sexta-feira, setembro 07, 2007

UMA PANORÂMICA GERAL DOS PROGRESSOS DO NACIONALISMO NO PAÍS IRMÃO E DA SUA LIGAÇÃO CIRCUNSTANCIAL A FORÇAS ESSENCIALMENTE ANTI-NACIONALISTAS

Fonte do artigo seguinte cujo texto aparece a itálico, merecendo-me comentários a escrita normal azul:

Nunca desde la I República hemos asistido a una situación de descomposición nacional como la que vivimos actualmente.

Razão tinha Berdyaev para afirmar que a modernidade via renascer os Nacionalismos/Paganismos, contrariando os tradicionalismos imperiais medievais.

Las demandas separatistas crecen y crecen, sin freno alguno desde las instituciones que en teoría deberían defender la soberanía nacional del pueblo español.
Ni el Poder Judicial, ni el Legislativo y mucho menos el Ejecutivo están poniendo remedio alguno a una situación en la que la que se multiplican los proyectos que quieren debilitar la cohesión nacional atentando contra la existencia misma de España.


Não há machado político (instituições) que corte as pernas à consciência étnica (pelo menos não directamente), a qual produz demandas separatistas quando há nações subjugadas por impérios.
Desde Cataluña CiU, por boca de Mas, propone subir un escalón más en el camino hacía la secesión, apostando por crear una gran coalición separatista catalana que aglutinaría a ERC, CiU y los sectores más catalanistas del PSC, además, por supuesto, de los comunistas. Según parece juristas como Alfonso López Tena, vocal de Consejo General del Poder Judicial, junto a Héctor López Bofill, cercano a ERC estarían elaborando una proyecto de ley de referéndum para presentarla al Parlamento español como primera actividad conjunta de este aquelarre separatista, que ya no se conforma con el Estatut –que según Blanco iba a saciar los apetitos nacionalistas por 25 años- y quiere ir ya a la independencia sin tapujos. Al final la fecha del 2014 señalada por Rovira, no va a resultar tan descabellada si antes no se pone remedio.

En Galicia el bipartito formado por PSdG y BNG ha puesto en marcha los mecanismos de inmersión lingüística por doble partida. Por un lado se imita al País Vasco con la famosas galescolas, y por otro se siguen los pasos de Cataluña intentando expulsar de la enseñanza al español. Este curso como mínimo la mitad de las asignaturas se impartirá en gallego. El BNG sabe que Galicia hay una fuerte oposición a su propuesta soberanista, por ello su líder Anxo Quintana, declaraba el pasado 27 de agosto cual es la estrategia del separatismo gallego, que esta, de momento, menos implantado que el vasco o catalán: “Nosotros entendemos este derecho (de autodeterminación) como un proceso dinámico, en el que paulatinamente el pueblo gallego se vaya dotando de las cuotas de autogobierno, porque debe aspirar a gobernarse por si mismo y a lograr cuotas de soberanía y auto-organización”.


Incluso Canarias se ha sumado a la demencia separatista.
(...)
Naturalmente en Vascongadas el separatismo sigue usando el chantaje de los violentos para avanzar en sus propósitos.
(...)
A injustiça dos meios não tira a justiça à causa que os motiva.
En Navarra la segunda fuerza política es Na Bai, que aboga por al anexión de Navarra a Euzkadi y por el derecho de autodeterminación de Euskal Herria, una formación que ha estado a punto de llegar al poder de la mano de los socialistas y cuyas opciones para formar un bipartito aún están intactas a resultas de las generales.

Y de fondo un PSOE que se ha dedicado al chalaneo, cuando no al compadreo, con todas estas fuerzas que pretenden, quiera disfrazarse de lo que se quiera, la destrucción de España como nación.
Ora nação é coisa que a Espanha nunca foi. Mas há na Direita espanhola a mesma confusão entre patriotismo e nacionalismo que há na Direita (salazarista) portuguesa. Com esta gente, a mentalidade etnicista não pega, o que a torna muito pouco ou nada aproveitável politicamente.
El PSOE, desde le momento que aceptó gobernar en coalición con estos partidos nacionalistas y hacer realidad parte de sus programas, se ha convertido en parte del problema de los separatismos en España, un problema que Zapatero ha acentuado al hacer que la identidad española sea discutida y discutible.
É aqui que o relativismo ético de Esquerda, se bem que repugnante em si e na esmagadora maioria das suas aplicações, torna-se todavia útil ao Nacionalismo, mesmo que o não perceba. Lá diz o Povo que Deus escreve direito por linhas tortas...

Un problema contra el cual el PP no acaba de arremeter, cauteloso de cara a no cerrarse las puertas de los posibles apoyos de los nacionalistas para lograr un pacto de gobernabilidad en el muy probable caso de que obtenga una mayoría simple en las próximas generales.
Bom sinal de saúde política - o Nacionalismo parece constituir já uma força política incontornável.
Un futuro muy negro espera a España.

E um futuro muito luminoso espera a Hispânia - a Hispânia das Nações solidárias e iguais entre si: conscientes da sua raiz étnica comum e parceiras em dignidade e em soberania. Portugal, Galiza (ou eventualmente Portugaliza), Astúrias, Castela, Catalunha, Euskadi, assim será o mapa duma Ibéria mais fiel às suas próprias especificidades étnicas.

9 Comments:

Anonymous Anónimo said...

E a Andaluzia?

7 de setembro de 2007 às 15:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

caturo, diz-me sff porque és a favor de uma união politica entre portugal e a galiza. o que há de comum entre estas 2 nações?
ou entre a galiza e a lusitânia?

um abraço

7 de setembro de 2007 às 15:53:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E a Andaluzia?

Quanto à Andaluzia, enfim, é castelhana.

7 de setembro de 2007 às 16:33:00 WEST  
Blogger Caturo said...

caturo, diz-me sff porque és a favor de uma união politica entre portugal e a galiza. o que há de comum entre estas 2 nações?

A língua e as tradições, caro camarada. Talvez se trate afinal de uma só nação. É discutível.
Já a Galiza era por vezes integrada na Lusitânia, lê o Estrabão e verás...

7 de setembro de 2007 às 16:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Na Galiza já não se fala Galego, agora é o Galaico-castellano.

8 de setembro de 2007 às 00:59:00 WEST  
Blogger Túsio Primeiro said...

Excelente Caturo,uma vez que devemos preservar as origens primevas da identidade europeia,porque é que deverá ser ela só indo-europeia?Os Bascos,ao que parece,são o povo mais antigo da Europa.A sua origem é um enigma,e a língua que falam,por muito tempo,isolada genéticamente,apresenta afinidades com as línguas do Cáucaso(Georgiano e outras afins.)E até há quem diga,com as línguas Dravidianas da Índia do Sul.Sendo pré-indo-Europeus,recuaram perante o avanço destes,mas tornaram-se uma verdadeira relíquia viva.Qual o lugar desse povo na ideologia identitária Europeia,uma vez que ela é basicamente,indo-Europeia?E quem diz Bascos,diz também,Húngaros e Finlandeses,do tronco Ugro-Fínico,embora já não,obviamente,Turcos,que apesar de étnicamente Mediterrânicos,culturalmente,enfim,é o que se sabe.
Não poderia existir uma identidade Europeia baseada no todo racial dos seus habitantes,não necessáriamente de origem Indo-Europeia?

11 de setembro de 2007 às 20:36:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Creio que o lugar dos Bascos, dos Húngaros, dos Finlandeses e dos Estonianos é nas suas próprias terras. A sua presença, minoritária e culturalmente europeizada, não altera ou sequer belisca a identidade indo-europeia da esmagadora maioria dos povos da Europa.

Assim, a existência de enclaves não indo-europeus no seio das populações indo-europeias pode ser aceite a título de excepção, histórica e culturalmente explicável e justificável.

A identidade indo-europeia não pode, evidentemente, ser posta em causa só porque nela não se enquadra uma escassa minoria de Europeus. E, ao mesmo tempo, esta mesma realidade identitária poderá eventualmente cimentar relações políticas com povos de raiz indo-europeia que não pertençam nem à Europa nem à cultura europeia, mas cuja natureza civilizacional e étnica seja suficientemente indo-europeia para que se lhes possa reconhecer uma familiaridade essencial, como é o caso dos Hindus, dos Parsis, e, a título de salvaguarda de minorias preciosas, dos Kalash, e, com muitas reservas (por causa da religião muçulmana), dos Curdos.

12 de setembro de 2007 às 01:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sim,e da mesma forma relativamente aos Arménios,que ainda são Indo-Europeus e têm uma cultura e uma linguagem muito genuínas,parte Caucásica,parte Persa,e os Ossetas,também do Cáucaso,de língua Irânica isolada.

12 de setembro de 2007 às 18:08:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Exactamente. A Arménia, em particular, parece bastante prometedora. Um dos tópicos deste blogue que me deu mais prazer escrever tinha por tema um ritual arménio e, a propósito disso, o desenvolvimento da religião nacional arménia com consciência étnica.
http://gladio.blogspot.com/2007/08/os-jogos-pagos-do-navasard-ou-um-sinal.html

13 de setembro de 2007 às 12:39:00 WEST  

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