terça-feira, maio 10, 2005

À SURRELFA, BOM PROCEDIMENTO DEMOCRATISTA

O socialista de ascendência judaica que ocupa a cadeira presidencial da Pátria Portuguesa, disse hoje que a adesão da Turquia tem de começar já a ser tratada independentemente dos resultados dos referendos da Constituição Europeia...

E que tal um referendo para a entrada da Turquia, questão mais importante do que a da própria Constituição Europeia?... Parece estar fora de questão... a entrada da Ásia Menor pela Europa adentro, é ponto assente para os grandes poderes que governam o mundo ocidental, tanto os Ianques como o lóbi judaico querem que os Otomanos passem finalmente pelos portões escancarados da fortaleza europeia.

Mas será que o judeu ou judaicamente aparentado Sampaio é de todo indiferente ao genocídio cometido pelos Turcos sobre os Arménios?... Curiosamente, nem sequer se fala disso na comunicação sucial...

Olha se fosse a Alemanha a querer entrar para a U.E. sem admitir que o dito holocausto aconteceu...

15 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Com a entrada da turquia na união europeia expandem-se as fronteiras e israel fica ainda, geográficamente falando, mais próximo da União europeia.
Israel já é partecipante em provas desportivas e eventos organizados por instituições europeias.

Na outra face da mesma moeda, a entrada de cabo verde na união europeia: alegadamente devido às ligações históricas à europa, à localização geográfica, e à extensa comunidade já residente no espaço da união europeia.

Ficam assim criados os precedentes para no futuro levarmos com israel como estado membro desta união.

Ricardo

10 de maio de 2005 às 16:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pois é, ao invés de estarem preocupados com a deslocalização de várias indústrias portuguesas e de outros países da UE para os novos 10 membros - e o desemprego gerado, a destruição de vários tecidos empresariais, a falta de competitividade -, dada a mão de obra mais barata, a preocupação desta gente é com a hipotética adesão turca (ou de Israel, um país que, pelo seu PIB, estaria no pelotão dos países mas ricos da UE). Não... o que mói a alma são as lojas chinesas, são os turcos que nunca viram, é Cabo Verde aderir à UE. E depois querem ser levados a sério e acham muiiiiiito estranho que os achem pouco inteligentes - e que por isso mesmo só consigam atrair a simpatia de skinheads.

10 de maio de 2005 às 17:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ah, sem esquecer que os 200 milhões de russos, ansiosos por escapar à miséria extrema do seu país, só querem é que o Putin negoceie um acordo de total livre circulação na UE para os seus cidadãos. Isto é, muito antes dos turcos e dos judeus, terão 200 milhões de russos a entrar livremente na União, competindo com os trabalhadores desta. E depois serão os ucranianos, os moldavos, e todos os outros do Leste que já cá entram mesmo sem visto. Oh, mas é os turcos, os turcos, os turcos!!!

Do Público, hoje:

"A nossa meta final é um regime de circulação sem vistos, para que deixe de existir uma linha de demarcação na Europa", continuou o chefe de Estado russo, após a conclusão de um acordo destinado a aligeirar as regras de circulação, que continua em negociação.

Vladimir Putin afirma que o acordo de cooperação é um passo em frente para a "construção de uma Europa unida e sem linhas de divisão e para colocar em prática condições para relações livres entre pessoas".

"A formação de um espaço comum e indivisível de segurança permitirá uma luta eficaz contra as agressões terroristas, manifestações de xenofobia e intolerância racial", continuou Putin.

10 de maio de 2005 às 18:00:00 WEST  
Blogger Caturo said...

De facto, a inteligência não abunda nos nossos adversários e inimigos.

Mas a deslocalização das empresas para outros países europeus, por mais preocupante que seja (que é), compara-se, em gravidade, à entrada dos Turcos num espaço que sempre quiseram conquistar?
Esta gente que nos critica não tem nada dentro do miolo. Aposto que andam há que tempos a ler este blogue, mas como as suas mentes são do mais exíguo que há, não lhes entra nada pelas vistas adentro.

É por isso indiferente falar-lhes da ameaça islâmica que, por via da Turquia, entrará em primeira mão pela Europa adentro; da ameaça de imigração aos milhões, não só de turcos da Turquia, mas de turcófonos de outros países; do poder imenso que um país islâmico de setenta milhões terá no seio da UE; da violência cometida pelos imigrantes turcos na Holanda e na Alemanha, que, com a entrada da Turquia na UE, aumentará exponencialmente em toda a Europa.

A miopia ou a estupidez crónica, ou as duas, ou, como não há duas sem três, a desonestidades ideológica, só isso explica que os sujeitos fiquem tão incomodados quando se dá atenção à Turquia.

E depois, parvoíce das parvoíces, ainda fala da Rússia... É CLARO, EVIDENTE, ABSOLUTAMENTE NÍTIDO que todos os verdadeiros nacionalistas europeus QUEREM a Rússia dentro da UE. Os Russos, e os Ucranianos, e todos os de leste, são EUROPEUS, ao CONTRÁRIO DOS TURCOS.

Assim, se poderiam existir convulsões sociais relativas por causa da entrada no mercado de trabalho europeu de milhões de eslavos, existiram também novos mercados a serem explorados pelos da Europa Ocidental - e, felizmente ou infelizmente, os eslavos que estão na Europa ocidental, só querem um dia voltar para a sua terra. Logo que possam, logo que os seus países tenham possibilidades de os empregar, receberão de volta os seus emigrados.

Não se passa o mesmo com os Turcos e afins, que, sendo muitos deles reprimidos no seu país por um rigoroso regime laico, encontrarão no Ocidente um espaço livre e inteiramente à sua mercê para aqui espalharem todo o seu fanatismo e ódio religiosamente supremacista.


Ah, e o politicamente correcto também acha que as lojas chinesas não são perigosas... é para completar o ramalhete de estupidez pegada, sem dúvida... numa altura em que até os neo-liberais Ianques declararam que estão dispostos a adoptar MEDIDAS PROTECCIONISTAS contra o expansionismo chinês, numa altura em que há lojas chinesas por toda a parte de Portugal, a deitar completamente abaixo a indústria têxtil nacional e os outros lojistas (o que até fez com o que socialista Sampaio se fosse choramingar todo para a China), naaaaaada disso é importante, o que interessa é as consequências, nnnnãããããoooooo se pode prestar atenção às causas, se essas causas implicarem o reconhecimento que é PERIGOSA a presença de gentes de outra raça...


Se me contassem, não acreditava em tamanha mediocridade e tacanhez de espírito.

10 de maio de 2005 às 18:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ele acha que somos pouco inteligentes por darmos mais valor à preservação Racial do que à questão económica!... Ou seja, considera que os Valores dele são mais inteligentes que os nossos!...


Quanto ao Putin, já vi que nem com ele nós podemos contar!... São podemos contar mesmo com nós próprios! Pelos vistos já nem a Rússia nos resta como refúgio! Mas ele não estava relutante em integrar iminvasores ilegais?! E agora saíu-se com esta?!...


Imperador

10 de maio de 2005 às 18:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A Turquia já o o principal parceiro económico de Portugal, considerando os 10 novos Países da UE mais os 4 Candidatos. Pelo que, realmente, interessa aos capitalistas!...


Imperador

10 de maio de 2005 às 18:35:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A Rússia é muito vasta, caro Imperador... e o Putin dá uma no cravo, outra na ferradura...

10 de maio de 2005 às 18:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mas não, não há sinais de que Putin seja dos nossos.

10 de maio de 2005 às 18:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Oh homem, acha que ter mil russos e ucranianos à porta de casa, a competir pelos empregos dos nacionais, vai-lhe trazer alguma felicidade? Vai ficar mais rico por isso? Ganhe lá mas é juízo.

10 de maio de 2005 às 18:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E o pior é que o Sim à Constituição Europeia já está a subir na Holanda e na França, ainda para mais, segundo o Marcelo, por motivos económicos (ou seja, transitórios).

Portugal tem 465.464 imigrantes; a Espanha tem 1.700.000 ilegais, dos quais legalizou 640.000 este fim de semana...


Imperador

10 de maio de 2005 às 18:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Oh homem, acha que ter mil russos e ucranianos à porta de casa, a competir pelos empregos dos nacionais, vai-lhe trazer alguma felicidade? Vai ficar mais rico por isso? Ganhe lá mas é juízo."

Não percebe, pois não? O que nós mais prezamos, se bem que a questão dos empregos também interesse, é a Questão Étnica! Nós falamos de alhos (Etnia) e eles falam de bugalhos (economia), ou seja, daquilo que eles julgam que nós defendemos, ou que acham que nós devemos defender!...


Imperador

10 de maio de 2005 às 19:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pouco inteligentes foram estes ultimos comentários.

A deslocalização das indústrias está relacionado em grande parte com a procura de custos de produção mais baixos, se há empresas que se deslocalizam exclusivamente por base de ordenados ainda mais baixos e condições laborais ainda mais precárias isso só por si não é problema nenhum. O problema é não se renovar o tecido empresarial, e passar de uma economia baseada nos custos de produção baixos para economia baseada em produtos e serviços mais valorizados resultado da diferenciação, obtidos por via dos já mais que estafados clichés inovação e desenvolvimento.
O facto de as empresas se "deslocalizarem", como é grosseiramente chamado a tudo aquilo que sejam movimentos de expansão internacional, só por si não é mau, e pode ser benéfico para esses grupos empresariais em particular, e a economia e imagem nacional em geral.

Como causa da pouca competitividade Portuguesa estiveram as politicas económicas da esquerda e do politicamente correcto e uma ausência de rigor dos investimentos:

O modelo económico implementado com base na procura interna na despesa pública como motor da economia » pouco estimulo para ser competitivo nos mercados internacionais » poucas receitas externas» pouca estimulo para inovação» reduzido reconhecimento da industria e capacidade empresarial Portuguesa nos mercados internacionais, no qual o sector com capital intensivo como as obras públicas e industrias afins e economia paralela as quais são caracterizadas por competitividade com base nos custos mão de obra importada do 3º mundo foram um autêntico sorvedouro dos capitais ao dispor da economia Portuguesa foi o apanágio das politicas da esquerda ( psd em menor escala).
Se a aposta tivesse sido, na valorização do povo português e na agilização e modernização da administração publicada para apoiar o tecido empresarial (incluindo a diplomacia económica) com vista a uma maior competitividade nacional, e uma missão social(por via da qualidade e não da quantidade) o impacto deste fenómeno que se sente nas economias da esmagadora maioria dos países desenvolvidos não teria repercussões tão graves como está a ter em Portugal.
Mas o mais grave é o facto do país estar refém destas politicas anteriores e ser difícil proceder com a tão premente renovação empresarial:
- Há que manter as massas de imigrantes que se deixaram instalar em Portugal ocupadas, acrescem a estes a pressão da imigração proveniente do 3º mundo e desqualificada e sem condições para integrar uma economia do conhecimento.
- Esta pressão é ainda alimentada pelos interesses instalados por exemplo da aecops que já veio a terreno afirmar se não houver forte investimento do estado nas obras publicas os conflitos sociais vão aumentar pelo desemprego nesse sector. Estes interesses instalados adquiriram vícios difíceis de contrariar e é difícil romper com a economia paralela.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=535035&div_id=1730
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=526187&div_id=1730

- Endividamento das famílias e pouca capitalização das empresas nacionais dificultando a competitividade internacional.



Se quisermos reforçar a competitividade das empresas devemos priveligiar a entrada de imigrantes qualificados, os imigrantes de Leste são indiscutivelmente bem preparados nas áreas técnicas precisamente aquelas onde a sociedade e as empresas Portuguesas estão mais necessitadas, adicionalmente estas pessoas têm uma maior capacidade de adaptabilidade e um espírito cívico louvável em contraste com os terceiro mundistas das africas e brasis e islamistas. Contribuem para a economia e sociedade nacional mais competitiva e resisitir a ciclos desfavoráveis da economia global

O sucesso de Israel está também associado à inovação resultado do intercâmbio de estudantes e recém licenciados e quadros israelitas com outros países desenvolvidos beneficiando de conhecimentos e capacidades adquiridas em sociedades e economias desenvolvidas, a aposta deles não é no 3 mundo africano e brasileiro. Com isto estão na vanguarda das economias do conhecimento e atraem investimento estrangeiro permitindo um crescimento sustentável, permitindo mesmo assim sustentar a máquina de guerra.

É obvio, mas é claro como a água: os interesses dos turcos e cabo verdianos é precisamente esse, obter a livre circulação no espaço da união europeia e receberem os subsídios de integração associados. Com a desvantagem de serem mal qualificados e ameaçarem a coesão e criarem problemas sociais ao contrário dos cidadãos russos.
Os russos apenas têm a ambição de poderem circular, trabalhar, estudar, fazer turismo (os turistas russos enfrentam enormes burocracias para a obtenção de vistos ao contrário dos turistas brasileiros e africanos que abundam por aí).e contribuindo para a sociedade europeia ao contrário dos outros. Os russos não sobrecarregam o orçamento comunitário.
Mas pelos anónimos:
200 milhões de russos é horrível
Mais de 200 milhões de africanos brasucas e islamitas é bom

Criar uma comunidade países europeus e conjugar os povos europeus em torno de um objectivo comum e criar uma sociedade coesa, a qual temos esperança evite futuros conflitos é mau.
Permitir que se crie 1 coisa artificial resultado da invasão por elementos provenientes do 3 mundo é bom.

Os russos competem com os cidadãos europeus e roubam empregos, os já não.
Os russos fogem da miséria criado pela merda que foi o comunismo não têm legitimidade para procurar melhores condições de vida em liberdade e prosperidade, os outros , africanos brauscas islamitas fogem do comunismo de merda e conflitos tribais têm todos os direitos e devem ser-lhes concedidas todas as facilidades de entrada no espaço europeu.

Cabo verde e Turquia podem por decreto ser europeus, contra tudo e contra todos ao melhor estilo comuna, a Rússia e o povo russo não pode aspirar a viver em paz e reforçar os laços com os cidadãos e as sociedades da Europa ocidental.

Os africanos e os brasucas e islamistas não há problema andarem invadirem a Europa com ou sem vistos, os moldavos e ucranianos já constituem um problema.
Dá-me ideia que só com muita droga na cabeça é que alguém te entende a ti e aos teus.





Não tinha tido oportunidade de ler este artigo do Público, mas gostei de ouvir esta aproximação à Europa ocidental. É este o futuro da paz e prosperidade neste continente e vai permitir erradicar definitivamente a purga do comunismo. Temos efectivamente de estar atentos a quem tenta dividir os Europeus.

Ricardo




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10 de maio de 2005 às 20:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" Pouco inteligentes foram estes ultimos comentários. "
Com esta expressão referia-me aos anónimos que se procederam imediatamente a seguir ao meu comentário.

Ricardo

10 de maio de 2005 às 20:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"De facto, a inteligência não abunda nos nossos adversários e inimigos."

Os seus amigos, pelo que creio, são os menos de 10 mil eleitores do PNR - e a maioria não sabia sequer dos skinheads, porque senão nem isso. Os seus inimigos serão então os 10 milhões de portugueses que achariam o que aqui se lê perfeitamente demente. Convém esclarecer isso.

11 de maio de 2005 às 03:10:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Num assomo de desespero e impotência, o anónimo espalha-se ao comprido: primeiro, resolve dizer que os mais de nove mil eleitores do PNR, «não sabiam dos skinheads», o que é uma parvoíce de alto lá com ele, quando o que se constata é que o PNR aumentou a sua votação precisamente quando assumiu uma postura mais militante nas ruas, para a qual muito contribuíram os skinheads: mesmo sem os círculos do Porto e da Madeira, mesmo assim, a votação do partido subiu em cerca de mil votos. Ainda é pouco, mas para um partido tão vergonhosamente silenciado pelos meios de comunicação sucial, não está mau de todo.
Faço entretanto notar que já nas outras eleições, o PNR teve um tempo de antena no qual o presidente do partido era cumprimentado por Le Pen, figura sobejamente conhecida e difamada em Portugal. Nessa altura, a votação do PNR também cresceu...

Na segunda parte do seu comentário, a imbecilidade é de um tipo assaz habitual nessas fileiras: a pretensão de falar em nome do povo (já presente na primeira parte) e o «argumento» de que, como o PNR não tem dez milhões de votos, é porque a maioria do povo não concorda com «os nazis»...

Esta gente «anti-fascista» habituou-se a um estado de coisas em que só a sua tropa ideológica é que tem possibilidade de falar na imprensa, e, assim, sem «competição», passaram a achar que podiam dizer qualquer coisa e que o povo engolia tudo, porque não tinha alternativa. A tal ponto assim foi, que até dá ideia de terem perdido o sentido crítico do que afirmam... pensam por isso que qualquer bacorada que emitam «pega» facilmente, inclusivamente esta de «avaliarem» a força de um partido que nasceu ontem pelos escassos votos que ainda tem... uma formação partidária sem apoios de ninguém, sem militantes profissionais (isto é, trabalhando para o partido a tempo inteiro), quase completamente boicotado pelos mé(r)dia, surgida há três, quatro anos, seria obrigada a ter pelo menos cinco milhões de votos, é o que a «intelectualada» de esquerda quer fazer crer...


Quanto à sua consideração de que é «demente» o que aqui se diz, olhe, pode dizer-se que é aquilo a que se chama «loucura saudável», pois que, se, a seu ver, a normalidade é o monte de esterco ideológico em que você e os seus acreditam, então o melhor é mesmo ser doido de todo...

11 de maio de 2005 às 12:47:00 WEST  

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