senhora, Shahida Karim-Hawchar, de vinte e quatro anos, vendia carros roubados porque era seu dever acatar as ordens do homem que a tivesse a seu cargo, fosse o pai ou o marido. E, neste caso, tanto o seu pai como o seu marido a forçaram a juntar-se a eles no negócio das viaturas furtadas e vendidas a compradores inocentes.
E, segundo a notícia cuja página pode ser acedida clicando aqui, Shahida Karim-Hawchar não exibe quaisquer remorsos pelos crimes cometidos. Note-se que, embora tenha vivido dez anos da sua infância no Líbano, Shahida nasceu na Austrália.


Agora pense-se nas consequências de ter uma população feita de gente desta - nada é para ela mais importante do que a religião, e a própria religião permite que se viole a lei ocidental.
Nem sequer é só uma questão de delito comum - onde esta forma muito característica de ser pode ter mais nefastos efeitos é, como se adivinha, ao nível do terrorismo.
Imagine-se que a percentagem de potenciais terroristas na comunidade muçulmana situada na Europa é de 1%.
É mais, seguramente, mas enfim, pensemos agora em apenas 1%.
Significa isto que em cada milhão de imigrantes muslos, há pelo menos dez mil potenciais terroristas.
Como se o número não fosse já de si avultado, é também necessário contar com a cumplicidade, não apenas de mais uns milhares de muslos, mas, logo à partida, das próprias mulheres dos potenciais terroristas - cidadãs de pleno direito, «pacíficas», «integradas», leia-se, bem infiltradas na sociedade.