ATAQUES AO METRO DAS DUAS PRINCIPAIS CIDADES PORTUGUESAS

Estranhas coincidências...

Gás pimenta na estação de metro do Saldanha
Dez pessoas tiveram de ser assistidas no local pelo INEM Dez pessoas tiveram de ser assistidas pelo Instituto Nacional de Emergência Médica INEM, esta manhã, na sequência da libertação de um gás, que se presume que seja gás pimenta, na estação de metro do Saldanha, em Lisboa.
Nelson Pereira, do INEM, adiantou à Agência Lusa que o primeiro alerta foi dado às 10:09.
Várias pessoas saíram assustadas e algumas em pânico do interior das carruagens do metropolitano, tendo três homens e sete mulheres recebido tratamento no local.
Segundo Nelson Pereira, as pessoas queixavam-se de irritação nos olhos, garganta seca e dificuldades respiratórias, sintomas causados pelo gás libertado.
"Após o lançamento do gás, o Metropolitano chamou os bombeiros e evacuou as pessoas de forma a poder ventilar a área", referiu a empresa. Os canais de acesso foram desimpedidos para que as pessoas pudessem sair rapidamente e a estação esteve encerrada cerca de uma hora. As "carruagens continuaram sempre a circular, embora sem paragem na estação de Saldanha", acrescentou o Metropolitano de Lisboa. Nesta altura, a estação já está aberta e a circulação normalizada.
Um responsável do Metropolitano explicou aos agentes da Polícia que se encontram no local, que o gás foi libertado por um jovem que de seguida entrou para uma carruagem do metro no sentido Saldanha/Campo Grande.
“O visionamento das imagens do sistema de vídeo vigilância, em conjunto com as forças policiais, promovido imediatamente, permitirá apurar seguramente os causadores por este acto”, salienta o Metropolitano em comunicado.

Um dia antes, tinha sucedido isto no Porto:
Metro do Porto envia «relatório técnico» de sabotagem à PJ

A Polícia Judiciária, que está a investigar alegados actos de sabotagem concretizados hoje no sistema de comunicações do metro do Porto, vai receber da empresa um «relatório técnico pormenorizado» sobre o que aconteceu.
A informação é adiantada pela própria empresa Metro do Porto, SA, em comunicado emitido a meio da tarde.
No texto, a empresa diz esperar que «os indícios de sabotagem que este caso evidencia, sejam esclarecidos em sede própria, a da investigação criminal, com a qual colaborará estritamente, como lhe compete».
Sem nunca associar directamente os actos de sabotagem à greve geral de hoje, o comunicado explica que, «face à extensão dos danos», a oferta do serviço de metro ficou limitada a 30 por cento do habitual, desde as 06:00, e a 60 por cento, a partir das 08:30, só normalizando às 11:00.
Os danos no sistema de comunicações e de apoio à operação foram detectados, segundo a empresa, cerca das 04:00.
De acordo com a Metro do Porto foram «cortes cirúrgicos, precisos e localizados de cabos», nas imediações da estação da Senhora da Hora, que «terão sido efectuados por alguém com conhecimentos técnicos dos sistemas de comunicações instalados na rede do metro do Porto».
Em simultâneo, «foi igualmente detectada a obstrução deliberada de diversos aparelhos de mudança de via (agulhas), também na zona da Senhora da Hora», numa acção «de igual modo levada a cabo com perícia técnica e num período de tempo muito curto». A empresa anunciou, entretanto, que a greve geral não teve reflexos directos na sua operação, já que, sustenta, nenhum trabalhador aderiu à paralisação.


E agora, um testemunho dum nacionalista que frequenta o Fórum Nacional (texto a itálico):
Mas, havendo imagens, porque é que não divulgam quem foram os animais que se lembararam de libertar gás no metro?
Será que foram jovens?
Outro dia, por volta das 23h eu vi um "jovem" a tentar incendiar uma carruagem do metro com alcool etilico e um isqueiro.
Como é óbvio os materiais do metro são anti-inflamáveis e só ardia mesmo o alcool.
O ano passado, na estação de Alvalade estava um otário a ameaçar 3 putos de 13 anos para os roubar, a sorte deles é que do outro lado do cais estava eu e mais um rapaz que lhe fizemos frente.

Para quem não sabe, «jovem» é (em Portugal e também em França) a palavra código dos mé(r)dia para dizerem «criminoso africano de tenra idade».


Entretanto, ficamos à espera que a identidade do jovem que atacou o metro de Lisboa seja revelada ao Povo.