A Rússia ensaiou a bomba de vácuo mais potente do mundo, equiparável a um projéctil nuclear, mas sem contaminar o ambiente, noticiou hoje o canal 1 da televisão russa.
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Esta nova arma permitirá substituir toda uma série de armas nucleares de baixa potência desenvolvidas até agora.
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«A nova arma garante a segurança do Estado e, ao mesmo tempo, permite enfrentar o terrorismo internacional em qualquer região e em qualquer circunstância», sublinhou o general Rukchin.
Segundo os analistas militares, este anúncio deve ser visto à luz dos acontecimentos ocorridos depois do discurso do presidente russo, Vladimir Putin, em Munique, a 10 de Fevereiro, numa conferência sobre segurança internacional. Depois disso, o Kremlin anunciou que poderia abandonar alguns acordos sobre redução de armamentos e começar a produzir novas armas.
Em Abril passado, foi lançado à água o novo submarino nuclear «Iúri Dolgoruki», tendo sido então anunciado que a Armada russa receberá mais oito submarinos da mesma classe até 2017.
Um mês depois, o submarino «Iúri Dolgoruki» lançou um míssil, cujo fabrico em série começou a seguir.
Em Agosto, Putin anunciou o reinício dos voos de bombardeiros russos de longo alcance.
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Além disso, para Vladimir Evseev, trata-se de um dos passos dados pela Rússia «para tentar convencer o Ocidente de que é preciso tomá-la em conta».
Apesar de aparentemente crescer a tensão entre a Rússia e o Ocidente euro-americano, com bombardeiros russos a serem interceptados por caças de combate ingleses e noruegueses, afigura-se como sinal de boa esperança que o maior país europeu, cada vez mais próximo de voltar a disputar o controle do globo com a única super-potência existente, e com uma população quase perfeitamente caucasóide e indo-europeia, se fortaleça militarmente, aumentando assim o seu potencial para que numa hipotético futuro próximo sirva de último bastião da raça branca europeia.
6 Comments:
Um adversário a (nunca) menosprezar,apesar das voltas da história...
Sim senhor, uma bomba que "só" mata seres vivos.
Eis aquilo a que se pode chamar uma bomba ecológica.
Sim senhor, uma bomba que "só" mata seres vivos.
Eis aquilo a que se pode chamar uma bomba ecológica.
O que não é nada bonito num mundo perfeito, o que não é o caso.
No entanto não sei se a Rússia será assim tão aliada, acho que deve ser dos países mais instáveis a nível de posicionamento politico em caso de haver uma guerra. Claro que sempre é melhor do que estarem a ser invadidos por muçulmanos como na Europa, e o renascimento do paganismo em algumas regiões também pode trazer algumas esperanças para anular este fanatismo mundial.
Sim senhor, uma bomba que "só" mata seres vivos.
Mas as outras bombas matavam seres mortos?...
Precisamente, caro Silvério. A Rússia até tem tido um procedimento negativo no Médio Oriente, apoiando a Síria, além de alimentar o conflito com o Ocidente, mas por isso é que eu falei apenas do potencial russo, não daquilo que a Rússia anda efectivamente a fazer. E o potencial russo afigura-se de facto elevado, não apenas pela sua relativa homogeneidade racial e étnica indo-europeia, mas também, como disseste, pela fluente divulgação neste país da restauração religiosa étnica.
Sim com isso também concordo, pelo menos parece estar de boa saúde.
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