VIOLÊNCIA MARROQUINA NA HOLANDA - ÓDIO MUSLO EM ACÇÃO
Não surpreende que ninguém na comunicação sucial diga nada do que se tem passado na Holanda nos últimos dias: no distrito Slotervaart, em Amsterdão, vários carros foram incendiados e vários jovens marroquinos atacaram as forças policiais ao longo de várias noites consecutivas de violência urbana. O pretexto para o tumulto foi a morte de um jovem marroquino muçulmano que entrou de rompante numa esquadra da cidade e começou a apunhalar uma mulher polícia, que, em legítima defesa, o abateu.
Dei esta notícia aqui.
Até hesitei em apresentá-la - pareceu-me demasiadamente pequena para merecer especial reparo; mas enfim, sempre serve de testemunho, de fragmento do puzzle que se está a construir em solo europeu, dia após dia, e, por isso, decidi publicá-la.
Mas pensei sinceramente que o caso não teria consequências de maior.
Pois desta vez enganei-me, o que só significa que a situação de uma sociedade europeia pejada de muçulmanos (um milhão de muslos em dezasseis milhões de pessoas) é ainda pior do que eu costumo dizer que é.
O artigo de onde estou a tirar esta notícia mete pelo meio uma pretensa explicação do fenómeno habitual da violência juvenil de gangues marroquinas na Holanda: como os Holandeses só queriam os seus pais para trabalharem, considerando-os como «guest workers» ou trabalhadores convidados, não se preocuparam em integrá-los e depois é o que se vê...
Pois é. Mas em França fizeram-se todos os esforços para integrar os norte-africanos nascidos em território francês. E hoje o fenómeno das gangues de norte-africanos é ainda pior do que na Holanda. Mas, no caso francês, argumenta-se com a «pobreza»... claro que os imigrantes portugueses viviam em França nas piores condições que imaginar se possa ao nível europeu e, todavia, não havia gangues de jovens portugueses.
Nem consta que os jovens portugueses em França, na Alemanha ou em Inglaterra usassem a diferença linguística para fazerem o que neste artigo é descrito, que era aproveitarem-se do seu estatuto de filhos de imigrantes para ignorarem constantemente a autoridade dos professores ou de quaisquer outras figuras da autoridade holandesas.
Os governos foram ignorando o problema. Mas as pessoas que tinham de andar na rua todos os dias sabiam do que se ia passando - que a coisa se tornava cada vez mais séria. Na esfera política e intelectual, contudo, o politicamente correcto do costume tratava de impedir qualquer abordagem do problema e quem quisesse discutir o assunto era rotulado como um blasfemo racista/islamófobo.
E, assim, quando a situação não mais podia ser ocultada, começou a escapar ao controlo.
O mais irónico é que o ministro do interior Guusje ter Horst e os especialistas na matéria das gangues holandesas de marroquinos juram a pés juntos que a situação do seu país neste campo nada tem a ver com a francesa, e apresentam dois motivos para justificarem a diferença: primeiro, porque há muito mais miséria e desemprego nos subúrbios parisienses do que em Amsterdão; depois, porque o governo holandês gastou milhões de euros em ajudas no distrito de Slotervaart; e porque a polícia está constantemente em contacto com os líderes religiosos locais.
Ou seja, esta gente, encarregada de tratar do problema, continua cegamente a acreditar que é tudo uma questão de bem-estar e de demonstração de «tolerância» por parte das autoridades. O dogma imbecilmente economicista e subservientemente fraternalista (maldito seja quem mandou dar a outra face) não lhes permite aflorar sequer outras possibilidades para explicar a bomba que têm em mãos.
Enquanto isso, cresce exponencialmente em território europeu o ódio que a muslagem nutre pela Europa e pela liberdade europeia. Recomendo que se dê uma vista de olhos aos dois vídeos que se podem observar nesta página, particularmente o de baixo, em que, entre os incontáveis gritos do mais vivo e dinâmico ódio, um dos «jovens» que protesta contra a liberdade de expressão dinamarquesa berra que quer ver a Dinamarca bombardeada e invadida, para que ele e os seus correligionários possam ficar com as mulheres dinamarquesas como produto do saque.
E isto, camaradas, não são meramente fantasias de um pobre muslo - isto é doutrina e prática muçulmana, como se pode ler aqui e aqui também, onde se podem ler citações das escrituras muçulmanas a autorizar a violação das mulheres dos infiéis.
Dei esta notícia aqui.
Até hesitei em apresentá-la - pareceu-me demasiadamente pequena para merecer especial reparo; mas enfim, sempre serve de testemunho, de fragmento do puzzle que se está a construir em solo europeu, dia após dia, e, por isso, decidi publicá-la.
Mas pensei sinceramente que o caso não teria consequências de maior.
Pois desta vez enganei-me, o que só significa que a situação de uma sociedade europeia pejada de muçulmanos (um milhão de muslos em dezasseis milhões de pessoas) é ainda pior do que eu costumo dizer que é.
O artigo de onde estou a tirar esta notícia mete pelo meio uma pretensa explicação do fenómeno habitual da violência juvenil de gangues marroquinas na Holanda: como os Holandeses só queriam os seus pais para trabalharem, considerando-os como «guest workers» ou trabalhadores convidados, não se preocuparam em integrá-los e depois é o que se vê...
Pois é. Mas em França fizeram-se todos os esforços para integrar os norte-africanos nascidos em território francês. E hoje o fenómeno das gangues de norte-africanos é ainda pior do que na Holanda. Mas, no caso francês, argumenta-se com a «pobreza»... claro que os imigrantes portugueses viviam em França nas piores condições que imaginar se possa ao nível europeu e, todavia, não havia gangues de jovens portugueses.
Nem consta que os jovens portugueses em França, na Alemanha ou em Inglaterra usassem a diferença linguística para fazerem o que neste artigo é descrito, que era aproveitarem-se do seu estatuto de filhos de imigrantes para ignorarem constantemente a autoridade dos professores ou de quaisquer outras figuras da autoridade holandesas.
Os governos foram ignorando o problema. Mas as pessoas que tinham de andar na rua todos os dias sabiam do que se ia passando - que a coisa se tornava cada vez mais séria. Na esfera política e intelectual, contudo, o politicamente correcto do costume tratava de impedir qualquer abordagem do problema e quem quisesse discutir o assunto era rotulado como um blasfemo racista/islamófobo.
E, assim, quando a situação não mais podia ser ocultada, começou a escapar ao controlo.
O mais irónico é que o ministro do interior Guusje ter Horst e os especialistas na matéria das gangues holandesas de marroquinos juram a pés juntos que a situação do seu país neste campo nada tem a ver com a francesa, e apresentam dois motivos para justificarem a diferença: primeiro, porque há muito mais miséria e desemprego nos subúrbios parisienses do que em Amsterdão; depois, porque o governo holandês gastou milhões de euros em ajudas no distrito de Slotervaart; e porque a polícia está constantemente em contacto com os líderes religiosos locais.
Ou seja, esta gente, encarregada de tratar do problema, continua cegamente a acreditar que é tudo uma questão de bem-estar e de demonstração de «tolerância» por parte das autoridades. O dogma imbecilmente economicista e subservientemente fraternalista (maldito seja quem mandou dar a outra face) não lhes permite aflorar sequer outras possibilidades para explicar a bomba que têm em mãos.
Enquanto isso, cresce exponencialmente em território europeu o ódio que a muslagem nutre pela Europa e pela liberdade europeia. Recomendo que se dê uma vista de olhos aos dois vídeos que se podem observar nesta página, particularmente o de baixo, em que, entre os incontáveis gritos do mais vivo e dinâmico ódio, um dos «jovens» que protesta contra a liberdade de expressão dinamarquesa berra que quer ver a Dinamarca bombardeada e invadida, para que ele e os seus correligionários possam ficar com as mulheres dinamarquesas como produto do saque.
E isto, camaradas, não são meramente fantasias de um pobre muslo - isto é doutrina e prática muçulmana, como se pode ler aqui e aqui também, onde se podem ler citações das escrituras muçulmanas a autorizar a violação das mulheres dos infiéis.
E mais esta.
11 Comments:
Treasureseeker,minha linda.Afasta-te disto enquanto ainda tens tempo.Qualquer dia a bomba estoura e tu não mereces isto.És demasiada gente de bem para estares associada a tal monstruosidade,mas tu es adulta,sabes o que te convem.
Mas,pronto,um beijo e felicidades para a tua vida.
Eh pá,mas alguèm me sabe dizer o que significa isto?
Esta rapariga tem escrito algumas coisas uteis e com interesse,não vejo o porque de tanto filme.O que è que se passa afinal?
Oh Caturo,que é que tens a dizer disto?
Claro que todos gostam é de mulheres europeias, mas depois os europeus dizem que as mulheres são bonitas em todo o lado.
O PNR enviou algum militante ao Irão por ocasião da conferência do Holocausto?
É mentira. O Flávio Gonçalves é um ex-militante que já não tem nada a ver com o partido. É quem nem gravita na nossa órbita. Era um militante muito polémico que não estava bem na nossa área. Era uma pessoa muito estranha que já foi do PDA, do PPM, do CDS, de imensos partidos.
FLÁVIO GONÇALVES - O GORDO
coitadas das belas loiras dinamarquesas a serem escravas e a levarem na tromba todos os dias dos seus donos muçulmanos.
lol os videos parecem uma autentica guerra.
Parece que estamos ha seculos e seculos atras e temos inimigos agressivos na europa a quererem fodê-la.
Incrivel como ninguém faz nada. A europa esta mesmo doente
A Europa está é nas mãos da pior escória que já existiu à face da Terra. Porque os Povos, o homem comum, não está tão degradado ao ponto de não se revoltar contra este estado de coisas. Sucede simplesmente que as estruturas governativas, me(r)diáticas, culturais e a maior parte das estruturas partidárias estão nas mãos da infra-humanidade universalista, que impede qualquer tomada de atitude colectiva contra o nojo reinante e contra a iminvasão islâmica. É esta gentalha que tem de ser denunciada, julgada e exterminada.
Politicamente, claro...
o gordo anda no forum do mrpp e gostava de viver em barracas!!!
http://www.pctpmrpp.org/forum/index.php?topic=232.msg1481
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