sexta-feira, janeiro 19, 2007

TRÊS EMPREGADAS DOMÉSTICAS INDIANAS ESCRAVIZADAS POR DIPLOMATAS MUÇULMANOS

Nos EUA, um diplomata koweitiano e a sua esposa cometeram abusos e agressões contra três empregadas domésticas, imigrantes de origem indiana, duas delas de apelido português (sendo provavelmente goesas).
O casal muçulmano ficou com os passaportes das três indianas e a partir daí exerceu sobre elas vários maus tratos, entre os quais se contam exigências de trabalho desumanas, falta de cumprimento do pagamento previamente acordado, proibição de abandonar a casa em que trabalhavam, só podendo ausentar-se da dita uma vez por mês, para irem à igreja, e, também, ameaças de morte, puxões de cabelos e pancada.

Embora temendo ser vítima de homicídio, uma das imigrantes escravizadas pelo casal muçulmano acabou por conseguir fugir da residência onde era mantida contra a sua vontade, isto após ter desmaiado como efeito dum espancamento especialmente violento; o mesmo sucedeu, meses mais tarde, com as suas duas colegas e compatriotas.
Tal procedimento viola as leis laborais, inclusivamente a 13ª emenda, que proíbe a escravatura.

O diplomata e a sua esposa invocaram impunidade diplomática para se salvaguardar das acusações criminais.

E parece que há muito mais casos destes, com outros diplomatas...


Este não é o primeiro caso de escravatura exercida por muçulmanos, como se pode ler aqui.