A UNIÃO EUROPEIA É INIMIGA DA EUROPA? ABAIXO A CRIPTOCRACIA ANTI-EUROPEIA
Parece francamente exagerado o que o blogueiro nórdico Fjordman diz da União Europeia – que é preciso acabar com ela como forma de travar a islamização da Europa.
Todavia, as observações do referido cronista internético mostram-se valiosamente pertinentes, nomeadamente na descrição que faz da U.E.: que se trata de um organismo que só tem servido para falsear a Democracia, visto que as elites político-culturais europeias, divorciadas dos povos europeus e frequentemente hostis aos seus interesses, caracterizadas por uma índole militantemente cosmopolita, internacionalista, xenófila e, neste caso, islamófila, ou melhor, dimiesca, visto que as elites político-culturais europeias, dizia, têm utilizado o poder político que adquiriram nas instituições europeias para fazerem «na secretaria» aquilo que o Povo talvez não lhes permitisse que fizessem abertamente, e aqui se inclui a abertura perante a imigração muçulmana, bem como o ingresso da Turquia na U.E. – neste último caso, a discrepância entre aquilo que os povos europeus querem e aquilo que os dirigentes políticos europeus estão praticamente todos a querer fazer.
Aliás, o receio que a classe política tem dos referendos é assaz significativo, especialmente depois de terem percebido que os «Nãos» francês e holandês ao tratado da União Europeia se deveram em boa parte à repulsa popular, quer pela entrada da Ásia Menor pela Europa adentro, quer pela imigração. Não faltaram, recorde-se, as demonstrações de ira e irritaçãozinha de certos pretensos «opinion makers» a soldo do sistema perante as «razões erradas por detrás da recusa da Constituição Europeia», bem como o apelo oficial para que os governantes europeus desprezassem a vontade dos seus povos; em Portugal, teve-se o exemplo do maçónico socialista Jorge Sampaio, aquele que durante uns anitos ocupou a cadeira presidencial do País e que perguntou à embaixada de Cabo Verde se podia, ele, presidente da República Portuguesa, visitar o bairro da Cova da Moura...
Este artigo do Fjordman notabiliza-se pela quantidade de factos referidos a demonstrar que a generalidade da elite política europeia é colaboracionista na iminvasão islâmica.
Um destes factos é uma citação de um ministro luxemburguês a explicar como funciona o sistema da U.E.: «A gente decide uma coisa, deixamo-la em banho Maria, assim no ar e esperamos para ver o que acontece. Se ninguém faz barulho, porque a maioria das pessoas não entende o que foi decidido, nós continuamos, passo a passo até que já não haja maneira de voltar atrás.»
O que é que esta gente merecia, caso um dia fosse a tribunal popular?
Punição por alta traição, no mínimo.
The EU Commission, frequently diffused through a complicated web of innocent-sounding organizations, create agreements with Arabs and then quietly implement them as federal EU policy. This is accomplished because billions of Euros are floating around in a system with little outside control, and with a few powerful individuals and groups pulling the strings. Europeans are thus financing their continent's merger with, in reality colonization by, the Muslim world without their knowledge and without their consent. It must be the first time in human history where an entire continent is being culturally eradicated with bureaucratic precision. This represents perhaps the greatest betrayal in the history of Western civilization, yet is still largely ignored by the mainstream media in most Western nations.
Todavia, as observações do referido cronista internético mostram-se valiosamente pertinentes, nomeadamente na descrição que faz da U.E.: que se trata de um organismo que só tem servido para falsear a Democracia, visto que as elites político-culturais europeias, divorciadas dos povos europeus e frequentemente hostis aos seus interesses, caracterizadas por uma índole militantemente cosmopolita, internacionalista, xenófila e, neste caso, islamófila, ou melhor, dimiesca, visto que as elites político-culturais europeias, dizia, têm utilizado o poder político que adquiriram nas instituições europeias para fazerem «na secretaria» aquilo que o Povo talvez não lhes permitisse que fizessem abertamente, e aqui se inclui a abertura perante a imigração muçulmana, bem como o ingresso da Turquia na U.E. – neste último caso, a discrepância entre aquilo que os povos europeus querem e aquilo que os dirigentes políticos europeus estão praticamente todos a querer fazer.
Aliás, o receio que a classe política tem dos referendos é assaz significativo, especialmente depois de terem percebido que os «Nãos» francês e holandês ao tratado da União Europeia se deveram em boa parte à repulsa popular, quer pela entrada da Ásia Menor pela Europa adentro, quer pela imigração. Não faltaram, recorde-se, as demonstrações de ira e irritaçãozinha de certos pretensos «opinion makers» a soldo do sistema perante as «razões erradas por detrás da recusa da Constituição Europeia», bem como o apelo oficial para que os governantes europeus desprezassem a vontade dos seus povos; em Portugal, teve-se o exemplo do maçónico socialista Jorge Sampaio, aquele que durante uns anitos ocupou a cadeira presidencial do País e que perguntou à embaixada de Cabo Verde se podia, ele, presidente da República Portuguesa, visitar o bairro da Cova da Moura...
Este artigo do Fjordman notabiliza-se pela quantidade de factos referidos a demonstrar que a generalidade da elite política europeia é colaboracionista na iminvasão islâmica.
Um destes factos é uma citação de um ministro luxemburguês a explicar como funciona o sistema da U.E.: «A gente decide uma coisa, deixamo-la em banho Maria, assim no ar e esperamos para ver o que acontece. Se ninguém faz barulho, porque a maioria das pessoas não entende o que foi decidido, nós continuamos, passo a passo até que já não haja maneira de voltar atrás.»
O que é que esta gente merecia, caso um dia fosse a tribunal popular?
Punição por alta traição, no mínimo.
The EU Commission, frequently diffused through a complicated web of innocent-sounding organizations, create agreements with Arabs and then quietly implement them as federal EU policy. This is accomplished because billions of Euros are floating around in a system with little outside control, and with a few powerful individuals and groups pulling the strings. Europeans are thus financing their continent's merger with, in reality colonization by, the Muslim world without their knowledge and without their consent. It must be the first time in human history where an entire continent is being culturally eradicated with bureaucratic precision. This represents perhaps the greatest betrayal in the history of Western civilization, yet is still largely ignored by the mainstream media in most Western nations.
8 Comments:
http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/2Aimp1Voe%2BrwOOjPfzQJvA.html
qualquer poder actual sera inimigo da europa
so quando a politica mudar é que a uniao europeia poderá mudar e ser amiga da europa.
Este comentário foi removido pelo autor.
Há que dar a mão à palmatória. Desta vez o CDS/PP até esteve bem. Como será que o Miguel Portas vai ficar com isto. :)
olá nuno.
ainda na dieta kelloggs?
eu pessoalmente perdi 5 kilos em duas semanas.
Europeans are thus financing their continent's merger with, in reality colonization by, the Muslim world without their knowledge and without their consent.
Acredito, basta ver aquele eurodeputado do bloco de esterco a fazer os seus programas manhosos na RTP2 a dizer que "os cruzados não tomaram Jerusalém. Saquearam Jerusalém!" E que Saladino mostrou grande "misericórdia" quando a retomou e que finalmente houve liberdade para todas as religiões.
Se isto não diz tudo, acho que anda lá perto.
olá nuno.
ainda na dieta kelloggs?
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o nuno e demasiado preguicoso para essas merdas ifeminadas.
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