BOMBA RACIAL
Israel parece estar a desenvolver uma bomba «racial», ou seja, um aparelho explosivo de alta potência que mata apenas gente de sangue árabe.
O dispositivo funciona de maneira tal que apenas afecta os portadores de um determinado gene que os Árabes possuem e os Judeus não.
É claro que não se pode aceitar a política dos dois pesos e duas medidas; é evidente que se algum Estado europeu andasse a engendrar uma arma destas para matar por exemplo norte-africanos, caía o Carmo e a Trindade, e a da guarda que vêm aí os racistas nazis!, e etc..
Mas que os Judeus fazem muitíssimo bem em criar uma arma destas, disso não há dúvida. Têm de defender o que é deles e de travar, a todo o custo, a fatal tenaz árabe que se aperta em torno do Estado hebraico.
É engraçado como a realidade científica condiz cada vez mais com a ficção científica. Já em 1947 um célebre autor de Ficção Científica, Robert Heinlein, escreveu um livro, «O Dia Depois de Amanhã», no qual um grupo de resistentes brancos norte-americanos usava, num futuro hipotético, uma arma cujas radiações que só matava amarelos, conseguindo deste modo derrotar os ocupantes de raça amarela que entretanto tinham dominado os EUA...
O livro foi publicado na colecção «Ficção Científica» da editora Europa-América.
Um livro que, se surgisse hoje, acabava tão marginalizado como «Os Diários de Turner», de William Pierce...
Também de Robert Heinlein é a obra que originou o famoso filme do mesmo nome, «Starship Troopers», realizado por Paul Verhoeven e acusado, por alguns, de ser cripto-fascista. E, de facto, há, no início da película, uma afirmação claramente nacionalista na sua vertente militar: só os indivíduos dispostos a lutar pela Pátria podem ter direito de cidadania.
O dispositivo funciona de maneira tal que apenas afecta os portadores de um determinado gene que os Árabes possuem e os Judeus não.
É claro que não se pode aceitar a política dos dois pesos e duas medidas; é evidente que se algum Estado europeu andasse a engendrar uma arma destas para matar por exemplo norte-africanos, caía o Carmo e a Trindade, e a da guarda que vêm aí os racistas nazis!, e etc..
Mas que os Judeus fazem muitíssimo bem em criar uma arma destas, disso não há dúvida. Têm de defender o que é deles e de travar, a todo o custo, a fatal tenaz árabe que se aperta em torno do Estado hebraico.
É engraçado como a realidade científica condiz cada vez mais com a ficção científica. Já em 1947 um célebre autor de Ficção Científica, Robert Heinlein, escreveu um livro, «O Dia Depois de Amanhã», no qual um grupo de resistentes brancos norte-americanos usava, num futuro hipotético, uma arma cujas radiações que só matava amarelos, conseguindo deste modo derrotar os ocupantes de raça amarela que entretanto tinham dominado os EUA...
O livro foi publicado na colecção «Ficção Científica» da editora Europa-América.
Um livro que, se surgisse hoje, acabava tão marginalizado como «Os Diários de Turner», de William Pierce...
Também de Robert Heinlein é a obra que originou o famoso filme do mesmo nome, «Starship Troopers», realizado por Paul Verhoeven e acusado, por alguns, de ser cripto-fascista. E, de facto, há, no início da película, uma afirmação claramente nacionalista na sua vertente militar: só os indivíduos dispostos a lutar pela Pátria podem ter direito de cidadania.
posted by Caturo at segunda-feira, julho 10, 2006
8 Comments:
O Starship Troopers é excelente (o filme, o livro não li) ;)
Já sobre a "arma étnica", custa-me muito a acreditar.
Imbecil, se muitos judeus sao semitas, como é que as bombas distinguem entre os agachados de Alá e os seguidores do talmude?
O anónimo das 9:55 é que é um imbecil, pois tal como existem algumas diferenças genéticas entre a raça branca. (sejam mediterrâneos, nórdicos, eslavos etc)
No caso deles (judeus e arabes) também existem diferenças genéticas apesar de serem semitas.
Sobre a notícia em si, o Caturo não tem qualquer interferência e apenas se limitou a transcrever o texto para aqui, de resto é sabido que já à algum tempo que os israelitas estão a trabalhar num novo tipo de armamento "biológico".
O Starship Troopers (filme) tem o seu quê de porreiro, sobretudo no final, em que instiga ao combate eterno, mas tem demasiado nojo e crueldade pelo meio. Uma das cenas mais repugnantes que já vi foi nessa película, uma imagem perfeitamente desnecessária.
Sobre a arma étnica, parece algo realmente bizarro e fantasista, mas a notícia parece-me muito credível.
E não esquecer que a ficção científica literária tem mais no seu seio do que possa parecer a olhos despreocupados... lembro-me de que a clonagem, por exemplo, ainda nos anos oitenta era dada como pura fantasia científica, mais ou menos frequente nas histórias fantásticas de banda desenhada, e, afinal, é hoje uma das polémicas mais vulgares...
O mundo é um lugar estranho.
quando se juntam os pouconeurónios, a festa é de uma pobreza franciscana.HM
::Para os judeus
::nao ha impossiveis!
Excepto a paz no médio oriente. A única bomba étnica que existe é o buraco na camada de ozono, onde os mais escuros têm maior protecção contra os raios violetas do que os mais claros.
Uma bomba que mata semitas é suicídio.
Er.... essa da arma étnica cheira a esturro...lol... Então e aqueles que forem filhos de uma arabe e um judeu? Só lhes morre a parte esquerda?
Ahahah, Vera, bem visto...:;)
Esses mestiços, pelos vistos, vão também para o maneta... e os Judeus mais «racistas» livram-se dos mestiços...;)
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