sexta-feira, setembro 08, 2006

O QUE É REALMENTE PRECISO FAZER CONTRA O TERRORISMO ISLÂMICO

Fala bem, Hugh Fitzgerald do Jihad Watch, quando faz notar que as populações negras a viver no Ocidente têm sido especialmente abordadas pelo esforço propagandístico do Islão (da'wa). O Islão aparece aí como um veículo de protesto e de justiça social (e de revolta, digo eu), substituindo o Marxismo. Tal facto não é estranho ao fenómeno da simpatia esquerdista, nomeadamente comunista, pelas hordas islâmicas inimigas dos E.U.A..

Ironicamente, o Islão é, acima de tudo, uma doutrina que coloca no topo da hierarquia de valores, não a «revolta contra a opressão capitalista/imperialista!!!», mas sim a submissão total, dir-se-ia escravizante, a Alá, o Deus-Lua do deserto semita. Não admira por isso que legitime a escravatura.

E, como se sabe, os muçulmanos escravizaram os negros africanos em larga escala. Os pormenores da escravização dos africanos pelos muçulmanos são especialmente degradantes; e é preciso ter em conta que tal fenómeno começou antes e terminou depois da escravatura realizada pelos Europeus - e só terminou no mundo islâmico devido à pressão europeia.

E, ainda hoje, há violações e massacres cometidos por muçulmanos contra negros, animistas ou muçulmanos, no Sudão.

Ora porque é que estes factos indesmentíveis não são disseminados em todo o Ocidente, em programas informativos a vários níveis - televisivos, livrescos, jornalísticos, panfletários, radiofónicos, e, porque não, cinematográficos?

Esta omissão de contra-propaganda ocidentalista é um sintoma preocupante de pré-rendição, ou mesmo proto-rendição, das elites ocidentais.

Quem resiste? Alguma extrema-direita com parcos meios propagandísticos, de um lado; e, do outro, o dominante - uma certa Direita conservadora, mais ou menos próxima de Bush, mas de um modo claramente ineficiente devido à sua superficialidade: como bem nota Fitzgerald, Bush e seus colaboradores limitam-se a tentar sensibilizar as populações do mundo para o grande mal que é o terrorismo, ao mesmo tempo que perseguem cada suspeito de terrorismo, um por um, com custos imensos em termos de meios, de tempo e, por vezes, de credibilidade perante o público (caso de Guantanamo). Ora o que é facto é que a horda islâmica tem e terá cada vez mais potencial para crescer, não apenas nos países islâmicos, mas, o que é pior, no próprio seio do Ocidente. Não adianta, neste caso, matar mil terroristas, se, por cada terrorista morto, surgem mais três ou quatro...

Mas ir mais longe do que isso não é coisa a que os conservadores bushistas estejam dispostos - ir mais longe do aquilo que têm feito, implicaria combater doutrinalmente o próprio Islão. E o bushistas preferem limitar-se, pelo menos por enquanto, a combater o «terrorismo», ou, na melhor das hipóteses, «os radicais islâmicos», numa tarefa fútil que se afigura cada vez mais como um trabalho de Sísifo.

1 Comments:

Blogger Vera said...

"E, ainda hoje, há violações e massacres cometidos por muçulmanos contra negros, animistas ou muçulmanos, no Sudão.

Ora porque é que estes factos indesmentíveis não são disseminados em todo o Ocidente, em programas informativos a vários níveis -"

Sabes como é...Os jornalistas só contam a parte que lhes convém e o sistema trata de abafar racismos negros.

Lá está o tal sentimento de culpa por parte da Europa, vá-se lá saber porquê... Ajuda ro Sudão, e tal, e os refugiados... Só não se aperceberam que não é só através de medicamentos e arroz que lá chegam... Arroz e medicamentos não acabam com os terroristas que perseguem mulheres e crianças refugiadas... E diga-se, de passagem, que o governo sudanês também não parece muito interessado em resolver a questão.

8 de setembro de 2006 às 20:34:00 WEST  

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