COMO É A CRIMINALIDADE NAS ZONAS DO PAÍS COM MAIS AFRICANOS
O presidente da Junta de Freguesia de Rio de Mouro, Filipe Santos, disse, ontem, que 60% da criminalidade na freguesia é praticada por imigrantes, bem como cerca de 80% da prostituição.
No encontro organizado pela Câmara de Sintra sobre os jovens e a multiculturalidade, na Casa da Juventude da Tapada das Mercês, o autarca referiu que cerca de metade da ajuda do Banco Alimentar na freguesia é distribuída pelos imigrantes e que, apesar dos esforços de integração, continuam a ocorrer situações que revoltam a população."Não existe uma vontade de se integrarem na nossa sociedade, apesar do apoio social", afirmou. Antes de considerar que os confrontos em França "podem acontecer brevemente em Rio de Mouro".
A ideia contrária foi deixada pelo adjunto do Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas (ACIME), Bernardo Sousa, que defendeu que a escola é o melhor ambiente para integrar os jovens imigrantes, sem segregar ou discriminar as diferenças.
O responsável da ACIME refutou ainda que Portugal tenha sido invadido por imigrantes. "Portugal tem menos de 5% de imigrantes. Muito menos do que na França, Bélgica ou Alemanha. A ideia de invasão é bastante descabida", referiu, lembrando que "há 4,5 milhões de portugueses espalhados pelo mundo".
"Os imigrantes estão cá porque precisam, mas também porque o país precisa deles e não é só na construção civil, sustentam muito trabalho no campo, na hotelaria e nas fábricas", disse, por sua vez, Flora Silva, da associação Olho Vivo.
Esta dirigente evocou ainda que os ilegais "só podem estudar até aos 16 anos e até podem ter nascido cá. São muitos milhares e andam escondidos. Não têm direito a um contrato de trabalho e isso gera revolta", frisou.
"A igualdade de direitos é essencial para não se sentirem excluídos", sublinhou.
Mais um português que se atreve a dizer que o rei vai nu, espetando na cara da infra-humanidade aquilo a que a escumalha chama de «meias-verdades,logo,mentiras».
E claro, lá veio o inquisidor de serviço, agente do ACIME, debitar a sua cassete de aldrabice e discurso da treta. Depois, vem a tropa ainda mais radicalmente «anti-racista», a desculpabilizar, até a legitimar, as «revoltas» (perceba-se: violência urbana contra os brancos) como resposta ao facto de os ilegais não terem certos direitos. Tal é a degradação ética desta espécie de gente que, em nome do pegajoso universalismo fraternalista, está mesmo convencida de que os alienígenas que entram em território nacional contra a lei nacional devem ter os mesmos direitos que os nacionais. Isto é nojento demais para ser verdade, mas, de facto, foi realmente dito.
Foi entretanto significativo que a organização Olho Vivo tenha dito que grande parte dos trabalhadores estrangeiros está na hotelaria, nos campos e nas fábricas... mas então não há carradas de portugueses empregados em fábricas que têm perdido aí os seus empregos? Será então verdade que «ai, os imigrantes vêm para fazer aquilo que os portugueses recusam fazer»?...
Já agora, qual é a profissão mais desprezada em Portugal desde há várias gerações? O que é que se dizia ao petiz que não queria estudar? «Olha que se não estudas vais varrer as ruas...». E quem é que anda a varrer as ruas na zona de Lisboa e da linha? Quem é que anda nos camiões do lixo? São quase sempre brancos, a maior parte deles já com alguma idade; e, quando os oiço falar, oiço sempre o Português de Portugal.
ACIMEs e quejandos tudo fazem para desviar as atenções do que realmente se está a passar em Portugal - daquilo que acontece na zona da grande Lisboa e que, em breve, se estenderá ao resto do País se o Povo não acordar a tempo.
No encontro organizado pela Câmara de Sintra sobre os jovens e a multiculturalidade, na Casa da Juventude da Tapada das Mercês, o autarca referiu que cerca de metade da ajuda do Banco Alimentar na freguesia é distribuída pelos imigrantes e que, apesar dos esforços de integração, continuam a ocorrer situações que revoltam a população."Não existe uma vontade de se integrarem na nossa sociedade, apesar do apoio social", afirmou. Antes de considerar que os confrontos em França "podem acontecer brevemente em Rio de Mouro".
A ideia contrária foi deixada pelo adjunto do Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas (ACIME), Bernardo Sousa, que defendeu que a escola é o melhor ambiente para integrar os jovens imigrantes, sem segregar ou discriminar as diferenças.
O responsável da ACIME refutou ainda que Portugal tenha sido invadido por imigrantes. "Portugal tem menos de 5% de imigrantes. Muito menos do que na França, Bélgica ou Alemanha. A ideia de invasão é bastante descabida", referiu, lembrando que "há 4,5 milhões de portugueses espalhados pelo mundo".
"Os imigrantes estão cá porque precisam, mas também porque o país precisa deles e não é só na construção civil, sustentam muito trabalho no campo, na hotelaria e nas fábricas", disse, por sua vez, Flora Silva, da associação Olho Vivo.
Esta dirigente evocou ainda que os ilegais "só podem estudar até aos 16 anos e até podem ter nascido cá. São muitos milhares e andam escondidos. Não têm direito a um contrato de trabalho e isso gera revolta", frisou.
"A igualdade de direitos é essencial para não se sentirem excluídos", sublinhou.
Mais um português que se atreve a dizer que o rei vai nu, espetando na cara da infra-humanidade aquilo a que a escumalha chama de «meias-verdades,logo,mentiras».
E claro, lá veio o inquisidor de serviço, agente do ACIME, debitar a sua cassete de aldrabice e discurso da treta. Depois, vem a tropa ainda mais radicalmente «anti-racista», a desculpabilizar, até a legitimar, as «revoltas» (perceba-se: violência urbana contra os brancos) como resposta ao facto de os ilegais não terem certos direitos. Tal é a degradação ética desta espécie de gente que, em nome do pegajoso universalismo fraternalista, está mesmo convencida de que os alienígenas que entram em território nacional contra a lei nacional devem ter os mesmos direitos que os nacionais. Isto é nojento demais para ser verdade, mas, de facto, foi realmente dito.
Foi entretanto significativo que a organização Olho Vivo tenha dito que grande parte dos trabalhadores estrangeiros está na hotelaria, nos campos e nas fábricas... mas então não há carradas de portugueses empregados em fábricas que têm perdido aí os seus empregos? Será então verdade que «ai, os imigrantes vêm para fazer aquilo que os portugueses recusam fazer»?...
Já agora, qual é a profissão mais desprezada em Portugal desde há várias gerações? O que é que se dizia ao petiz que não queria estudar? «Olha que se não estudas vais varrer as ruas...». E quem é que anda a varrer as ruas na zona de Lisboa e da linha? Quem é que anda nos camiões do lixo? São quase sempre brancos, a maior parte deles já com alguma idade; e, quando os oiço falar, oiço sempre o Português de Portugal.
ACIMEs e quejandos tudo fazem para desviar as atenções do que realmente se está a passar em Portugal - daquilo que acontece na zona da grande Lisboa e que, em breve, se estenderá ao resto do País se o Povo não acordar a tempo.
7 Comments:
Apoiado jvc!
Precisamente, JVC.
Mas a súcia mais perigosa não é a da escumalha estrangeira, mas sim a da escumalha intrinsecamente traidora que vive no seio da nossa Estirpe... é o veneno que corrói a Europa, a sida doutrinal.
É essa infra-humanidade que tem de ser combatida com mais firmeza.
Vocês são uma dupla de gente cuja inteligencia é zero. preconceituosos, vão mas é trabalhar, façam algo de util, anormais.HM
JVC aconselho vivamente o senhor a aprender a escrever português, relativamente á pega, creio que se referia á ave nobre, não ao conceito de Pega que prolifera na sua familia.
HM
HM, sua ganda putaaaa !!!!!!!!!
tadinho do jvc, de facto é uma pena o nosso sistema de saude ser tão mau, a ponto de doentes mentais andarem na rua sem tratamento.HM
Esta conversa já chateia... bolas, mas não há nada de novo???
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