quarta-feira, janeiro 17, 2007

APONTAMENTOS SOBRE O NEO-PAGANISMO NA RÚSSIA... E O DEUS ENDOVÉLICO DA LUSITÂNIA ROMANA


Traduzi o seguinte artigo (que é apenas a parte a itálico) com base no site AltaVista Tradução Babel Fish. A vossa atenção: Hoje, por toda a parte na Europa, há associações que tentam reviver as tradições pagãs. Neste vasto panorama, o caso russo é um dos mais específicos, quer pela imensidade do país, quer pela repressão que golpeou todos os movimentos de reafirmação nacional ou identidade na era soviética. Seja como for, o Neo-paganismo, integrado no mesmo leque que os agrupamentos englobados na categoria do "Nacionalismo", como os Neo-monárquicos czaristas, os cidadãos bolcheviques ou os diversos partidários de um nacionalismo forte, conhece indubitavelmente um desenvolvimento considerável neste país imenso, mais do que em outras regiões do continente, se se excluir o culto da antiga religião escandinava na Islândia, onde esta se encontra misturada com certos elementos de origem moderna, como na rede "Asatru", ou o ressurgimento do paganismo báltico na Lituânia, por iniciativa do movimento "Romuva". O viajante curioso que circula nas ruas de Moscovo, onde abundam as livrarias do centro, as lojas de livros de ocasião, os pontos de venda das revistas patrióticas, constatará a pletora de publicações que fazem referência às tradições pagãs da antiguidade "Rus" (nome medieval e escandinavo da Rússia). Algumas destas publicações reproduzem e comentam os trabalhos académicos e de historiadores sérios e estabelecidos; outras, reflectem imaginação febril e inspiração pessoal do seu autor. Seguidamente, encontramos grupos que celebram numerosos rituais solsticiais nas florestas que cobrem o território russo, como os adeptos de "Rodnovery" ("Fé dos Antepassados"), que erigem igualmente estelas e efígies em honra dos antigos Deus eslavos.
Celebração solsticial ou Kupala. É necessário ter em conta um facto: ao contrário das outras tradições europeias como o paganismo greco-romano da Antiguidade, ou as tradições célticas, ou germânicas, sabemos poucas coisas sobre o passado da Rússia pré-cristã. Conhecem-Se os nomes dos Deuses, conhecem-se também certos rituais matrimoniais e funerários, mas faltam-nos elementos fundamentais que se encontram noutras mitologias (sagas escandinavas; cosmogonias e lendas a Grécia antiga) e que nos permitiriam compreender com exactidão o "Weltanschauung" dos Eslavos da Antiguidade. Razão pela qual os Neo-pagãos russos de hoje são forçados a referir-se a mitos relativamente modernos para legitimarem as suas diligências. O nosso artigo dá-se por objectivo a análise de dois destes mitos de referência, os mais importantes, para que assim se veja qual é a sua influência sobre os meios pagãos da Rússia actual. O primeiro destes mitos refere-se à descoberta, no fim anos 80 do século XX, das ruínas de Arkaïm, uma antiga cidade, de pequenas dimensões, situada na região dos Montes Urais. O segundo destes mitos encontra-se no famoso "Livro de Veles", que pretende contar a história do Povo Russo desde a pré-história até à conversão ao Cristianismo. Arkaïm: a Cidade do Sol. Em 1987, um grupo de arqueólogos da Universidade russa de Tcheliabinsk reúne-se para ir recuperar peças dispersas, encontradas num sítio arqueológico, localizado num vale que deverá ser inundado na sequência da construção de uma barragem ao Sul dos Montes Urais. A sua surpresa foi grande quando, trabalhando, descobriram os restos de uma pequena cidade de forma circular, apresentando características desconhecidas até então, pelo menos nesta zona. As medidas de fixação de datas revelaram uma antiguidade que ascende aos séculos XVII e XX antes da era cristã. Os arqueólogos russos calcularam que a população desta pequena cidade devia chegar a cerca de 2500 habitantes, verdadeira metrópole para a época. A descoberta teve o efeito de uma bomba não somente nos meios da Arqueologia mas também nos cenáculos patrióticos da Rússia, que vivia os últimos anos do regime soviético. Imediatamente, vários especialistas proclamaram que Arkaïm fora o berço do profeta persa Zarathustra, o que está na fronteira do possível (não tenho a certeza de ter percebido esta parte, caralho - nota do tradutor), a despeito das distâncias, se se tiver em conta o facto de que os construtores desta pequena cidade estavam na realidade próximos dos proto-Indo-iranianos que residiram a sul dos Urais antes de se dirigirem, com armas e bagagens, ainda mais para sul. Outra hipótese conduz os arqueólogos a pensar que este sítio é um observatório astronómico semelhante a Stonehenge, mas de maior dimensão. Enfim, as autoridades decidiram não construir a barragem e a descoberta foi anunciada urbi et orbi, em todos os países. Entretanto, os arqueólogos descobriram ainda mais vestígios de pequenas cidades circulares nesta região; baptizaram por conseguinte este complexo com o nome de "Cultura de Sintashta-Arkaïm", a qual pertence à proto-história indo-iraniana. A descoberta interessava não somente aos especialistas da ciência arqueológica mas também, certamente, a todo o pequeno universo dos patriotas, que, após o longo parêntesis soviético, saía da clandestinidade e encontrava, para justificar a sua visão do mundo, um argumento relevante, uma prova tangível. Uma descoberta apresentando tais características não escaparia de modo algum a todos os que, à margem da recuperação geral da ortodoxia e do passado imperial, procuravam referências "nacionalizáveis" sobre as quais apoiar-se. Por conseguinte proclamou-se que Arkaïm com efeito tinha sido a capital de um império "ariano" que se estendia das planícies da Ucrânia até ao coração da Sibéria, que a população deste império era eslava, e, por último, que nos textos antigos consagrados como o Avesta persa ou o "Livro de Veles", controverso, era mencionada a existência de um centro como Arkaïm. Por um lado, podemos dizer que é fortemente exagerado declarar "eslava" uma população também antiga, num lugar também afastado; mas, além disso, é absolutamente certo que elementos indo-arianos desempenharam um papel importante nos territórios do Sul da Rússia durante a proto-história. A presença de povos como Citas, Sármatas e Ossetas (ou Alanos, que habitam hoje no Cáucaso) demonstra-o. Outro argumento relevante: tanto as línguas eslavas como as línguas indo-iranianas pertencem ao grupo dito "satem" das línguas indo-europeias; as correspondências lexicais são igualmente extremamente numerosas, mais numerosas do que entre as outras línguas indo-europeias. Actualmente, Arkaïm é um dos sítios arqueológicos mais bem conservados na Rússia de hoje, a cada ano centenas de turistas e de curiosos aproxima-se do lugar, enquanto os arqueólogos continuam as suas escavações nos arredores à procura de novos índices. A 16 de Maio de 2005, o presidente russo Vladimir Putin visitou o sítio e interessou-se pelo seu bom estado de conservação. O interesse que leva as autoridades russas a este sítio é importante para que os vestígios aí presentes sejam bem conservados. O "Livro de Veles". Ao contrário do sítio de Arkaïm, o segundo elemento mítico do paganismo russo contemporâneo, o "Livro de Veles", suscita claramente a controvérsia. Gera ásperas discussões nos meios patrióticos russos. Há poucos universitários que considerem credível o teor do "Livro de Veles" ("Velesova Kniga" em russo) e muito duvidam da sua autenticidade. No entanto, muito numerosos são os historiadores amadores e os investigadores independentes que propagam a ideia da sua autenticidade. A história da descoberta e da divulgação do "Livro de Veles" é já surpreendente e rocambolesca. Tudo começa em 1919. Durante a guerra civil russa, um oficial do Exército Branco, Izenbeck, descobre numa mansão abandonada uma série de «planchettes» de madeiras nas quais se observam estranhas inscrições. Em 1924, exilado em Bruxelas, Izenbeck confia as «planchettes» a Youri Mirolioubov, outro Russo branco em exílio na capital belga. Mirolioubov é paleógrafo e bizantinista de profissão. Fotografa as «planchettes» e transcreve novamente o conteúdo. O texto é escrito, diz, em Eslavo antigo, numa alternativa do alfabeto cirílico, influenciada pelas runas escandinavas. O texto começa por uma invocação ao Deus eslavo Veles e conta a história do povo russo desde cerca de 20.000 anos antes de J.C. até à conversão da Rússia ao Cristianismo, no século X da nossa era. Alega-se que o texto foi escrito por padres pagãos entre os V e IX séculos após J.C.. Aqui está, em resumo, a história, que é contada no livro: há vários milénios, os mais remotos antepassados do Povo Russo viviam num país ribeirinho do Oceano Glacial Árctico (note-se a semelhança com os outros mitos da Antiguidade como o da Hiperbórea, de Thule ou o que é narrado nos Vedas hindus). Devido às glaciações, foram obrigados a deslocar-se para zonas mais quentes ao Sul. Aquando desta migração, dividiram-se em clãs e guerrearam contra outros povos. O "Oriyanos", ou "Arianos", do "Livro de Veles " são postos em equação com os Eslavos, porque estes, de acordo com o texto, procedem directamente da matriz ariana, ao contrário de outros povos, tais como os Indo-Iranianos, os Germanos, etc. Este "Oriyanos" ter-se-iam dirigido para a China, para a Pérsia, seguidamente para a Mesopotâmia, para o Egipto e para a bacia mediterrânica, onde fundaram a cidade de Tróia antes de enfrentarem os Gregos. Entretanto, fixaram-se definitivamente na planície russa, fizeram uma vida pacífica sob a trapaça (?) benevolente dos seus Deuses e dos seus monarcas, não fazendo frente única contra invasores tais como os Godos e as legiões romanas do Imperador Trajano. Note-se que o texto apresenta-nos os Romanos e os Gregos como bárbaros e concede aos Russos um alto nível ético e um grau elevado de espiritualidade. O resto do documento evoca os reis sucessivos desta Rússia mítica, como Bravline ou Bus' Beloyar, que reinaram até à nossa Alta Idade Média, ou seja até ao momento em que os Escandinavos e os missionários bizantinos puseram termo a esta civilização e criaram as condições do nascimento da Rússia como a conhecemos hoje. Retornemos à nossa época. As «Planchettes» de madeiras originais do "Livro de Veles " vão desaparecer durante a segunda guerra mundial; fala-se de um confisco pelo Ahnenerbe alemão, interessado em possuir toda a espécie de documentos antigos; fala-se também de um incêndio que tê-lo-ia destruído. Restam ainda as fotografias e as transcrições de Miroliubov. A partir de 1957, certos membros da Academia soviética começam a receber cartas de exilados russos que lhes falam do "Livro de Veles " e das transcrições de Mirolioubov. São-lhes enviadas cópias das fotografias das «planchettes». A reacção dos académicos soviéticos foi unânime: trata-se, de acordo com eles, de uma falsificação, realizada sem dúvida em meados do século XIX. Contra isto, junto dos muitos cenáculos mais nacionalistas das Juventudes comunistas ou mesmo do Partido comunista, o texto adquire certa popularidade. As autoridades não cessam contudo de velar para que o nacionalismo não reapareça de nenhuma maneira. Com a queda da União Soviética em 1991, mais nada impedia os fãs do "Livro de Veles" de relançar a publicação do texto, acompanhado dos seus comentários e opiniões. Os meios Neo-pagãos tornaram-se ipso facto os receptores mais ávidos desta literatura exegética. Entre os exegetas mais conhecidos, cita-se Aleksandr Asov, o qual afirma em revistas de História e programas de televisão a autenticidade do texto, que cobre portanto um carácter eminentemente consagrado.
Celebração do Equinócio, ostentando bandeira com a versão eslava da suástica. O nosso ponto de vista é o seguinte: o "Livro de Veles" contém muito de contraditório. Primeiro, os primeiros fragmentos datariam do século V da nossa era, uma época em que os povos eslavos não conheciam nenhum tipo de escrita; seguidamente, nenhum texto da Antiguidade menciona os ataques "Oriyanos" dos proto-Russos; por último, o nosso cepticismo vem pelo facto de que o texto é escrito numa língua grandiloquente, que recorda curiosamente o Antigo Testamento. Mas, independentemente do julgamento que se possa fazer sobre o "Livro de Veles" e sobre as peripécias da sua descoberta e da sua exploração, não se pode negar o facto de que os mitos, as lendas e as narrativas são de uma importância capital para os homens, sobretudo os homens de hoje, que é necessário fazer sonhar, enquanto são tomados no ritmo trepidante da vida moderna, que destrói e aniquila as identidades. Mostrar-lhe um passado onde tudo era possível é por conseguinte uma boa coisa. Imagens do Paganismo Eslavo, ao som de música de banda pagã metálica.
«Noite de Véspera de Ivan Kupala», pintura a óleo na tela, da autoria de Henryk Siemiradzki, datada da década de 1880, exposta na Galeria Lvov, Ucrânia. Ivan Kupala é a celebração do solstício de Verão. Observe-se que as pessoas aí representadas saltam por sobre uma fogueira, como se faz genericamente nas tradições do solstício de Verão na Europa Ocidental, incluindo, evidentemente, Portugal. Vale a pena reparar nas intrigantes semelhanças entre o eslavo Veles e o hispânico Endovélico: ambos são Deuses ligados ao mundo subterrâneo dos mortos, ambos são Deuses ligados à medicina, ambos são Deuses oraculares e ambos têm nos Seus nomes a partícula «Vel-». Este «Vel-» tem dado muito que falar e que especular aos especialistas em religiões e línguas antigas que estudam a natureza de Endovélico a partir do escasso contributo das inscrições pétreas gravadas em época e língua latina como oferenda ao Deus. Houve quem (Leite de Vasconcellos) visse em «Vel» um familiar do Celta (Galês) «Gwell», significando «Bom», enquanto a parte «Endo» derivaria do Celta «Nd», partícula intensiva, daí que Endovélico significasse «O Muito Bom», mas «Muito Bom» no sentido de eficiente, à semelhança do Deus celta irlandês Dagda, Cujo nome significa, isto sabe-se com solidez, «Dago + Devos», isto é, «O Bom Deus». Houve por outro lado quem (António Tovar) fizesse derivar o «Vel-» da raiz basca «Beltz», significando «Negro», daí que Endovélico fosse «O Muito Negro», como conviria a uma Divindade subterrânea. Recordo-me entretanto de ter ouvido o professor Cardim Ribeiro a dizer, numa aula da da disciplina que lecciona na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa («Divindades e Cultos Paleo-Hispânicos»), que o «Veli-» de Endovélico poderia ter relação com uma arcaica raiz indo-europeia expressando a noção de «Vontade» (como a latina «Voluntas», por exemplo), pelo que Endovélico seria afinal «O da Vontade Forte», o que aliás condiz com uma referência a uma ordem do Deus, numa das epígrafes que Lhe foram dedicadas, como «Ex Imperato Averno», ou seja, «De acordo com ordem vinda do Inferno», isto é, comando vindo do mundo inferior (não confundir com o inferno cristão, que é o local/estado da maldade). Sendo verdade que há muito tempo e espaço a separar os Eslavos dos Celtici do Alentejo, não deixa todavia de parecer digna de nota a estranha similitude que parece existir entre uma das principais Divindades eslavas e a Divindade hispânica de Cujo culto mais provas se encontraram. Acresce que o nome de Endovélico tem, nas inscrições, a variante de «Endovolico»; ao mesmo tempo, uma das variantes do nome de Veles é precisamente «Volos». Pode eventualmente suceder que se explique tal paralelismo linguístico-religioso através do conceito do chamado Europeu Antigo, isto é, de uma arcaica língua indo-europeia que em tempos muito recuados teria abrangido toda a Europa antes que começassem a definir-se as diferenciações linguísticas regionais e étnicas, fazendo assim com que este remoto idioma fosse substituído, localmente, pelos ramos indo-europeus historicamente conhecidos, tais como o Traco-Frígio, o Grego, o Ilírio, o Italiota, o Celta, o Germano, o Balta e o Eslavo. Mais um indício, ténue mas nem por isso indigno de menção, é a semelhança linguística (desconheço se funcional) entre a Divindade trácia Bendis, a Divindade ilírica Bindus e a Divindade Lusitano-Galaica Bandua (e parece-me sugestivo lembrar que a trácia Bendis é considerada como funcionalmente equivalente à grega Ártemis, que por sua vez é equivalente à latina Diana, e, na Crónica Geral de Hespanha, é dito que o nome da Lusitânia deriva do nome da Deusa Diana, e, aqui, é curioso verificar que uma das Divindades mais adoradas na Lusitânia e na Galécia foi precisamente Bandua). Os Baltas (Lituanos e Letões), vizinhos e parentes próximos dos Eslavos, detentores da língua mais puramente indo-europeia da actualidade (especialmente os Lituanos), têm na sua herança religiosa o equivalente ao eslavo Veles, que é o báltico Velinas (lituano) ou Vels, Velis (letão). Vale a pena dar uma aturada vista de olhos a esta magnífica página, que fornece mais dados, a meu ver, que podem aproximar a Divindade subterrânea eslavo-balta e o ibérico Endovélico. Um dos dados que me parecem significativos é a existência da palavra lituana «veles», que designa a sombra dos mortos, o que se relaciona perfeitamente com Aquilo que se pensa ser a natureza de Endovélico; o outro, é a possível derivação do teónimo Velinas a partir do radical indo-europeu *Wels, o qual, representando a noção de «visão», «visão interior», «avistamento», corresponde a uma das características de Endovélico, que é a de Divindade oracular (que revela segredos, ou revela o futuro, ou, no caso de Endovélico, revela a cura ao doente, através dos sonhos). 
Esta é outra página na qual se pode ler sobre a etimologia indo-europeia de Veles: https://www.encyclopedia.com/environment/encyclopedias-almanacs-transcripts-and-maps/veles-volos

14 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Mais uma lição, sempre do agrado de quem quer saber mais.
O meu muito obrigado.

18 de janeiro de 2007 às 15:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Subscrevo. Outra coisa Ó Caturo, há uns dias conheci um francês que podia jurar tratar-se da tua pessoa, é que as posições dele são, sem tirar nem por, precisamente as tuas sobre vários assuntos, mas é que são mesmo iguais, o tipo assina Thunder no fórum do GRECE. Ou tens uma alma gémea em França ou afinal ocultaste a tua real nacionalidade e vens da terra dos gauleses :).

18 de janeiro de 2007 às 21:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

emenda:pôr

Rodrigo

18 de janeiro de 2007 às 21:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ahahahh, eu que nem Francês falo, é que praticamente nem leio.. :) (É curioso que esse francês use um nick inglês).

18 de janeiro de 2007 às 21:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Por acaso achei isto muito divertido, desde as opiniões sobre a raça, à democracia ateniense, ao paganismo, tudo é precisamente similar à tua argumentação e, esta parte, foi o mais engraçado, o indivíduo até é formado na tua área. Tens de polir o teu francês e conhecer aquele gajo, vai ser como debateres contigo próprio.

18 de janeiro de 2007 às 21:32:00 WET  
Blogger Vera said...

LOOOL Pagava para te ver falar francês:P

18 de janeiro de 2007 às 22:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ahaha, nota que ainda agora descobri que até mesmo as ideias dele sobre a problemática dos judeus e dos islâmicos é semelhante à tua!Acho que estás a fazer escola em França, ainda vais parar ao GRECE quando o Benoist esticar o pernil, de certeza que o voto do teu alterego francófono está garantido.

Mesdames et messieurs je vous présente ...Caturé, le Gaulois.

18 de janeiro de 2007 às 23:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

correcção:"são semelhantes às tuas"

Rodrigo

18 de janeiro de 2007 às 23:44:00 WET  
Blogger Caturo said...

Se é para falar em Gauleses, faço notar que na Gália havia um Deus chamado Caturix, ou Rei do Combate... :)

Agora sobre o GRECE... então se o líder disso é o Alain de Benoist, e se tal sujeito prefere os muçulmanos aos Judeus, esse tal sósia da minha pessoa deve estar em choque com a linha central do seu grupo, não?...

18 de janeiro de 2007 às 23:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Sim, o Caturix está em dissonância com alguns deles mas o tipo dá conta do recado, escreve uns 50 posts a rebater tudo e o resto da malta não acompanha o ritmo.

Reparei que a página pessoal dele é um fórum:

FORUM SOCIALISTE DE LA NATION EUROPEENNE

19 de janeiro de 2007 às 00:07:00 WET  
Blogger Caturo said...

Conheço esse fórum...

Este meu sósia francês será porventura aquele que no fórum que indicaste assina «Ferrier»?

19 de janeiro de 2007 às 11:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não faço ideia, apenas o conheço do fórum do GRECE, mas notei que no perfil dele aponta esse outro espaço como página de internet...

19 de janeiro de 2007 às 16:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

vc sabe onde um link para baixar o livro de veles?

30 de dezembro de 2013 às 18:38:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não, mas deve haver.

31 de dezembro de 2013 às 19:52:00 WET  

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