ZOROASTRIANOS DENUNCIAM DISCRIMINAÇÃO INJUSTA DE QUE SÃO VÍTIMAS... NA SUA PRÓPRIA TERRA
«Olha-me para estes filhadasputa destes muslos, o que eles me fazem à minha gente e ao meu país...»
Kurosh Niknam, deputado que representa os Zoroastrianos no parlamento iraniano, denunciou recentemente as discriminações de que a sua comunidade é vítima.
«A violação dos nossos direitos, a confiscação dos nossos bens, e os maus tratos contra nós infligos tornaram-se costumazes. E os zoroastrianos que denunciam tais abusos às autoridades são completamente ignorados.» disse Niknam ao jornal diário iraniano Khatam Yazd.
Kurosh Niknam queixou-se também do facto de a sua milenar religião, de origem nacional e existente no País há mais tempo do que qualquer outra, ter sido riscada da lista das religiões oficialmente reconhecidas pelo Estado iraniano, lista essa que agora inclui apenas os credos abrahâmicos (Judaísmo, Cristianismo e Islão).
«Temos a impressão de que alguém quer nos gradualmente erradicar da história do país no qual a nossa fé nasceu.»
O mesmo deputado protestara já, há dois anos, contra um dos conselheiros principais do supremo líder islâmico do Irão, o aiatola Ali Khamenei, conselheiro este que considerou os seguidores de religiões não islâmicas como «animais a vaguear pela terra em pecado e indecência.»
Parece que a súcia islâmica que tomou conta do Irão está agora disposta a aniquilar de vez a religião nacional do País...
Antes da conquista muçulmana do Irão, por volta do século VIII, o Zoroastrismo ou religião de Zoroastro, ou Zaratustra, era a religião dominante no País.
Actualmente, a comunidade zoroastriana é composta por cerca de trinta e duas mil pessoas, embora haja quem pense que este número desceu para metade após a revolução islâmica de 1979. Todavia, há autoridades islâmicas extremamente preocupadas com o facto de que se verificam cada vez mais casos de jovens iranianos que abandonam o Islão para se converterem ao credo dos seus ancestrais zoroastrianos, adoradores do Deus Ahura-Mazda, eminentemente simbolizado no Sol e sobretudo no fogo (daí os seus sacerdotes serem por vezes designados como «padres do fogo»).
Aquando da invasão islâmica, muitos zoroastrianos buscaram refúgio na Índia, país de liberdade religiosa. Aí vivem ainda hoje, sendo conhecidos como «Parses» (porque vindos da Pérsia) - e, embora não incluam mais de cento e oitenta e cinco mil pessoas, têm uma grande influência na economia de Bombaim, principal centro financeiro da Índia.
Kurosh Niknam, deputado que representa os Zoroastrianos no parlamento iraniano, denunciou recentemente as discriminações de que a sua comunidade é vítima.
«A violação dos nossos direitos, a confiscação dos nossos bens, e os maus tratos contra nós infligos tornaram-se costumazes. E os zoroastrianos que denunciam tais abusos às autoridades são completamente ignorados.» disse Niknam ao jornal diário iraniano Khatam Yazd.
Kurosh Niknam queixou-se também do facto de a sua milenar religião, de origem nacional e existente no País há mais tempo do que qualquer outra, ter sido riscada da lista das religiões oficialmente reconhecidas pelo Estado iraniano, lista essa que agora inclui apenas os credos abrahâmicos (Judaísmo, Cristianismo e Islão).
«Temos a impressão de que alguém quer nos gradualmente erradicar da história do país no qual a nossa fé nasceu.»
O mesmo deputado protestara já, há dois anos, contra um dos conselheiros principais do supremo líder islâmico do Irão, o aiatola Ali Khamenei, conselheiro este que considerou os seguidores de religiões não islâmicas como «animais a vaguear pela terra em pecado e indecência.»
Parece que a súcia islâmica que tomou conta do Irão está agora disposta a aniquilar de vez a religião nacional do País...
Antes da conquista muçulmana do Irão, por volta do século VIII, o Zoroastrismo ou religião de Zoroastro, ou Zaratustra, era a religião dominante no País.
Actualmente, a comunidade zoroastriana é composta por cerca de trinta e duas mil pessoas, embora haja quem pense que este número desceu para metade após a revolução islâmica de 1979. Todavia, há autoridades islâmicas extremamente preocupadas com o facto de que se verificam cada vez mais casos de jovens iranianos que abandonam o Islão para se converterem ao credo dos seus ancestrais zoroastrianos, adoradores do Deus Ahura-Mazda, eminentemente simbolizado no Sol e sobretudo no fogo (daí os seus sacerdotes serem por vezes designados como «padres do fogo»).
Aquando da invasão islâmica, muitos zoroastrianos buscaram refúgio na Índia, país de liberdade religiosa. Aí vivem ainda hoje, sendo conhecidos como «Parses» (porque vindos da Pérsia) - e, embora não incluam mais de cento e oitenta e cinco mil pessoas, têm uma grande influência na economia de Bombaim, principal centro financeiro da Índia.
3 Comments:
Esses filhos da puta dos semitas vão destruir tudo, mas um dia vão eles também todos para a puta que os pariu.
O ZOROASTRISMO É UMA RELIGIÃO ÁRIA E BRANCA; ESTAS RELIGIÕES MONOTEÍSTAS SÃO TODAS SEMITAS E JUDIAS IMUNDAS!!!
BASTA!!!
Berros de animadores de blogs leva-os o vento.mais acçao precisa-se.
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