UM EXEMPLO TÍPICO DA ESQUERDA E DOS SEUS COMPROMISSOS COM O ISLÃO
O Partido Trabalhista holandês (PvdA) tem tentado silenciar a voz dum militante que luta pelos direitos dos muçulmanos que queiram deixar de o ser, ou seja, dos apóstatas do Islão.
Efectivamente, circula um memorando no seio desta formação partidária que transmite o medo que o partido tem de irritar os muçulmanos perdendo assim muitos dos seus votos.
O militante em causa, Ehsan Jami, ele próprio um apóstata, estava a tentar estabelecer um comité para ex-muçulmanos, ou seja, para proteger indivíduos que se renunciassem à fé mafomética, isto porque, segundo Ehsan Jami, muitos muçulmanos não se atrevem a abandonar a sua religião por medo de represálias, incluindo o assassinato.
Efectivamente, o Alcorão manda aplicar a pena de morte ao muçulmano que resolva abdicar do seu credo, ou seja, que deixe de ser muçulmano. E há vários países muçulmanos onde esta prescrição é cumprida pelo Estado.
Muito sintomática, esta atitude dum partido de Esquerda «liberal» - dá o vender-se a interesses alienígenas como dado adquirido a ponto de não se atrever sequer a criticá-los, ocultando a verdade e até o respeito pelos direitos humanos, nomeadamente o da liberdade de consciência.
Efectivamente, circula um memorando no seio desta formação partidária que transmite o medo que o partido tem de irritar os muçulmanos perdendo assim muitos dos seus votos.
O militante em causa, Ehsan Jami, ele próprio um apóstata, estava a tentar estabelecer um comité para ex-muçulmanos, ou seja, para proteger indivíduos que se renunciassem à fé mafomética, isto porque, segundo Ehsan Jami, muitos muçulmanos não se atrevem a abandonar a sua religião por medo de represálias, incluindo o assassinato.
Efectivamente, o Alcorão manda aplicar a pena de morte ao muçulmano que resolva abdicar do seu credo, ou seja, que deixe de ser muçulmano. E há vários países muçulmanos onde esta prescrição é cumprida pelo Estado.
Muito sintomática, esta atitude dum partido de Esquerda «liberal» - dá o vender-se a interesses alienígenas como dado adquirido a ponto de não se atrever sequer a criticá-los, ocultando a verdade e até o respeito pelos direitos humanos, nomeadamente o da liberdade de consciência.
Aliás, não admira que assim seja - tal como duas rectas paralelas se irão interceptar nalgum ponto do espaço, também os ideais divergentes terão de se confrontar, mesmo que, histórica e circunstancialmente, tenham andado a par e passo, como se fossem aliados, caso precisamente da defesa dos direitos humanos e da apologia das culturas não europeias.
2 Comments:
O que é de fora é bom!
Estas crises, de europeus, pró-inferioridade metem nojo.
Como diria Antístenes: "Somos escravos daquilo que nos faz medo"; e neste momento, o europeu piegas, tem muito medo de perder o que não tem...
Cumprimentos
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