JOVENS AFRICANOS SÃO MAIS VIOLENTOS E PERIGOSOS PARA A SOCIEDADE DO QUE OS PORTUGUESES
Não é novidade nenhuma para quem conhece a realidade social das áreas onde a presença dos africanos é elevada.
Mas que é estranho deixarem este estudo ser publicado, isso é... enfim, talvez os manda-chuva do sistema tenham percebido que mais vale encarar a verdade de frente, em vez de porem «gente» como José Falcão, Francisco Louçã e qualquer coisa Marques (do ACIME) a tentarem falseá-la - e, claro, apresentarem de imediato a «desculpa» do costume («são desfavorecidos e tal, o Estado tem de tratar melhor deles...»).
Por outro lado, não deixa de ser evidente que, para quem fala - e fala-se cada vez mais - em privilegiar a imigração mais útil e funcional, a massa imigrante vinda de África é capaz de ser menos favorável do que a de origem leste-europeia...
Lisboa, 05 Set (Lusa) - Os adolescentes oriundos dos PALOP envolvem-se mais em comportamentos de violência, consomem mais tabaco, haxixe e álcool e têm comportamentos sexuais com maior risco para a saúde do que os portugueses, segundo um estudo hoje publicado.
O estudo "Comportamentos de Saúde de Adolescentes Migrantes e o Efeito Protector da Relação com as Avós", divulgado hoje na Revista de Estudos Demográficos do Instituto Nacional de Estatística (INE), apresenta as diferenças dos comportamentos entre adolescentes migrantes oriundos dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesas (PALOP) e os portugueses.
Também analisou os contextos em que estão inseridos, nomeadamente dados socio-demográficos, envolvimento com escola e amigos.
Da autoria das investigadoras da Universidade Nova de Lisboa Tânia Gaspar e Margarida Gaspar Matos, o estudo baseou-se num questionário feito a 919 adolescentes, com média de idades de 14,4 anos, que frequentam escolas públicas de Oeiras, Marvila (Lisboa), Amadora e Loures.
De acordo com a investigação, os adolescentes dos PALOP têm menos actividades de ocupação de tempos livres do que os portugueses, têm hábitos alimentares menos saudáveis e faltam mais à escola.
No questionário, os jovens dos PALOP expressam maiores dificuldades de comunicação e são os que mais referem não viver com o pai ou com a mãe.
O estudo mostra igualmente que os pais dos jovens migrantes têm uma situação educacional e profissional mais desfavorável.
Os adolescentes dos países africanos de língua portuguesa salientam que é difícil fazer amigos, mas referem que saem mais vezes à noite com os colegas do que os jovens portugueses.
O estudo analisou ainda, através de entrevistas com 45 jovens dos PALOP e técnicos de intervenção que trabalham com estes adolescentes, os comportamentos de saúde e factores protectores, especialmente o papel das avós.
Segundo a investigação, pertencer a uma minoria étnica e ter um estatuto sócio-económico baixo surgem como factores associados a comportamentos de risco para a saúde.Estes dois factores contribuem para a exclusão social, discriminação, estigmatização e solidificação dos problemas sociais inerentes, fenómenos que podem ser combatidos, segundo o estudo, com a promoção de competências pessoas e sociais, interajuda e papel activo dos jovens.
Para estes adolescentes, a avó apresenta-se como um forte factor de protecção, devendo ser utilizada na promoção da saúde, conclui o documento.
As investigadoras sugerem que os comportamentos saudáveis podem ser promovidos com intervenções no contexto familiar e escolar, reforçando-se o efeito protector da figura da avó, como promotora de um desenvolvimento mais positivo.
O estudo salienta ainda que existem lacunas no trabalho efectuado junto de técnicos de intervenção, sendo essencial munir estes profissionais de competências adequadas às suas funções, à especificidade das populações e respectivas problemáticas.
Mas que é estranho deixarem este estudo ser publicado, isso é... enfim, talvez os manda-chuva do sistema tenham percebido que mais vale encarar a verdade de frente, em vez de porem «gente» como José Falcão, Francisco Louçã e qualquer coisa Marques (do ACIME) a tentarem falseá-la - e, claro, apresentarem de imediato a «desculpa» do costume («são desfavorecidos e tal, o Estado tem de tratar melhor deles...»).
Por outro lado, não deixa de ser evidente que, para quem fala - e fala-se cada vez mais - em privilegiar a imigração mais útil e funcional, a massa imigrante vinda de África é capaz de ser menos favorável do que a de origem leste-europeia...
Lisboa, 05 Set (Lusa) - Os adolescentes oriundos dos PALOP envolvem-se mais em comportamentos de violência, consomem mais tabaco, haxixe e álcool e têm comportamentos sexuais com maior risco para a saúde do que os portugueses, segundo um estudo hoje publicado.
O estudo "Comportamentos de Saúde de Adolescentes Migrantes e o Efeito Protector da Relação com as Avós", divulgado hoje na Revista de Estudos Demográficos do Instituto Nacional de Estatística (INE), apresenta as diferenças dos comportamentos entre adolescentes migrantes oriundos dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesas (PALOP) e os portugueses.
Também analisou os contextos em que estão inseridos, nomeadamente dados socio-demográficos, envolvimento com escola e amigos.
Da autoria das investigadoras da Universidade Nova de Lisboa Tânia Gaspar e Margarida Gaspar Matos, o estudo baseou-se num questionário feito a 919 adolescentes, com média de idades de 14,4 anos, que frequentam escolas públicas de Oeiras, Marvila (Lisboa), Amadora e Loures.
De acordo com a investigação, os adolescentes dos PALOP têm menos actividades de ocupação de tempos livres do que os portugueses, têm hábitos alimentares menos saudáveis e faltam mais à escola.
No questionário, os jovens dos PALOP expressam maiores dificuldades de comunicação e são os que mais referem não viver com o pai ou com a mãe.
O estudo mostra igualmente que os pais dos jovens migrantes têm uma situação educacional e profissional mais desfavorável.
Os adolescentes dos países africanos de língua portuguesa salientam que é difícil fazer amigos, mas referem que saem mais vezes à noite com os colegas do que os jovens portugueses.
O estudo analisou ainda, através de entrevistas com 45 jovens dos PALOP e técnicos de intervenção que trabalham com estes adolescentes, os comportamentos de saúde e factores protectores, especialmente o papel das avós.
Segundo a investigação, pertencer a uma minoria étnica e ter um estatuto sócio-económico baixo surgem como factores associados a comportamentos de risco para a saúde.Estes dois factores contribuem para a exclusão social, discriminação, estigmatização e solidificação dos problemas sociais inerentes, fenómenos que podem ser combatidos, segundo o estudo, com a promoção de competências pessoas e sociais, interajuda e papel activo dos jovens.
Para estes adolescentes, a avó apresenta-se como um forte factor de protecção, devendo ser utilizada na promoção da saúde, conclui o documento.
As investigadoras sugerem que os comportamentos saudáveis podem ser promovidos com intervenções no contexto familiar e escolar, reforçando-se o efeito protector da figura da avó, como promotora de um desenvolvimento mais positivo.
O estudo salienta ainda que existem lacunas no trabalho efectuado junto de técnicos de intervenção, sendo essencial munir estes profissionais de competências adequadas às suas funções, à especificidade das populações e respectivas problemáticas.
22 Comments:
afinal não existe ZOG
viva a liberdade de expressão
viva a democracia
E só as avózinhas (deles) é que conseguirão(?) baixar-lhes - um pouco - a testosterona que tenham em excesso.
Mas têm dúvidas que a conclusão que muita gente que vai ler esta notícia vai tirar é mesmo que "coitadinhos, têm de ser mais apoiados pelo Estado"?
Mas será que este estudo vai passar nas televisões, jornais etc...
Duvido que sim.
Mas será que alguém tinha duvidas de que estes seres sabem viver civilizadamente.
Esta gente nasceu para destruir o que os outros construiram.
Destroem a casa deles, e agora querem destruir a casa dos outros.
Visigodo
Treasureseeker, o filme sobre Boudica de que falou é este?
http://www.youtube.com/watch?v=G9BBkq7U84o
EXTRA EXTRA
SURGIU UMA NOVA LISTA Á DIRECÇÃO DO PNR LIDERADA PELO PANTERA!
http://identitario.freeforums.org/index.php
Fórum para identitários lusos e do outro lado da fronteira.
A gorda nazi ocupou o forum pátria. Aquilo agora parece o forum nacional. Agora alguel lhe vai responder e depois aparece o portland para a defender , tão românticos que os nazis são.
alguém que diga à até-gina que o forum pátria não é o forum do pnd.
pobre coitada! pensa que está a mandar farpas no forum das novas gerações hihihihih
BURRA!!!!!!!
Deixa lá um dia vais encontrar uma namorada e tornas-te uma pessoa mais feliz, e quem sabe ainda poderás ter uma vida própria.
ZOG!
era essa a gorda que tinha contactos privilegiados com a judite?
Então mas o nick da gorda nazi não era Rita Cá-Tita?
Já não estou a perceber nada disto.Querem ver que não existe só uma gorda nazi no PNR, mas sim duas?
esta é a que se julga a moralista do movimento
é a verdadeira, a única, a genuina lusitana-nazi e tem sempre muito alho, vinagre e pimentel na lingua
por momentos pensei que estivessem a falar da lina
Agora que a Mara se afastou do PNR tinha que aparecer outra gorda moralista para a substituir. E o JPC nunca mais põe cobro a estas cenas todas que só desprestigiam o PNR.
Agora o doente (dhimmi) aliou-se à gorda nazi e estão muito contentinhos a desancar em quem tem paciência para os aturar no Forum Pátria. Agora também já mandam no Forum Pátria , o que se seguirá?
O problema é que o Sardoal decidiu deixar de escrever no forum Patria, por discordancias com os moderadores.
Se o Sardoal ainda lá estivesse a Até-Gina não andava ali a cantar de galo, ou melhor, de galinha, como anda actualmente. O Pantera tambem já não a pode enfrentar porque foi banido por insultar a CI.
Pode ser que o Manuel Abrantes se decida a fazer frente à burrice da Até-Gina no forum Patria.
Eu não sei se a nacional socialista Gina usa calças na casa dela. Mas sei que no PNR por vezes parece mais ser ela a usar as calças do que o José Pinto Coelho. Quando é que o JPC deixa de se agachar perante a Gina88 e seus parceiros?
Não fales mal da gina , que ela chama o nunons e os outros volksfront da outra banda.
porque é que as nazis tugas são todas gordas e/ou feias?
:(
Faz-me espécie ver,quando ando pela rua,a quantidade enorme de jovens lusos atrofiados com músicas congóides selvícolas nos auto-rádios,em altos berros.
Com uma riqueza cultural e musical tão grande,para quê isto?Aonde é que estamos a chegar?Isto,no mínimo é muito triste.
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