UNIDOS NO ESSENCIAL...
Como que respondendo a todos aqueles que acham por bem basear-se nas diferenças no seio do Islão para «tranquilizar» os Ocidentais, Hugh Fitzgerald tece um artigo claro e directo que aponta o património espiritual comum de todo o Islão...
Trata-se de uma tarefa de especial relevância quando se toma consciência de que aqueles, referidos acima, que mais gostam de salientar o divisionismo no mundo islâmico, o que estão realmente a querer fazer é a desviar as atenções, para que os poucos Ocidentais atentos, ou os Ocidentais que poderiam vir a despertar, se deixem ficar na modorra da tranquilidade suicida, perante o crescimento, subterrâneo ou nem tanto, do bloco islâmico, em fase de infiltração nos Estados europeus mais desenvolvidos.
«Ai, eles lutam mais entre si do que contra nós...» é frequente ouvir-se... mas quem ouvir tal frase nas entrelinhas, entende outra coisa: deixem-nos lá que eles não nos querem fazer mal nenhum, nem nos querem dominar nem impor a sua doutrina em toda a parte, os fanáticos são meia dúzia de gatos pingados pobrezinhos, revoltados e reactivos contra o capitalismo americano, eles lá têm a sua razão, mas pronto, são uma minoria, pequena, pequeníssima, microscópica (onde estão? Onde?... Nem os vejo...)...
Voltando à realidade, leia-se:
Todo o Islão tem em comum precisamente o que torna o Islão algo de mortalmente perigoso para todas as culturas e gentes não islâmicas:
- o desprezo pelos infiéis, isto é, os não crentes;
- a possibilidade de interpretar o Alcorão de maneira abrogante, ou seja, de modo a que as partes mais suaves e tolerantes, do princípio, sejam ultrapassadas pelas partes mais violentas e imperiais, do final do livro;
- a crença de que os muçulmanos devem fazer a guerra de conversão, por quaisquer meios necessários, de modo a converter todo o planeta à lei islâmica.
Já discuti a respeito desta questão com quem afirmava precisamente que havia muitos «Islões», e disse precisamente o que Fitzgerald diz aqui: que, independentemente das evoluções locais e das divergências entre muçulmanos, o que é certo, historicamente, é que o Islão foi sempre opressor das outras culturas onde quer que entrasse em contacto com povos que resistissem à conversão: foi na Ibéria, foi nas Balcãs, foi no Cáucaso, foi, sobretudo, na Índia - épocas e homens diferentes, estirpes étnicas diferentes, mas sempre a mesma atitude islâmica. A conquista e submissão dos infiéis.
As diferenças que existem entre as diversas «seitas» e versões do Islão, essas sim, é que só dizem respeito aos muçulmanos e, a respeito da relação com os não muçulmanos, pouca importância têm: de facto, não interessará muito ao infiel se lhe cortam as goelas em nome do dogma sunita ou em nome da certeza xiita, ou se a doutrina dos que o matam foi mais ou foi menos influenciada por culturas não muçulmanas.
E mesmo em relação aos moderados... quem são eles? Quando falam? Porque não aparecem mais vezes em protestos contra a violência radical dos seus correligionários? E não se podem, entretanto, radicalizar?
Como bem diz Fitzgerald, adoptar uma postura pouco defensiva por pensar que, lá do outro lado, há-de haver quem seja de brandos costumes, não é uma postura prudente nem há qualquer obrigação ética de a aceitar.
Isto diz Fitzgerald. Eu digo que tal atitude «de boa-fé» seria eticamente errada - como diz Steve McNallen, a existência do nosso Povo não é negociável. Não é sequer admissível que se arrisque seja o que for se o preço da imprudência puder ser a salvaguarda da liberdade e até da própria existência da nossa Estirpe. Assim, essa imprudência não seria apenas uma imprudência, mas sobretudo uma imprudência e um crime, pura e simplesmente porque há coisas que nem se põem em jogo.
Trata-se de uma tarefa de especial relevância quando se toma consciência de que aqueles, referidos acima, que mais gostam de salientar o divisionismo no mundo islâmico, o que estão realmente a querer fazer é a desviar as atenções, para que os poucos Ocidentais atentos, ou os Ocidentais que poderiam vir a despertar, se deixem ficar na modorra da tranquilidade suicida, perante o crescimento, subterrâneo ou nem tanto, do bloco islâmico, em fase de infiltração nos Estados europeus mais desenvolvidos.
«Ai, eles lutam mais entre si do que contra nós...» é frequente ouvir-se... mas quem ouvir tal frase nas entrelinhas, entende outra coisa: deixem-nos lá que eles não nos querem fazer mal nenhum, nem nos querem dominar nem impor a sua doutrina em toda a parte, os fanáticos são meia dúzia de gatos pingados pobrezinhos, revoltados e reactivos contra o capitalismo americano, eles lá têm a sua razão, mas pronto, são uma minoria, pequena, pequeníssima, microscópica (onde estão? Onde?... Nem os vejo...)...
Voltando à realidade, leia-se:
Todo o Islão tem em comum precisamente o que torna o Islão algo de mortalmente perigoso para todas as culturas e gentes não islâmicas:
- o desprezo pelos infiéis, isto é, os não crentes;
- a possibilidade de interpretar o Alcorão de maneira abrogante, ou seja, de modo a que as partes mais suaves e tolerantes, do princípio, sejam ultrapassadas pelas partes mais violentas e imperiais, do final do livro;
- a crença de que os muçulmanos devem fazer a guerra de conversão, por quaisquer meios necessários, de modo a converter todo o planeta à lei islâmica.
Já discuti a respeito desta questão com quem afirmava precisamente que havia muitos «Islões», e disse precisamente o que Fitzgerald diz aqui: que, independentemente das evoluções locais e das divergências entre muçulmanos, o que é certo, historicamente, é que o Islão foi sempre opressor das outras culturas onde quer que entrasse em contacto com povos que resistissem à conversão: foi na Ibéria, foi nas Balcãs, foi no Cáucaso, foi, sobretudo, na Índia - épocas e homens diferentes, estirpes étnicas diferentes, mas sempre a mesma atitude islâmica. A conquista e submissão dos infiéis.
As diferenças que existem entre as diversas «seitas» e versões do Islão, essas sim, é que só dizem respeito aos muçulmanos e, a respeito da relação com os não muçulmanos, pouca importância têm: de facto, não interessará muito ao infiel se lhe cortam as goelas em nome do dogma sunita ou em nome da certeza xiita, ou se a doutrina dos que o matam foi mais ou foi menos influenciada por culturas não muçulmanas.
E mesmo em relação aos moderados... quem são eles? Quando falam? Porque não aparecem mais vezes em protestos contra a violência radical dos seus correligionários? E não se podem, entretanto, radicalizar?
Como bem diz Fitzgerald, adoptar uma postura pouco defensiva por pensar que, lá do outro lado, há-de haver quem seja de brandos costumes, não é uma postura prudente nem há qualquer obrigação ética de a aceitar.
Isto diz Fitzgerald. Eu digo que tal atitude «de boa-fé» seria eticamente errada - como diz Steve McNallen, a existência do nosso Povo não é negociável. Não é sequer admissível que se arrisque seja o que for se o preço da imprudência puder ser a salvaguarda da liberdade e até da própria existência da nossa Estirpe. Assim, essa imprudência não seria apenas uma imprudência, mas sobretudo uma imprudência e um crime, pura e simplesmente porque há coisas que nem se põem em jogo.
3 Comments:
Engraçado:
http://homokaasu.org/gematriculator/rate.gas
Isto diz Fitzgerald. Eu digo que tal atitude «de boa-fé» seria eticamente errada - como diz Steve McNallen, a existência do nosso Povo não é negociável. Não é sequer admissível que se arrisque seja o que for se o preço da imprudência puder ser a salvaguarda da liberdade e até da própria existência da nossa Estirpe. Assim, essa imprudência não seria apenas uma imprudência, mas sobretudo uma imprudência e um crime, pura e simplesmente porque há coisas que nem se põem em jogo.
«The text you sent is
1% evil, 99% good.»
coitados..ainda vão no ano 1438. Pode ser que no próximo milénio comecem a implantar células embrionárias de massa cinzenta, ou discos rígidos no crânio...
Enviar um comentário
<< Home