OSAMA ACTUA DE ACORDO COM AS MAIS PORMENORIZADAS PRESCRIÇÕES ISLÂMICAS MAS TAMBÉM SABE FALAR AO «SENTIMENTO» DE CERTA MARALHA OCIDENTAL...
No seu mais recente vídeo exposto ao público de todo o mundo, Osama bin Laden aparece com o cabelo pintado de preto.
Ora o Islão proíbe que os seus fiéis pintem o cabelo - excepto quando estão na jihad, porque na guerra santa devem poder impressionar os inimigos, nomeadamente parecendo jovens, isto é, fortes e ágeis.
É pois provável que um novo ataque terrorista de larga escala esteja iminente.
Enquanto isso, o seu discurso apela especialmente à maralha ocidental anti-Estado e «farta de políticos e de impostos».
E é capaz de haver muito jovenzinho, especialmente de Esquerda, que, se já simpatizava com a causa «islamista-porque-bate-no-Bush-e-no-capitalismo», agora aproxima-se ainda mais, ou da conversão, ou da colaboração activa com a gentalha assassina que propaga a religião da «submissão» («Islam», literalmente).
E porquê?
Porque há pouca ou nenhuma informação sobre o que se passa e passou sempre no mundo islâmico; sobre os gritantes discrepâncias sócio-económicas entre ricos e pobres; sobre o imposto (jyzia) que os não muçulmanos tinham de pagar aos muçulmanos como testemunho da sua submissão, ou seja, do seu comportamento de dimis (dimi: não muçulmano que se submete de boa vontade ao poder islâmico).
Ora o Islão proíbe que os seus fiéis pintem o cabelo - excepto quando estão na jihad, porque na guerra santa devem poder impressionar os inimigos, nomeadamente parecendo jovens, isto é, fortes e ágeis.
É pois provável que um novo ataque terrorista de larga escala esteja iminente.
Enquanto isso, o seu discurso apela especialmente à maralha ocidental anti-Estado e «farta de políticos e de impostos».
E é capaz de haver muito jovenzinho, especialmente de Esquerda, que, se já simpatizava com a causa «islamista-porque-bate-no-Bush-e-no-capitalismo», agora aproxima-se ainda mais, ou da conversão, ou da colaboração activa com a gentalha assassina que propaga a religião da «submissão» («Islam», literalmente).
E porquê?
Porque há pouca ou nenhuma informação sobre o que se passa e passou sempre no mundo islâmico; sobre os gritantes discrepâncias sócio-económicas entre ricos e pobres; sobre o imposto (jyzia) que os não muçulmanos tinham de pagar aos muçulmanos como testemunho da sua submissão, ou seja, do seu comportamento de dimis (dimi: não muçulmano que se submete de boa vontade ao poder islâmico).
2 Comments:
Já faz falta aqui o bizantino.
Deve andar pela "Casa de Sarto".
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