COMO BEM RECEBER OS IMIGRANTES MUÇULMANOS
A aldeia de Hérouxville, no Quebec, povoação que não conta muito mais de mil e trezentos habitantes, baniu formalmente o apedrejamento de mulheres, os véus faciais, a mutilação genital feminina e o arremesso de ácido à cara de mulheres sem véu.
A comunidade tomou a iniciativa de fazer tais leis como resposta ao polémico debate sobre a «acomodação razoável» das minorias religiosas, debate este que se tem focado especialmente nos judeus ultra-ortodoxos de Montreal.
Mas não são os Judeus que obrigam as suas mulheres a usarem véu...
A minoria que faz disso é também semita, mas em vez de dar com o crânio no muro das lamentações, opta por se pôr de cócoras perante um cubo negro...
Ora não há adeptos do cubo negro em Hérouxville. O que há é uma política no Quebec de incitação aos imigrantes para se estabelecerem nos arredores de Montreal.
E está praticamente tudo dito, porque os aldeãos são aldeãos mas não são parvos... de facto, um dos conselheiros do município deixa de antemão as coisas em pratos limpos: «Temos de garantir que as pessoas que vêm para cá querem viver como nós. Os muçulmanos que quiseram impor a chária (lei islâmica), se soubessem que não apredejamos mulheres aqui, talvez não tivessem vindo.»
A legislação da aldeia estabelece também que a Árvore de Natal é uma tradição do Quebec, que as piscinas são mistas (ambos os sexos) e que a carne de porco e de vaca são expostas nas mesmas estantes. Quando lhe perguntam se tem medo de ser rotulado como racista, responde que não é racista, está apenas a explicar a sua cultura.
Numa época em que os tentáculo da hoste mafomética se vão estendendo por todo o Ocidente, recebendo a mão e exigindo logo o braço, para depois tomar o corpo todo, é importante perceber-se que toda a cautela é pouca e toda a firmeza necessária.
A comunidade tomou a iniciativa de fazer tais leis como resposta ao polémico debate sobre a «acomodação razoável» das minorias religiosas, debate este que se tem focado especialmente nos judeus ultra-ortodoxos de Montreal.
Mas não são os Judeus que obrigam as suas mulheres a usarem véu...
A minoria que faz disso é também semita, mas em vez de dar com o crânio no muro das lamentações, opta por se pôr de cócoras perante um cubo negro...
Ora não há adeptos do cubo negro em Hérouxville. O que há é uma política no Quebec de incitação aos imigrantes para se estabelecerem nos arredores de Montreal.
E está praticamente tudo dito, porque os aldeãos são aldeãos mas não são parvos... de facto, um dos conselheiros do município deixa de antemão as coisas em pratos limpos: «Temos de garantir que as pessoas que vêm para cá querem viver como nós. Os muçulmanos que quiseram impor a chária (lei islâmica), se soubessem que não apredejamos mulheres aqui, talvez não tivessem vindo.»
A legislação da aldeia estabelece também que a Árvore de Natal é uma tradição do Quebec, que as piscinas são mistas (ambos os sexos) e que a carne de porco e de vaca são expostas nas mesmas estantes. Quando lhe perguntam se tem medo de ser rotulado como racista, responde que não é racista, está apenas a explicar a sua cultura.
Numa época em que os tentáculo da hoste mafomética se vão estendendo por todo o Ocidente, recebendo a mão e exigindo logo o braço, para depois tomar o corpo todo, é importante perceber-se que toda a cautela é pouca e toda a firmeza necessária.
2 Comments:
mai nada! ainda falma mal dos canadianos, os americanos ;-)
Sara
Sem duvida um Homem com tomates!
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