quarta-feira, setembro 12, 2007

EVOLUÇÃO E FORTALECIMENTO MILITAR DA RÚSSIA

A Rússia ensaiou a bomba de vácuo mais potente do mundo, equiparável a um projéctil nuclear, mas sem contaminar o ambiente, noticiou hoje o canal 1 da televisão russa.
(...)
Esta nova arma permitirá substituir toda uma série de armas nucleares de baixa potência desenvolvidas até agora.
(...)
«A nova arma garante a segurança do Estado e, ao mesmo tempo, permite enfrentar o terrorismo internacional em qualquer região e em qualquer circunstância», sublinhou o general Rukchin.
Segundo os analistas militares, este anúncio deve ser visto à luz dos acontecimentos ocorridos depois do discurso do presidente russo, Vladimir Putin, em Munique, a 10 de Fevereiro, numa conferência sobre segurança internacional. Depois disso, o Kremlin anunciou que poderia abandonar alguns acordos sobre redução de armamentos e começar a produzir novas armas.
Em Abril passado, foi lançado à água o novo submarino nuclear «Iúri Dolgoruki», tendo sido então anunciado que a Armada russa receberá mais oito submarinos da mesma classe até 2017.
Um mês depois, o submarino «Iúri Dolgoruki» lançou um míssil, cujo fabrico em série começou a seguir.
Em Agosto, Putin anunciou o reinício dos voos de bombardeiros russos de longo alcance.
(...)
Além disso, para Vladimir Evseev, trata-se de um dos passos dados pela Rússia «para tentar convencer o Ocidente de que é preciso tomá-la em conta».



Apesar de aparentemente crescer a tensão entre a Rússia e o Ocidente euro-americano, com bombardeiros russos a serem interceptados por caças de combate ingleses e noruegueses, afigura-se como sinal de boa esperança que o maior país europeu, cada vez mais próximo de voltar a disputar o controle do globo com a única super-potência existente, e com uma população quase perfeitamente caucasóide e indo-europeia, se fortaleça militarmente, aumentando assim o seu potencial para que numa hipotético futuro próximo sirva de último bastião da raça branca europeia.



6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Um adversário a (nunca) menosprezar,apesar das voltas da história...

12 de setembro de 2007 às 17:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sim senhor, uma bomba que "só" mata seres vivos.
Eis aquilo a que se pode chamar uma bomba ecológica.

12 de setembro de 2007 às 22:11:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Sim senhor, uma bomba que "só" mata seres vivos.
Eis aquilo a que se pode chamar uma bomba ecológica.


O que não é nada bonito num mundo perfeito, o que não é o caso.


No entanto não sei se a Rússia será assim tão aliada, acho que deve ser dos países mais instáveis a nível de posicionamento politico em caso de haver uma guerra. Claro que sempre é melhor do que estarem a ser invadidos por muçulmanos como na Europa, e o renascimento do paganismo em algumas regiões também pode trazer algumas esperanças para anular este fanatismo mundial.

13 de setembro de 2007 às 00:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim senhor, uma bomba que "só" mata seres vivos.

Mas as outras bombas matavam seres mortos?...

13 de setembro de 2007 às 12:18:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Precisamente, caro Silvério. A Rússia até tem tido um procedimento negativo no Médio Oriente, apoiando a Síria, além de alimentar o conflito com o Ocidente, mas por isso é que eu falei apenas do potencial russo, não daquilo que a Rússia anda efectivamente a fazer. E o potencial russo afigura-se de facto elevado, não apenas pela sua relativa homogeneidade racial e étnica indo-europeia, mas também, como disseste, pela fluente divulgação neste país da restauração religiosa étnica.

13 de setembro de 2007 às 12:22:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Sim com isso também concordo, pelo menos parece estar de boa saúde.

14 de setembro de 2007 às 23:21:00 WEST  

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