GUERRA CIVIL NA EUROPA?
O blogueiro nórdico Fjordman apresentou no seu sítio um pertinente artigo redigido pelo britânico Paul Weston, que merece especial atenção para quem quiser ter uma ideia sobre o que se esconde, ou exibe já, no horizonte do futuro europeu cada vez mais próximo.
Fala-se aqui de um conflito civilizacional – dentro da Europa; e tomando a forma de uma guerra civil.
Em 2005, a proporção de homens entre os vinte e os quarenta anos de idade, era de 18 para 1.
Em 2025, esta mesma proporção será de 2 para 1.
Pensa-se muitas vezes que os 95% de população europeia não muçulmana não se podem esfumar rapidamente, pelo que ainda ficariam cá por muitas décadas.
Por exemplo, o notório historiador Bernard Lewis, estudioso do Islão, afirmou em 2004 que no final do século a Europa seria islâmica. Ora esta previsão é chocante, sem dúvida, mas deixa demasiada gente pouco galvanizada, visto que cem anos é ainda muito tempo, daí que a urgência não tenha aqui sentido.
Mas agora perceba-se isto – Bernard Lewis fez esta previsão partindo do princípio de que o domínio islâmico sobre a Europa só aconteceria a partir do momento em que a população muçulmana fosse aí maioritária.
E agora pergunta Weston – mas e se a população muçulmana, em vez de ficar à espera de se tornar maioritária, comece simplesmente a actuar quando tiver já um bom número de efectivos prontos a imporem o Islão pela força?
Numa situação destas, a maioria populacional europeia (não muçulmana, evidentemente) teria pouco peso no desenrolar dos acontecimentos.
E teria pouco peso pelos motivos que a seguir se indicam.
Ora em 2005, os homens europeus dos 0 aos 19 anos (ou seja, os capazes de lutar num prazo de vinte anos) totalizavam apenas 10% da população total.
Os muçulmanos da mesma faixa etária chegavam aos 23% das suas comunidades.
(Todos estes dados podem ser observados num censo norte-americano do referido ano).
Além disso, a população muçulmana, com a sua taxa de natalidade em 3.5 de crianças por mulher, duplica na geração seguinte, enquanto a taxa de natalidade europeia, de 1.5 crianças por mulher, indica que a geração seguinte será 25% mais pequena do que a dos seus pais.
Esta perda de quase um terço da geração de amanhã, leva a que se recorra à imigração maciça para colmatar a falha da assistência social – e a maioria, ou pelo menos uma boa parte desta imigração, vem de países muçulmanos.
De acordo com o jornal inglês Daily Telegraph, a O.N.U. prediz que a Europa vai precisar de receber mais 2.2 milhões de imigrantes por ano até 2050.
Assim que a massa humana muçulmana suba acima dos 3% da população dos países ocidentais, os nativos europeus começam a emigrar. Os Holandeses, os Franceses, os Alemães, os Britânicos, estão a abandonar os seus países numa escala raramente vista, como observou Daniel Pipes no seu artigo «Os Europeus deixam a Eurábia», cuja leitura serve para entender melhor o que Weston afirma.
Se for mesmo verdade que mais de 40% dos muçulmanos querem ver a Europa submetida à lei da chária (lei islâmica), então estão a partir daí presentes os ingredientes necessários a uma guerra civil entre Europeus e muçulmanos – porque, em mantendo-se a evolução no actual caminho, é perfeitamente possível, talvez mesmo provável, que em 2005 os muçulmanos disponham já de números populacionais suficientes para fazerem frente aos Europeus num ou em vários campos de batalha por todo o continente.
Já Pat Buchanan (que foi candidato presidencial norte-americano) previa um cenário deste tipo no seu livro «Morte do Ocidente»; outro autor, Mark Steyn, escreveu em «A América Sozinha» («America Alone») que os norte-americanos estariam sem aliados quando tivessem de enfrentar o gigante muçulmano, visto que a Europa, segundo ele, acabaria por se render sem resistência. Weston é menos pessimista relativamente aos Europeus, confia na longa tradição marcial europeia, duvida que estes se rendessem sem luta... (que todos os Deuses da Guerra Europeus o oiçam…)Vejamos agora qual a natureza dos efectivos em questão.
Falou-se antes numa proporção de 18 Europeus para 1 muçulmano, isto em 2005.
Mas agora num cenário em que a proporção seja de 10 para 1... ou de cinco para um… qual seria por exemplo o resultado de um encontro hostil entre vinte e cinco europeus comuns (bons burgueses, sossegados) contra cinco jovens muçulmanos armados de facas ou de outros objectos contundentes? Diz Weston que os referidos europeus dariam às de Vila Diogo… e continua nas suas considerações relativas ao contraste entre os Ocidentais racionais e bem educadinhos, por um lado, e a agressividade e crença no paraíso por morte em combate que tão bem caracteriza os jihadistas (muçulmanos da guerra santa).O autor diz tudo isto para salientar o seguinte: uma proporção de cinco europeus para cada muçulmano não constitui bom sinal para a vitória dos primeiros em caso de guerra civil no seio do velho continente. E a proporção de cinco para um será atingida, segundo Weston, antes até de 2005.
Vejamos agora, em síntese, os números que Weston apresenta para definir a futura desgraça europeia:
Ano 2005 – População geral:
Total: 519 milhões
Não muçulmanos: 494 milhões
Muçulmanos: 26 milhões
Proporção: 19 – 1
Ano 2005 – Homens entre os vinte e os quarenta:
Não muçulmanos: 70,3 milhões
Muçulmanos: 3,9 milhões
Proporção: 18 – 1
Ano 2025 – Homens entre os vinte e os quarenta:
Não muçulmanos: 53,4 milhões
Muçulmanos: 5,9 milhões
Proporção: 9 – 1
Mas não fica por aqui, a estimativa, porque é ainda preciso contar com os tais vinte e oito milhões de imigrantes que os politicamente correctos querem meter na Europa até 2025… e, visto que todos ou a maioria virão, eventualmente, de países muçulmanos, ou, digo eu, muitos dos que não vêm de tais regiões, podem no entanto converter-se ao Islão, os números ficarão assim:
Ano 2025 – Homens entre os vinte e os quarenta:
Não muçulmanos: 53,4 milhões
Muçulmanos: 10,1 milhões
Proporção: 5 – 1
A seguir, Weston estende-se em considerações sobre uma eventual emigração relativamente maciça que fará muitos europeus abandonarem a Europa, escapando ao clima de medo e miséria criado pela imigração muçulmana (e não só, digo eu). A partir daí, o autor afirma que a proporção final se saldaria em quatro europeus para cada muçulmano.
Creio, pessoalmente, que, aqui, exagera um pouco. Mesmo assim, haver um muçulmano para cada cinco muçulmanos não é tranquilizador. Eu bem vi como os Franceses não saíram à rua aquando dos motins norte-africanos, nem sequer se atreveram a disparar lá de cima dos seus apartamentos para ao menos protegerem as suas viaturas, nada.
Como se não bastasse, Weston lembra ainda outro factor, este sim, bastante plausível: a contribuição turca.
Numa situação de pré-guerra civil, ou de guerra civil já iniciada, era mais que previsível que boa parte dos jovens turcos resolvessem entrar na peleja – e, sendo de credo muçulmano, tudo indica que só viriam para engrossar as hostes de Mafoma. E assim a proporção de certeza que seria ainda menor do cinco para um… Weston fala em dois europeus para cada muçulmano…
E, como bem observa o inglês, constitui um optimismo imprudente pensar que os muçulmanos (alegadamente) moderados seriam pacíficos – porque, de facto, após a instalação do conflito e das notícias das primeiras atrocidades cometidas (de parte a parte, ou apenas por um dos lados…), mesmo os supostos moderados acabariam por escolher um dos lados…
A propósito de escolher um dos lados – de que lado estariam milhares de jovens europeus «educados» pela MTV e pelo rap norte-americano, e por uma maciça campanha «anti-racista» e filo-islâmica?...
Fala-se aqui de um conflito civilizacional – dentro da Europa; e tomando a forma de uma guerra civil.
Em 2005, a proporção de homens entre os vinte e os quarenta anos de idade, era de 18 para 1.
Em 2025, esta mesma proporção será de 2 para 1.
Pensa-se muitas vezes que os 95% de população europeia não muçulmana não se podem esfumar rapidamente, pelo que ainda ficariam cá por muitas décadas.
Por exemplo, o notório historiador Bernard Lewis, estudioso do Islão, afirmou em 2004 que no final do século a Europa seria islâmica. Ora esta previsão é chocante, sem dúvida, mas deixa demasiada gente pouco galvanizada, visto que cem anos é ainda muito tempo, daí que a urgência não tenha aqui sentido.
Mas agora perceba-se isto – Bernard Lewis fez esta previsão partindo do princípio de que o domínio islâmico sobre a Europa só aconteceria a partir do momento em que a população muçulmana fosse aí maioritária.
E agora pergunta Weston – mas e se a população muçulmana, em vez de ficar à espera de se tornar maioritária, comece simplesmente a actuar quando tiver já um bom número de efectivos prontos a imporem o Islão pela força?
Numa situação destas, a maioria populacional europeia (não muçulmana, evidentemente) teria pouco peso no desenrolar dos acontecimentos.
E teria pouco peso pelos motivos que a seguir se indicam.
Ora em 2005, os homens europeus dos 0 aos 19 anos (ou seja, os capazes de lutar num prazo de vinte anos) totalizavam apenas 10% da população total.
Os muçulmanos da mesma faixa etária chegavam aos 23% das suas comunidades.
(Todos estes dados podem ser observados num censo norte-americano do referido ano).
Além disso, a população muçulmana, com a sua taxa de natalidade em 3.5 de crianças por mulher, duplica na geração seguinte, enquanto a taxa de natalidade europeia, de 1.5 crianças por mulher, indica que a geração seguinte será 25% mais pequena do que a dos seus pais.
Esta perda de quase um terço da geração de amanhã, leva a que se recorra à imigração maciça para colmatar a falha da assistência social – e a maioria, ou pelo menos uma boa parte desta imigração, vem de países muçulmanos.
De acordo com o jornal inglês Daily Telegraph, a O.N.U. prediz que a Europa vai precisar de receber mais 2.2 milhões de imigrantes por ano até 2050.
Assim que a massa humana muçulmana suba acima dos 3% da população dos países ocidentais, os nativos europeus começam a emigrar. Os Holandeses, os Franceses, os Alemães, os Britânicos, estão a abandonar os seus países numa escala raramente vista, como observou Daniel Pipes no seu artigo «Os Europeus deixam a Eurábia», cuja leitura serve para entender melhor o que Weston afirma.
Se for mesmo verdade que mais de 40% dos muçulmanos querem ver a Europa submetida à lei da chária (lei islâmica), então estão a partir daí presentes os ingredientes necessários a uma guerra civil entre Europeus e muçulmanos – porque, em mantendo-se a evolução no actual caminho, é perfeitamente possível, talvez mesmo provável, que em 2005 os muçulmanos disponham já de números populacionais suficientes para fazerem frente aos Europeus num ou em vários campos de batalha por todo o continente.
Já Pat Buchanan (que foi candidato presidencial norte-americano) previa um cenário deste tipo no seu livro «Morte do Ocidente»; outro autor, Mark Steyn, escreveu em «A América Sozinha» («America Alone») que os norte-americanos estariam sem aliados quando tivessem de enfrentar o gigante muçulmano, visto que a Europa, segundo ele, acabaria por se render sem resistência. Weston é menos pessimista relativamente aos Europeus, confia na longa tradição marcial europeia, duvida que estes se rendessem sem luta... (que todos os Deuses da Guerra Europeus o oiçam…)Vejamos agora qual a natureza dos efectivos em questão.
Falou-se antes numa proporção de 18 Europeus para 1 muçulmano, isto em 2005.
Mas agora num cenário em que a proporção seja de 10 para 1... ou de cinco para um… qual seria por exemplo o resultado de um encontro hostil entre vinte e cinco europeus comuns (bons burgueses, sossegados) contra cinco jovens muçulmanos armados de facas ou de outros objectos contundentes? Diz Weston que os referidos europeus dariam às de Vila Diogo… e continua nas suas considerações relativas ao contraste entre os Ocidentais racionais e bem educadinhos, por um lado, e a agressividade e crença no paraíso por morte em combate que tão bem caracteriza os jihadistas (muçulmanos da guerra santa).O autor diz tudo isto para salientar o seguinte: uma proporção de cinco europeus para cada muçulmano não constitui bom sinal para a vitória dos primeiros em caso de guerra civil no seio do velho continente. E a proporção de cinco para um será atingida, segundo Weston, antes até de 2005.
Vejamos agora, em síntese, os números que Weston apresenta para definir a futura desgraça europeia:
Ano 2005 – População geral:
Total: 519 milhões
Não muçulmanos: 494 milhões
Muçulmanos: 26 milhões
Proporção: 19 – 1
Ano 2005 – Homens entre os vinte e os quarenta:
Não muçulmanos: 70,3 milhões
Muçulmanos: 3,9 milhões
Proporção: 18 – 1
Ano 2025 – Homens entre os vinte e os quarenta:
Não muçulmanos: 53,4 milhões
Muçulmanos: 5,9 milhões
Proporção: 9 – 1
Mas não fica por aqui, a estimativa, porque é ainda preciso contar com os tais vinte e oito milhões de imigrantes que os politicamente correctos querem meter na Europa até 2025… e, visto que todos ou a maioria virão, eventualmente, de países muçulmanos, ou, digo eu, muitos dos que não vêm de tais regiões, podem no entanto converter-se ao Islão, os números ficarão assim:
Ano 2025 – Homens entre os vinte e os quarenta:
Não muçulmanos: 53,4 milhões
Muçulmanos: 10,1 milhões
Proporção: 5 – 1
A seguir, Weston estende-se em considerações sobre uma eventual emigração relativamente maciça que fará muitos europeus abandonarem a Europa, escapando ao clima de medo e miséria criado pela imigração muçulmana (e não só, digo eu). A partir daí, o autor afirma que a proporção final se saldaria em quatro europeus para cada muçulmano.
Creio, pessoalmente, que, aqui, exagera um pouco. Mesmo assim, haver um muçulmano para cada cinco muçulmanos não é tranquilizador. Eu bem vi como os Franceses não saíram à rua aquando dos motins norte-africanos, nem sequer se atreveram a disparar lá de cima dos seus apartamentos para ao menos protegerem as suas viaturas, nada.
Como se não bastasse, Weston lembra ainda outro factor, este sim, bastante plausível: a contribuição turca.
Numa situação de pré-guerra civil, ou de guerra civil já iniciada, era mais que previsível que boa parte dos jovens turcos resolvessem entrar na peleja – e, sendo de credo muçulmano, tudo indica que só viriam para engrossar as hostes de Mafoma. E assim a proporção de certeza que seria ainda menor do cinco para um… Weston fala em dois europeus para cada muçulmano…
E, como bem observa o inglês, constitui um optimismo imprudente pensar que os muçulmanos (alegadamente) moderados seriam pacíficos – porque, de facto, após a instalação do conflito e das notícias das primeiras atrocidades cometidas (de parte a parte, ou apenas por um dos lados…), mesmo os supostos moderados acabariam por escolher um dos lados…
A propósito de escolher um dos lados – de que lado estariam milhares de jovens europeus «educados» pela MTV e pelo rap norte-americano, e por uma maciça campanha «anti-racista» e filo-islâmica?...
40 Comments:
Também cada europeu vale por 10 árabes. :D Até lhes comemos papas na cabeça, não fossem os piolhos.
nem todos os arabes sao muculmanos seu lambe cus.
Mas eu não estava a falar a falar de muçulmanos mas sim de árabes, seu come merda.
oh anónimo nem todos os árabes são muçulmanos tais como os Tuaregues, cuja vida nómada no deserto os protegeu das influências mafométicas. No entanto, é óbvio que a maioria dos árabes são seguidores de Alá e constituem os crentes do islão com os seus conhecidos pilares dos quais a jihad significa sim e traduzido à letra: "guerra santa".
Morte à corja islâmica e aos seus colaboracionistas europeus!
Inês disse...
oh anónimo nem todos os árabes são muçulmanos tais como os Tuaregues, cuja vida nómada no deserto os protegeu das influências mafométicas. No entanto, é óbvio que a maioria dos árabes são seguidores de Alá e constituem os crentes do islão com os seus conhecidos pilares dos quais a jihad significa sim e traduzido à letra: "guerra santa".
Guerra santa em árabe é "harb al mukadass", "jihad" é literalmente esforço.Uma pessoa abrindo a boca para falar do que não sabe, é igual a uma tampa de esgôto aberto, só sai de merda.
Resistência & Reconquista disse...
Morte à corja islâmica e aos seus colaboracionistas europeus!
E quem é que vai matar? você? só se for de rir ha ha ha ha!!!!
E quem é que vai matar? você? só se for de rir ha ha ha ha!!!!
mete-te num aviãozinho e vem cá que a gente já fala, seu porco.
este poste de merda refere especificaemnte os muculmanos o meu igonorante de merda. e tu mencionaste arabes pq para ti e tudo a mesma coisa. es um lambe cus ignorante de merda e n enganas ninguem.
brasileiro cheio de esterco, deixa de ser mentiroso que jihad quer dizer isso mesmo, e vai trepar às árvores e apanhar côcos, que isto não é conversa para as colónias.
este poste de merda refere especificaemnte os muculmanos o meu igonorante de merda. e tu mencionaste arabes pq para ti e tudo a mesma coisa. es um lambe cus ignorante de merda e n enganas ninguem.
Lol, és ridiculo. Claro que é tudo a mesma coisa, ou não foram os árabes que inventaram o islamismo. A acusação só afecta os que têm intenções na Europa, e esses para mim óbviamente são lixo que nem me preocupo em catalogar, tal como tu com estas observações de cu assado à marroquina.
ai e a mesma coisa? entao isso faz de ti paneleiro pq os gregos iventaram a paneleirice. mas deixa la que o lixo vai vos tratar da saude nao tarda nada.
Muito antes dos gregos já os árabes praticavam a paneleirice, pois como vemos na história, foram os árabes que inventaram tudo.
mete-te num aviãozinho e vem cá que a gente já fala, seu porco.
Para ser um porco eu teria de pertencer à sua família. Valente pela internet moçoila! tu deves ser um baita dum fresco!!!
neeste poste de merda refere especificaemnte os muculmanos o meu igonorante de merda
Palavras de quem se picou, mas, como não tem argumentos, está a querer armar peixeirada à volta duma questão menor, para desviar as atenções.
É, enfim, a táctica costumaz da sub-humanidade, essa sim lambe-cus do «Outro», que se sente ferida perante qualquer crítica dirigida ou contra os seus donos ou contra o seu amado alienígena escurinho.
deixa de ser mentiroso que jihad quer dizer isso mesmo,
Evidentemente, Inês e Silvério, que o muslim br. está pura e simplesmente a querer atirar areia para os olhos da maneira assaz saloia que o caracteriza. «Jihad» quer realmente dizer «luta» e tem sido usada, desde sempre, como palavra para definir o esforço de guerra para «proteger» e expandir o Estado islâmico.
E, curiosamente, nunca as multidões de fanáticos muçulmanos são ouvidas a gritar "harb al mukadass", mas sempre «jihad»...
mete-te num aviãozinho e vem cá que a gente já fala, seu porco.
Para fugires para a selva e te ires juntar aos outros macaquinhos? Depois como sabia qual eras tu?
Estou desconfiado que és brasileiro mas é ali da Trafaria.
----------------------------------
Caturo, acho que eles fazem de propósito para animar isto, detestam dar o braço a torcer e só contam no seu arsenal com insultos da primária.
"GUERRA CIVIL NA EUROPA?"
---> É preciso ter cuidado porque, na realidade, existem 'Nacionalistas de Referência' [agentes infiltrados...] que vão produzindo 'toneladas' de CONVERSA DA TRETA - para que os OTÁRIOS (já há várias Décadas) se mantenham entretidos numa guerra contra 'Moinhos de Vento' - ... enquanto... a Identidade Étnica Europeia vai se degradando cada vez mais ano após ano... na direcção de um beco-sem-saída/abismo...
---» Quando o Sistema Democrático entrar em Colapso... o Poder vai cair nas mãos dos Capitalistas Selvagens [com os seus Mercenários]... e... dos Povos Colonizadores...
CONCLUSÃO ÓBVIA: É Urgente reivindicar o LEGÍTIMO Direito ao Separatismo... antes de... o Sistema entrar em Colapso...
Por falar em paneleiragem....quem são os rotos que rezam de peida no ar?
Agora anda muito na moda a conversão dos africanos ao islamismo.Serei só eu a reparar nisso...
Não existe uma prisão na América que não tenha esses tais de grupos de convertidos.No reino unido e em França isso está acontecer muito mesmo, não só na prisão mas nos bairros sociais.
Principalmente nos jovens negros.
Tal como os magrebinos , muçulmanos chamem-lhe o que quiserem,adoptaram
os hábitos urbanos dos bairros sociais, desde a musica hip hop até ao modo de vestir, a vitimização dessas duas raças nos bairros sociais de França e outros paises da Europa , levou à fusão entre esses grupos, e nota-se claramente um intercambio entre eles...
Muslin br isso confirma-se ai no brasil?
Andas com uma toca nos cornos de arco e flecha na mão com o cu virado neste caso para o amazonas?
Agora anda muito na moda a conversão dos africanos ao islamismo.Serei só eu a reparar nisso...
Não existe uma prisão na América que não tenha esses tais de grupos de convertidos.No reino unido e em França isso está acontecer muito mesmo, não só na prisão mas nos bairros sociais.
Principalmente nos jovens negros.
Tal como os magrebinos , muçulmanos chamem-lhe o que quiserem,adoptaram
os hábitos urbanos dos bairros sociais, desde a musica hip hop até ao modo de vestir, a vitimização dessas duas raças nos bairros sociais de França e outros paises da Europa , levou à fusão entre esses grupos, e nota-se claramente um intercambio entre eles...
Ora nem mais. Tenho andado a dizer isto há vários anos e era previsível que as coisas se passassem assim - junta-se o ódio islâmico ao Ocidente com o ódio do negro ressentido contra o Europeu por causa da escravatura e do colonialismo - e, aqui, o que tem graça é que os Árabes escravizaram os negros em larga escala, já antes de os Europeus o fazerem, e, ao contrário dos Europeus, não tomaram a iniciativa de lbertarem os escravos negros; no entanto, o ódiozinho do negrinho «revoltado» vai todo contra os Europeus...
E porquê?
Porque só os Europeus é que pedem desculpa pelo passado, os Árabes não. E o negro «revoltado», em sentindo fraqueza da parte do Europeu, abusa, sente-se forte, sabe que se gritar «Isso é racismo!!!» «toda a gente» o deixa fazer o que ele quer sem o criticar...
O negro é tão revoltado, que quando se torna uma estrela de hip hop por falar mal do sistema, só pensa em torrar o dinheiro em champanhe e limusinas.
Então o que dizer dos grandes financiadores da implantação do islamismo na Europa, a Arabia Saudita, esse reino que muitos ocidentais o têem por aliado.
Grã-Breatanha, Espanha e França já sofrem com esses financiadores do islamismo terrorista, que ajudam a compra de escolas, e as transformam em escolas islâmicas.
Com ajuda dos merdas da esquerdalha políticamente correcta, lá vão levando a água ao seu moinho.
Os Europeus nunca apreendem com os erros do passado.
Quando se deixa o inimigo passar as fronteiras e se instalar,torna-se mais dificil de combate-lo.
Os imigrantes muçulmanos na Europa são a guarda avançada da ocupação do nosso continente, e da sua destruição.
Tal como os judeus, durante a ocupação da península Ibérica, que dentro das muralhas abriram as portas das cidades para o invasor muçulmano entrar.
Visigodo
anónimo, em resposta ao seu comentário à minha afirmação de que "jihad" significa guerra santa, devo informá-lo de que não sou árabe e que a minha língua materna não é o árabe. Nem sequer sei falar árabe, nem faço de todo intenções disso. Contudo, e não querendo expor a minha vida pessoal que não lhe diz respeito, digo apenas que em aulas de cultura árabe dadas por pessoas credenciadas para tal, e ainda por cima de orientação multicultural e pró-islãmica, era ensinado precisamente o que eu afirmei. Se tal não está certo, isso ultrapassa-me, e peço desculpa. Já agora gostaria de salientar a sua excelente educação na forma como me dirigiu a palavra. Nota-se que deve de estar habituado a esse tipo de trato. Passe bem.
Por falar em educação, mais uma lambada valente nas fuças do mafomético das favelas, ahahahahh...
O ignorante, nao tem outro nome, muslim br vem para aqui atirar poeira para os olhos....
Eu que estudei arabe, afirmo que jihad significa luta, esforco, confronto,guerra,emulacao...
Se esse "senhor" nao sabe o que sao sinonimos...
Apanhe o aviao! Ja devia ter apanhado, ontem!
Miazuria (Miguel Angelo Jardim)
Não são os muçulamanos conhecidos por enrabadores de camelos, ovelhas ou então são mas é enrabados pelos bichos.
Para quem tem tanto medo das mulheres, que exige tanta separação.
Mundo islâmico ou mundo da paneleiragem.
Inês said...
anónimo, em resposta ao seu comentário à minha afirmação de que "jihad" significa guerra santa, devo informá-lo de que não sou árabe e que a minha língua materna não é o árabe. Nem sequer sei falar árabe, nem faço de todo intenções disso. Contudo, e não querendo expor a minha vida pessoal que não lhe diz respeito, digo apenas que em aulas de cultura árabe dadas por pessoas credenciadas para tal, e ainda por cima de orientação multicultural e pró-islãmica, era ensinado precisamente o que eu afirmei. Se tal não está certo, isso ultrapassa-me, e peço desculpa. Já agora gostaria de salientar a sua excelente educação na forma como me dirigiu a palavra. Nota-se que deve de estar habituado a esse tipo de trato. Passe bem.
A Sra tem razão, minha resposta foi grosseira e chula. Talvez não signifique nada para si, mas me retrato por isso. O fato é que li e respondi de forma açodada a mensagem, sem levar em conta o tom da mesma, um erro meu. Entretanto continuo afirmando o que escrevi sobre o significado correto da palavra jihad. Quanto aos valentões de plantão não retiro nada do que disse, são frouxos, frustrados, que só sabem ser machos atrás de um teclado de computador.
Quanto aos valentões de plantão não retiro nada do que disse
Nem precisas de tirar, que não fiz nenhum reparo sobre isso.
Quanto à questão dos machos, e como deves muito bem saber por experiência própria, já que alegadamente és o verdadeiro macho, macho é aquele a quem já lhe foram à pia e não gostou. E deixa lá que quando for para vos mandar de volta para o Brasil em pirogas não vai ser atrás do computador.
Arabe, muçulmanos e brasileiros o pior que o mundo tem.
Apesar de haver muitos ceguinhos dentro da Europa, nem todos são assim. Pois existe muita boa gente que não vai nas vossas falinhas mansas e está disposto a combater-vos, tanto atrás de um computador como nas ruas, onde quer que seja necessário.
E na questão do que disse o Silvériio de vos mandar em pirogas, para mim iam era a nado.
Visigodo
Tipos "valentes" como vocês vão combater com plumas e paêtes, participando de alguma parada gay.
Só se fôr para te ir ver desfilar seu viado. (quem gosta de andar de cú para o ar és tu)
Valente pela internet moçoila!
tanto quanto tu, meu monte de bosta. ou também és daqueles que andam a planear atar umas bombinhas à cintura?
ue só sabem ser machos atrás de um teclado de computador.
ó meu monte de merda, então os da tua laia são o quê? toda a gente sabe que são campeões da paneleiragem e de enrabamento de animais, e que são os campeões de visitas a sites porno. quem são então aqui os machos de internet?
Então quem é que se esconde atrás das populações civís durante as guerras?
Os muçulamnos são corja mais cobarde que existe neste planeta.
Quanto tendencias gay, isso é o que demais existe nos brazucas e muçulmanos também.
Visigodo
Visigodo,és Cristão ou Pagão?
Eu pensei que Jihad significava intolerância.
"Árabes escravizaram os negros em larga escala, já antes de os Europeus o fazerem, e, ao contrário dos Europeus, não tomaram a iniciativa de libertarem os escravos negros"
Os Europeus levavam escravos de Africa e eram os próprios negros que os vendiam. Era um comércio de pessoas pré-existente à colonização.
Vi um documentário sobre a escravatura actual em Africa. E são os Europeus que ajudam a libertar os escravos.
Eram os próprios negros que vendiam escravos aos Europeus, lá em Africa.
morte a todos os islâmicos. n deixem ninguém vivo.
Enviar um comentário
<< Home