EM ITÁLIA - ESBOÇOS DE RESISTÊNCIA EUROPEIA À ISLAMIZAÇÃO
Neste artigo do DhimmiWatch, Hugh Fitzgerald dá conta de como os Italianos parecem ser menos receptivos às pretensões e atitudes da hoste islâmica.
O autor atribui esta espécie de estado de semi-alerta à insistência de consciências esclarecidas, tais como a de Oriana Fallaci, bem como a do papa Ratzinger e de um senador italiano seu correspondente, além de Magdi Allam, egípcio que nasceu numa família muçulmana mas que, quando foi para Itália, civilizou-se à maneira ocidental e escreve agora obras a denunciar o fanatismo islâmico, que Allam conhece por dentro, para além de todas as prosápias dos islamófilos e dos muçulmanos pretensamente moderados. Este egípcio alerta também para o perigo do terrorismo islâmico nascido em solo europeu e toma a defesa de Israel, pois que, segundo Fitzgerald, só um ex-muçulmano tem a noção real de como o Estado da Magen David tem sido injustiçado pela hoste de Mafoma.
O artigo aponta ainda outro factor de resistência que me parece especialmente significativo: o valor que a herança e a consciência do seu próprio passado têm para os Italianos, que valorizam particularmente a História e a Cultura, até porque, de acordo com Fitzgerald, têm no seu país cerca de dois terços do (mais valioso) património artístico ocidental. Diz o autor que os Italianos têm bem presente a memória do terror que sofreram perante os Otomanos, conservando ainda expressões como «Mamma, li turchi!», interjeição que expressa um medo súbito e que deriva das incursões que os muçulmanos («Turco», em Itália, aplicava-se, por generalização, não apenas aos Turcos, mas também aos outros muçulmanos que atacavam as costas italianas pilhando e raptando mulheres), bem como «fare salamalecchi», isto é, «fazer salaam-aleikums», que significa torcer-se e retorcer-se para obter favores, o que, como diz Fitzgerald, advém do comportamento dos muçulmanos quando querem obter algo e não têm poder para o conseguir pela força.
E assim, caros leitores, ficam a saber, se já não sabiam, qual é a origem do termo «salamaleque», que também se usa em Português e também em Português tem conotação negativa. De facto, quando alguém se põe com salamaleques, é porque «anda mouro na costa»...
O autor atribui esta espécie de estado de semi-alerta à insistência de consciências esclarecidas, tais como a de Oriana Fallaci, bem como a do papa Ratzinger e de um senador italiano seu correspondente, além de Magdi Allam, egípcio que nasceu numa família muçulmana mas que, quando foi para Itália, civilizou-se à maneira ocidental e escreve agora obras a denunciar o fanatismo islâmico, que Allam conhece por dentro, para além de todas as prosápias dos islamófilos e dos muçulmanos pretensamente moderados. Este egípcio alerta também para o perigo do terrorismo islâmico nascido em solo europeu e toma a defesa de Israel, pois que, segundo Fitzgerald, só um ex-muçulmano tem a noção real de como o Estado da Magen David tem sido injustiçado pela hoste de Mafoma.
O artigo aponta ainda outro factor de resistência que me parece especialmente significativo: o valor que a herança e a consciência do seu próprio passado têm para os Italianos, que valorizam particularmente a História e a Cultura, até porque, de acordo com Fitzgerald, têm no seu país cerca de dois terços do (mais valioso) património artístico ocidental. Diz o autor que os Italianos têm bem presente a memória do terror que sofreram perante os Otomanos, conservando ainda expressões como «Mamma, li turchi!», interjeição que expressa um medo súbito e que deriva das incursões que os muçulmanos («Turco», em Itália, aplicava-se, por generalização, não apenas aos Turcos, mas também aos outros muçulmanos que atacavam as costas italianas pilhando e raptando mulheres), bem como «fare salamalecchi», isto é, «fazer salaam-aleikums», que significa torcer-se e retorcer-se para obter favores, o que, como diz Fitzgerald, advém do comportamento dos muçulmanos quando querem obter algo e não têm poder para o conseguir pela força.
E assim, caros leitores, ficam a saber, se já não sabiam, qual é a origem do termo «salamaleque», que também se usa em Português e também em Português tem conotação negativa. De facto, quando alguém se põe com salamaleques, é porque «anda mouro na costa»...
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