FILÓSOFO SÍRIO DENUNCIA INJUSTIÇAS MUÇULMANAS
O filósofo sírio Sadik Al-Azm afirmou recentemente que há uma maneira de compatibilizar o Islão com a Democracia: abolir o estatuto inferiorizante do dimi.
Como é sabido, mas negado ou escamoteado por alguns, os não muçulmanos (judeus e cristãos) que vivam em sociedades muçulmanas são considerados como cidadãos de segunda, na prática, visto que estão à partida privados de uma série de direitos - nem sequer podem construir novos locais de culto da sua religião, além de não poderem fazer demasiado barulho nos seus ofícios religiosos, ou seja, têm de se manter de bolinha baixa, além de terem também de pagar um tributo, a jizia.
Ora Sadik Al-Azm diz que é preciso alterar essa parte da vivência islâmica.
Do mesmo modo, assegura também que o Islão tem igualmente de clarificar a sua posição relativamente à escravatura.
Isto serve como bofetada sem mão, aliás, brutal estalo nas ventas de quem andava a gabar a tolerância islâmica para com as outras religiões...
Como é sabido, mas negado ou escamoteado por alguns, os não muçulmanos (judeus e cristãos) que vivam em sociedades muçulmanas são considerados como cidadãos de segunda, na prática, visto que estão à partida privados de uma série de direitos - nem sequer podem construir novos locais de culto da sua religião, além de não poderem fazer demasiado barulho nos seus ofícios religiosos, ou seja, têm de se manter de bolinha baixa, além de terem também de pagar um tributo, a jizia.
Ora Sadik Al-Azm diz que é preciso alterar essa parte da vivência islâmica.
Do mesmo modo, assegura também que o Islão tem igualmente de clarificar a sua posição relativamente à escravatura.
Isto serve como bofetada sem mão, aliás, brutal estalo nas ventas de quem andava a gabar a tolerância islâmica para com as outras religiões...
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