quarta-feira, julho 12, 2006

SINTOMA DA INFECÇÃO - SIDA DOUTRINAL E VÍRUS ALIENÍGENA

Do Fórum Nacional, a tradução deste artigo: Um número significativo de Ingleses Brancos tem sido atraído para o terrorismo Islâmico, de acordo com um relatório da Whitehall. Detalhes dos documentos, que têm submergido na semana anterior ao 1º aniversário dos atentados suicidas em Londres, a 7 de Julho, também revelam que os Brancos convertidos ao Islão outros muçulmanos Britânicos estão a aderir à “carreira terrorista” após serem abordados nas universidades por recrutadores radicalistas ou por oradores extremistas. O relatório segue chamadas feitas pela al-Qaeda em Abril do ano passado a conversores Brancos para se tornarem bombistas suicidas por ser mais fácil viajar e evadirem-se antes de seguirem com os seus ataques. O documento, que foi produzido por oficiais do MI5 e pelos “gabinetes internos e externos,” também declaram que mais ou menos 16 000 muçulmanos – ou um por cento da população Britânica – “apoia” actos de terroristas Islâmicos seja nos países de origem ou no exterior. O documento intitulado, “jovens muçulmanos e extremistas” delineado por oficiais dos gabinetes dos interesses comuns, negócios internos e externos para o primeiro-ministro, também declara que as evidências sugerem que mais de 13 por cento – ou 208 000 dos 1,8 milhões de muçulmanos no Reino Unido – defenderam os ataques terroristas contra os Estados Unidos do 11 de Setembro de 2001, enquanto que 21 por cento, ou 416 000 muçulmanos admitiram que não sentem qualquer lealdade perante o Reino Unido. O jornal revelou que esses muçulmanos traçados perante o terrorismo incluem estrangeiros nacionais agora naturalizados e residentes no Reino Unido, vindos principalmente do norte de África e do médio oriente, até à segunda e terceira geração de cidadãos britânicos vindos maioritariamente do Paquistão ou de Caxemira. Em adição, enquanto que muitos cresceram em agregados familiares muçulmanos, a maioria vem de famílias liberais, sem raízes religiosas muçulmanas ou apenas convertidos ao Islão em adultos. Estes convertidos incluem cidadãos Britânicos de raça Branca e aqueles do oeste Indiano. O número de conhecidos convertidos Brancos que se envolveram no terrorismo islamita inclui Richard Reid, o tão falado bombista sapateiro, resulta de mistura, uma mãe branca e um pai da Jamaica. Em Dezembro do ano passado veio a saber-se que uma mulher belga de raça branca que casou com um marroquino e que se converteu ao Islão, tomou parte numa atentado suicida contra forças militares dos Estados Unidos no Iraque. Dado o nome de código Mireille, para proteger a sua família, a mulher de 38 anos nasceu numa família de classe média numa cidade no sul da Bélgica, Charleroi. John Walker, um cidadão nacional Americano que se converteu ao islão, juntou-se aos talibãs em 2001 e foi mais tarde capturado por forças americanas e condenado por crimes terroristas. Foi sentenciado a 20 anos de prisão. Oficiais da Whitehall confirmaram que havia um problema de radicalização entre os convertidos muçulmanos mas recusaram-se a revelar quantos foram suspeitos activos de terrorismo. O jornal continua: “Um número significativo de jovens muçulmanos radicais de cidadania britânica foram recrutados através de um único contacto, às vezes por sorte.” “Tais indivíduos são encorajados a manterem-se discretos por razões operacionais e não devem desenvolver transmissões entre associados ou doutrinas políticas comuns para muitos outros extremistas islâmicos.” Sobre a manchete “Conclusões Chave,” o relatório declara: “Partes da comunidade Islâmica, teme que o governo, que os meios de comunicação e a população em geral olhe para eles suspeitosamente e de forma hostil.” “Alguns muçulmanos sentem-se actualmente ansiosos e zangados sobre as detenções e rusgas sob poderes anti-terrorista, que consideram estarem a ser aplicados de forma excessiva e abusiva.” Patrick Mercer, o ministro conservador sombra da segurança interna, disse: “Osama Bin Laden encorajou pessoas de raça branca não só a converterem-se ao islamismo mas também a tornarem-se bombistas suicidas. Devemos estar bastante atentos a esta ameaça e compreendermos que nem todos os terroristas vão obedecer ao estereótipo da raça.” Na semana passada, o “Sunday Telegraph” revelou como os espiões chefes temem que é o caso de “quando, e não se” terroristas islâmicos lançam uma ataque bomba a Londres. O alerta veio apenas três semanas após 250 agentes da polícia terem arrombado a casa de dois irmãos muçulmanos em Forest Gate, a este de Londres, no crença enganosa de estarem a tentar desenvolver uma bomba química. 
Isto é uma nova versão, mais mais negra, da cristianização da Europa: a invasão duma religião oriental inimiga das identidades europeias que fanatiza e escraviza as mentes dos mais fracos entre os nossos irmãos.