CONFRONTO EM FRONTEIRA COM O ISLÃO
Tropas indianas e paquistanesas trocaram tiros no dia 25 do corrente mês como resultado duma incursão de militantes islâmicos anti-indianos em violação da fronteira entre o território de Caxemira controlado pela Índia e o território de Caxemira controlado pelo Paquistão.
Um militante islâmico foi morto durante a tentativa frustrada, prontamente travada pelas forças militares da Índia.
Os militares do Paquistão, por seu turno, afirmam que os soldados indianos abriram fogo mas negam qualquer envolvimento dos guardas de fronteira paquistaneses.
É costume que a guerrilha islâmica de Caxemira cometa atentados nesta época, quando se aproxima a comemoração do dia da República (data da instauração do regime republicano na Índia).
Com efeito, na semana passada dois militares indianos foram feridos num tiroteio perto da fronteira.
Em Novembro de 2003 assinou-se uma trégua como parte dos esforços de paz entre o Paquistão e a Índia, duas potências nucleares.
Quem for ler o artigo acima lincado, repara que nem por uma só vez se diz que os militantes anti-indianos são, em primeiro lugar, islâmicos... é assim o jornalismo politicamente correcto: evita chamar os bois pelos nomes e faz todos os possíveis para atribuir as atitudes agressivas e ofensivas dos muçulmanos a outro motivo qualquer. Aliás, já tive oportunidade de encontrar gente desta, que, a respeito deste conflito em concreto, tenta contornar a questão dizendo que «é simplesmente uma disputa territorial entre dois países, disputa que se dá a partir da descolonização inglesa», quando o cerne da inimizade mortal entre estes dois países é e sempre foi o Islão. A própria existência do Paquistão deve-se à presença do Islão, ou seja, para se livrarem dos conflitos constantes com os muçulmanos em solo indiano, os Hindus acabaram por oferecer uma parte do seu território aos muçulmanos e é esse território que se chama Paquistão, topónimo no qual cada letra é a inicial de cada uma das regiões cedidas pelos Hindus: P-Punjab, A-Afghania, K-Kashmir, S-Sindh, Tan/Stan-Balochistan/Tokharistan; a junção de todas estas letras significa também «Terra dos Puros».
Um militante islâmico foi morto durante a tentativa frustrada, prontamente travada pelas forças militares da Índia.
Os militares do Paquistão, por seu turno, afirmam que os soldados indianos abriram fogo mas negam qualquer envolvimento dos guardas de fronteira paquistaneses.
É costume que a guerrilha islâmica de Caxemira cometa atentados nesta época, quando se aproxima a comemoração do dia da República (data da instauração do regime republicano na Índia).
Com efeito, na semana passada dois militares indianos foram feridos num tiroteio perto da fronteira.
Em Novembro de 2003 assinou-se uma trégua como parte dos esforços de paz entre o Paquistão e a Índia, duas potências nucleares.
Quem for ler o artigo acima lincado, repara que nem por uma só vez se diz que os militantes anti-indianos são, em primeiro lugar, islâmicos... é assim o jornalismo politicamente correcto: evita chamar os bois pelos nomes e faz todos os possíveis para atribuir as atitudes agressivas e ofensivas dos muçulmanos a outro motivo qualquer. Aliás, já tive oportunidade de encontrar gente desta, que, a respeito deste conflito em concreto, tenta contornar a questão dizendo que «é simplesmente uma disputa territorial entre dois países, disputa que se dá a partir da descolonização inglesa», quando o cerne da inimizade mortal entre estes dois países é e sempre foi o Islão. A própria existência do Paquistão deve-se à presença do Islão, ou seja, para se livrarem dos conflitos constantes com os muçulmanos em solo indiano, os Hindus acabaram por oferecer uma parte do seu território aos muçulmanos e é esse território que se chama Paquistão, topónimo no qual cada letra é a inicial de cada uma das regiões cedidas pelos Hindus: P-Punjab, A-Afghania, K-Kashmir, S-Sindh, Tan/Stan-Balochistan/Tokharistan; a junção de todas estas letras significa também «Terra dos Puros».
12 Comments:
Também foste á manif caturo? Só 20 militantes do pnr em milhares de manifestantes parece-me um grande fracasso (do pnr).
e foram o carro de vassoura. só falta 2 anos para as eleições legislativas, caturo.
cala-ta fdp de intrujão. eramos 20 e meio
Aquilo não era uma causa partidária, logo os membros do PNR não eram obrigados a ir, nem a ir identificados. Assim como há gente de esquerda que vai votar "não", pode haver mta gente do pnr que vota "sim", ou que simplesmente aidan está indecisa, apesar de o partido ser pelo não.
DE qq forma, o objectivo lá não era demarcar as pessoas por partido.
Então para que é que o Pinto Coelho pediu para as pessoas levarem algo que as identificasse com o PNR?
Está contente Pinto Coelho? Arranjou uns belos camaradas , qualquer dia ainda o vejo a aderir à FN , pois , pois , deixou-se comer.
no jornal destak o artigo só fala dos nacionalistas da frente nacional, sobre o pnr nem uma só linha. se a comunicação súcial não consegue distinguir a linha ténue que separa entre a fn e o pnr, quanto mais o cidadão comum. arranjaram a bonita!
pnr, o partido dos nazis e do holocausto.
ide agora à pressa fazer uma romagem ao salazar
para a próximo digam ao pessoal que há comes e bebes.talvez assim aparecem mais 20
Mas qual homenagem a Salazar? Eles só falam do Rolão Preto. Se o ridículo matasse , o PNR estava todo morto. Pinto Coelho , foste um anjinho , agora fica com os ossos , a carne já se foi embora , só falta o Caturo.
É a locomotiva, sempre a andar. O maquinista é o Leitão da Bairrada, Vasco. Logo seguido pelo monte de merda, Mario Machado.
Curioso, ninguém quis marchar ao lado dos "nacionalistas" (ler gândulos lixo branco)... porque será?
Foda-se,afinal o partido aparece nos média ou não?
ah ah ah a antifaria está nervosa.
o vasco anda todo contente, conseguiu destruir o PNR
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