SINAIS... QUE DENUNCIAM... QUALQUER COISA...
Uma brilhante e óbvia pergunta feita pelo Jihad Watch: se «a esmagadora maioria dos muçulmanos» é pacífica e contra o terrorismo, se estes muçulmanos costumam dizer que o bin Laden não é «um muçulmano a sério»... porque será que nunca houve no mundo islâmico nenhuma multidão a queimar efígies de bin Laden, mas apenas efígies de George Bush?
3 Comments:
PORQUÊ ACEITAR O PLURALISMO EUROPEU
- E REJEITAR O MULTICULTURALISMO
O quê gerou a patologia social actual?
=> Liberdade e tolerância eram virtudes morais, assentes numa moral substantiva - a tradição ocidental. O novo multiculturalismo não só esqueceu isso como foi mais longe: passou a desprezar a tradição ocidental. Nas universidades, o cânone ocidental - a tradição dos grandes livros - foi excluído dos programas. O resultado disto: Ficámos à deriva.
O problema da nossa situação histórica é o desequilíbrio entre o crescimento incrivelmente rápido do nosso poder técnico e o desenvolvimento da nossa capacidade moral, que não cresceu de maneira proporcional. Por isso, a formação da pessoa humana é a verdadeira receita, a chave de tudo, este é o caminho. É uma questão Nacional e Europeia!
Impõe-se uma obrigação moral:
denunciar, alertar, enquanto se puder, todo o clima de ódio, de receio, de terror, de medo e de domínio por parte dos muçulmanos na sua (re)conquista do Ocidente.
(Re)conquista e domínio esse que está a avançar a passos largos. Ainda para mais, note-se, com o quase total apoio por parte de milhões de europeus que se não o apoiam declaradamente o consentem; calando-se e tendo uma atitude de tolerância, para quem apenas sabe o significado de intolerância absoluta.
Os ocidentais em geral e as suas elites, governantes e intelectuais em particular, fazem de conta que não ouvem... O problema é que os islamitas não fazem de conta. De Usama Bin Ladin aos mais anónimos terroristas árabes, as palavras são claras. A intenção dos actos também. E nós? Nós negamos as palavras que eles proferem. Nós fingimos não ouvir.
Caminhamos a passos largos para o suicídio colectivo. A ameaça islâmica foi avançando na medida precisa dos nossos recuos. Os ocidentais ainda parecem pouco conscientes dos riscos que comporta a ideologia terrorista islâmica, baseada no ódio religioso e cultural.
Enquanto os fanáticos do Islão não mandarem em nós, somos livres de marchar por quem quisermos, até por estes fanáticos. Por mim, passo.
Até quando continuará o crescente apoio do terrorismo no interior da Europa? Até onde deixaremos que o Ocidente se envergonhe do seu passado, tenha medo do seu presente e não acredite no seu futuro?!...
A pergunta é pertinente.
Impõe-se uma obrigação moral:
denunciar, alertar, enquanto se puder, todo o clima de ódio, de receio, de terror, de medo e de domínio por parte dos muçulmanos na sua (re)conquista do Ocidente.
(Re)conquista e domínio esse que está a avançar a passos largos. Ainda para mais, note-se, com o quase total apoio por parte de milhões de europeus que se não o apoiam declaradamente o consentem; calando-se e tendo uma atitude de tolerância, para quem apenas sabe o significado de intolerância absoluta.
Os ocidentais em geral e as suas elites, governantes e intelectuais em particular, fazem de conta que não ouvem... O problema é que os islamitas não fazem de conta. De Usama Bin Ladin aos mais anónimos terroristas árabes, as palavras são claras. A intenção dos actos também. E nós? Nós negamos as palavras que eles proferem. Nós fingimos não ouvir.
Precisamente.
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