segunda-feira, setembro 10, 2007

A PESTE VERDE QUE VIRA AS PESSOAS CONTRA A SUA PRÓPRIA ESTIRPE

Dois dos três militantes islâmicos detidos recentemente na Alemanha por suspeita de terrorismo, são de origem genuinamente alemã.

Com mais este caso, as autoridades europeias estão seriamente preocupadas com a islamização do continente - os conversos ao Islão mostram especial tendência para enveredarem pela via do terrorismo.

Confirma-se assim o que há muito se previa: o Islão tem na Europa actual campo fértil para crescer, não apenas no seio das massas imigrantes que são já de si muçulmanas, e não apenas entre os imigrantes não originalmente muçulmanos mas facilmente convertíveis ao Islão, mas também entre os jovens europeus desenraizados e/ou educados numa mentalidade marginal e revoltosa contra «o sistema», por eles considerado como «sionista», «capitalista» ou qualquer outro rótulo alegadamente desprestigiante aos olhos de certa marginalidade pária que se nutre particularmente nos antros da extrema-esquerda, mas não só.




A este propósito, vale a pena dar uma vista de olhos aos comentários feitos pelo Dhimmi Watch ao caso, especialmente por causa do significado dos números que comenta:
The number is growing, according to the German Islam archive. In the last decade, only about 300 Germans each year converted to Islam. But in 2005, the number rose to 1,000, and it jumped to 4,000 in 2006.

4,000 new potential jihadists last year from within the native German population. Not a reassuring thought. The problem is: what is the alternative to Islam for a thirsty European soul? Fervent European agnosticism? Brussels worship? Having thrown God out of their societies, Europeans are now having to confront Allah.


Tendo expulsado Deus das suas sociedades, os Europeus estão agora a ter de confrontar Alá.

Pois sim, observadores, pois sim. Hannibal ad portas. Mas «Hannibal ad portas» porque, antes de chegar o tal «Hannibal», já a Europa tinha sido minada, ao longo de quase dois milénios, por outra doutrina, vossa favorita mas parente do Islão, e cujos adoradores deitaram abaixo a mais apropriada alternativa para a «sequiosa alma europeia» - o culto das antigas Deidades europeias, que nunca ordenaram que se abrissem as portas aos alienígenas para que estes entrassem em massa, que nunca mandaram dar a outra face ao agressor e que nunca inculcaram nas populações qualquer espécie de «amor ao outro» estrangeiro.