MAIS UM MARCO DA ARROGÂNCIA ALIENÍGENA EM SOLO EUROPEU

Segundo sondagem recentemente realizada, cerca de treze por cento (13%) dos muçulmanos a viver no Reino Unido considera que os terroristas que em Julho do ano passado cometeram um atentado bombista em Londres são «mártires» da causa islâmica.
Ou seja, no seio do milhão e seiscentos mil muçulmanos estacionados na velha Albion, cerca de duzentos e oito mil pessoas (208.000) saúda o assassinato em massa cometido em nome do Islão.

É gente desta que facilmente será guiada por líderes como Anjem Choudary, antigo dirigente da Al-Mujahiroun, organização que incitava abertamente à jihad ou guerra islâmica contra os infiéis. Além de se recusar a condenar os terroristas mafomérdicos, afirma ainda que os muçulmanos não devem auxiliar a polícia britânica, e advoga também a imposição da lei islâmica no Reino Unido.
Numa entrevista recente que deu à BBC, foi-lhe perguntado porque é que ele, que gostava tanto da Chária (lei islâmico), não ia para o Irão, que é um Estado governado por esse código legal. A sua resposta não podia ser mais clara:

«E quem é que vos disse que a Grã-Bretanha vos pertence? A Grã-Bretanha pertence a Alá. Se eu for para a selva, não vou viver como os animais, vou em vez disso propagar um modo de vida superior. O Islão é um modo de vida superior.»

O que este indivíduo declara abertamente é muito provavelmente o que boa parte, senão a maioria, dos muçulmanos pensa mas não se atreve a dizer, pelo menos não agora, enquanto ainda são minoria em todos os Estados europeus.

A prova de que não está sozinho nas suas atitudes é que uma manifestação por ele organizada diante da embaixada da Dinamarca, por ocasião da publicação das caricaturas de Maomé, tinha gente a ostentar cartazes que diziam coisas como «Decapitem aqueles que insultam o Islão», «Chacinem os que insultam o Islão», «Abatam sanguinariamente aqueles que troçam do Islão.», enquanto centenas de pessoas saudavam os bombistas de Julho de 2005 e pediam a morte dos jornalistas que publicaram as caricaturas do Atoalhado-Mor.

Consta entretanto que certo condutor duma carrinha se indignou vocalmente contra tais manifestantes. E um agente da autoridade ameaçou-o que o prendia se voltasse a dizer aquilo que tinha dito, porque os manifestantes tinham o direito de protestar...
O condutor, incrédulo, perguntou se ele não tinha o direito de expressar a sua opinião e os muçulmanos tinham. O polícia respondeu que o modo como os manifestantes se estavam a expressar era correcto, o modo como o condutor falava é que não...

Ah, mas não se pense que o organizador da tal manifestação a incitar à violência se escapou à Justiça!...
De facto, Choudary foi condenado em tribunal... por ter feito a manifestação sem enviar por escrito a notícia seis dias antes do evento.
Pagará cerca de mil e quatrocentos dólares, o que, para Choudary, não é nada de especial, dado que o sujeito recebe boas maquias do próprio Estado britânico...