FESTA «RIJA» DOS «JOVENS» MOAMÉDES-FRANCIÚS
Do Fórum Nacional,
Polícia e grupos de jovens envolveram-se em confrontos, na noite de sábado, em França depois da vitória da selecção francesa frente ao Brasil. A polícia deteve várias dezenas de jovens desordeiros.
Os jovens começaram por lançar pedras e garrafas sobre a polícia que observava, nos Campos Elíseos, as celebrações da vitória frente à selecção brasileira. Os polícias acabaram por carregar sobre os provocadores, na tentativa de dispersar os grupos e os jovens responderam com mais provocações e garrafas.
Os jovens incendiaram dois carros e vários caixotes do lixo, partindo alguns vidros de montras e viaturas. De acordo com fontes policiais, pelo menos 69 jovens foram detidos.
PARIS - Policiais prenderam 69 pessoas durante as celebrações dos franceses, em Paris, pela classificação às semifinais da Copa do Mundo da Alemanha. Torcedores despedaçaram janelas de lojas e quebraram dois carros. Uma policial foi levada ao hospital após ter sido atingida por uma garrafa no rosto.
A Avenida Campos Elísios, uma das artérias mais importantes da cidade de Paris, foi palco esta madrugada de violentos incidentes após a França ter vencido (1-0) e eliminado o Brasil nas meias-finais do Mundial.
Franceses tomam a Champs Elysées e veneram Zidane. A vitória francesa foi usada para protestar contra o racismo no país. Torcedores brasileiros tiveram trabalho para assistir ao jogo. (...) "Essa vitória vai fazer um enorme bem para a França. Estávamos precisando disso e mostramos a Jean-Marie-Le Pen que Zidane representa a França", disse Coralie referindo-se ao líder da extrema-direita francesa que se queixou de que a seleção de seu país tinha muitos negros e imigrantes. Zidane, o maestro francês, é de origem Argelina.
Talvez os Franceses ainda consigam ir a tempo de decidir:
- ou um modelo brasuca, mas com a agravante islâmica: bom futebol, miséria e intimidação do cidadão comum;
- ou um modelo realmente europeu, com um futebol que logo se vê se ganha ou não, e com bem-estar, tranquilidade e liberdade.
Entretanto, é digno de nota o que diz um dos camaradas a propósito de vandalismos cometidos por imigrantes... ora tome-se atenção:
Tenho cá para mim que muito disso tem sucedido, já desde a altura do jogo Portugal-Angola e sobretudo nos subúrbios de Lisboa, mas essas notícias não «chegam» às televisões e jornais. Basta perguntar a um qualquer agente das forças de segurança que isso mesmo é confirmado por eles. Já quando o Mário Machado foi detido pela PSP de Odivelas, e passou algumas horas na respectiva esquadra antes de ser encaminhado ao TIC, ouviu muitas dessas comunicações e vários comentários de agentes sobre este assunto.
O que é «giro» é que durante todo o Mundial foram frequentes as reportagens sensacionalistas sobre hooligans e quase todos os dias se viram imagens de «confrontos» que não passavam de insultos e atirar cadeiras, mas sobre estes «acontecimentos anti-racistas», em que «jovens» incendiaram carros e destruíram lojas, ainda por cima a «festejar», não se vê quase nada.
Porque será?!
Tem também uma graça triste que se tenha falado tanto do eventual perigo que os imigrantes portugueses corressem em Inglaterra caso Portugal vencesse o desafio contra os Ingleses e, afinal, foi em França que dois portugueses foram feridos a tiro por estarem a fazer barulho nos seus festejos de vitória...
Polícia e grupos de jovens envolveram-se em confrontos, na noite de sábado, em França depois da vitória da selecção francesa frente ao Brasil. A polícia deteve várias dezenas de jovens desordeiros.
Os jovens começaram por lançar pedras e garrafas sobre a polícia que observava, nos Campos Elíseos, as celebrações da vitória frente à selecção brasileira. Os polícias acabaram por carregar sobre os provocadores, na tentativa de dispersar os grupos e os jovens responderam com mais provocações e garrafas.
Os jovens incendiaram dois carros e vários caixotes do lixo, partindo alguns vidros de montras e viaturas. De acordo com fontes policiais, pelo menos 69 jovens foram detidos.
PARIS - Policiais prenderam 69 pessoas durante as celebrações dos franceses, em Paris, pela classificação às semifinais da Copa do Mundo da Alemanha. Torcedores despedaçaram janelas de lojas e quebraram dois carros. Uma policial foi levada ao hospital após ter sido atingida por uma garrafa no rosto.
A Avenida Campos Elísios, uma das artérias mais importantes da cidade de Paris, foi palco esta madrugada de violentos incidentes após a França ter vencido (1-0) e eliminado o Brasil nas meias-finais do Mundial.
Franceses tomam a Champs Elysées e veneram Zidane. A vitória francesa foi usada para protestar contra o racismo no país. Torcedores brasileiros tiveram trabalho para assistir ao jogo. (...) "Essa vitória vai fazer um enorme bem para a França. Estávamos precisando disso e mostramos a Jean-Marie-Le Pen que Zidane representa a França", disse Coralie referindo-se ao líder da extrema-direita francesa que se queixou de que a seleção de seu país tinha muitos negros e imigrantes. Zidane, o maestro francês, é de origem Argelina.
Talvez os Franceses ainda consigam ir a tempo de decidir:
- ou um modelo brasuca, mas com a agravante islâmica: bom futebol, miséria e intimidação do cidadão comum;
- ou um modelo realmente europeu, com um futebol que logo se vê se ganha ou não, e com bem-estar, tranquilidade e liberdade.
Entretanto, é digno de nota o que diz um dos camaradas a propósito de vandalismos cometidos por imigrantes... ora tome-se atenção:
Tenho cá para mim que muito disso tem sucedido, já desde a altura do jogo Portugal-Angola e sobretudo nos subúrbios de Lisboa, mas essas notícias não «chegam» às televisões e jornais. Basta perguntar a um qualquer agente das forças de segurança que isso mesmo é confirmado por eles. Já quando o Mário Machado foi detido pela PSP de Odivelas, e passou algumas horas na respectiva esquadra antes de ser encaminhado ao TIC, ouviu muitas dessas comunicações e vários comentários de agentes sobre este assunto.
O que é «giro» é que durante todo o Mundial foram frequentes as reportagens sensacionalistas sobre hooligans e quase todos os dias se viram imagens de «confrontos» que não passavam de insultos e atirar cadeiras, mas sobre estes «acontecimentos anti-racistas», em que «jovens» incendiaram carros e destruíram lojas, ainda por cima a «festejar», não se vê quase nada.
Porque será?!
Tem também uma graça triste que se tenha falado tanto do eventual perigo que os imigrantes portugueses corressem em Inglaterra caso Portugal vencesse o desafio contra os Ingleses e, afinal, foi em França que dois portugueses foram feridos a tiro por estarem a fazer barulho nos seus festejos de vitória...
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