terça-feira, julho 04, 2006

A PARTE DO CONHECIMENTO JORNALÍSTICO QUE RARAMENTE CHEGA AO PÚBLICO

Testemunho tirado do Fórum Nacional:

O meu pai é jornalista e está em França e relatou-me hoje que durante os "festejos" feitos pelos ditos "Franceses" (Mulçumanos) ele se encontrava com uma equipa da rtp e tentaram agredir um dos jornalistas.
Também me contou que só fizeram porcaria como queimar carros e bandeiras do Brasil.
Se tivessem comprado o jornal Record (jornal em que o meu pai trabalha) de hoje teriam visto que vinha uma reportagem só a dizer mal desses "Françeses".
Ele disse que França estava uma autentica selva.
Enfim espero que volte em segurança.

8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Não liguem à conversa dos parvalhões neo-nazis.

No Brasil não existiu nenhuma guerra civil.
Aquilo que aconteceu em S. Paulo foi tão somente um caso de polícia.
Na Europa também não vai existir nenhuma guerra civil.

No Brasil – em 180 milhões de habitantes – existem ‘meia-dúzia’ de skinheads a brincar aos mauzões.
Na Europa – em 400 milhões de habitantes – irão existir ‘meia-dúzia’ de skinheads a brincar aos mauzões.

Viva a mestiçagem.

4 de julho de 2006 às 19:34:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Parolo suicida, o caso de Polícia de S. Paulo não foi um caso de polícia - foi um caso de exército. De exército nas ruas. De exército nas ruas e de negociações com criminosos como se de um «partido» legítimo se tratasse.

Claro que, para quem tem a mioleira indefectivelmente degradada e bem enterradinha na areia, na lama e no esterco, basta dizer «ai, é um caso de polícia» e acabou, não há problema nenhum... ter que ter um polícia em cada esquina para se sentir seguro é coisa de somenos importância, ah pois é, o que é preciso é fomentar a enchente de lama humana e de misturada destruidora das identidades.

E na Europa também já se está quase em guerra civil sim - o caso de França foi e é paradigmático. Quando milhares de «jovens» saem à rua, durante semanas, todas as noites, sem faltar nenhuma, e disparam armas reais contra a polícia, queimam centenas de milhares de automóveis, isto não é um simples «caso de polícia».

4 de julho de 2006 às 20:30:00 WEST  
Blogger João said...

Anti-parolo é mais samba, pretas e caipirinha. Por isso é que os neurónios já deram o que tinham a dar, e nunca foi muito.

5 de julho de 2006 às 12:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

anit-parolos leva no cú !!!!!

5 de julho de 2006 às 13:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Em S. Paulo não existiu nenhuma guerra civil racial.
Ficou provado que as democracias necessitam de ser mais 'musculadas'.
Quando as polícias tiverem mais homens e mais meios materiais, já não irá ser necessária a actuação do exército para reforçar a acção policial.

Viva a mestiçagem.

5 de julho de 2006 às 18:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não existiu um clima de guerra racial, mas tratou-se de mais um dos episódios brasileiros de violência criminosa em larga escala. Coincidentemente, o Brasil está pejado de mulataria. Talvez porque a misturada racial crie uma tendência forte para o conflito...
Nos EUA, a criminalidade também é elevada, mas não se verificam casos destes... excepto quando os negros se revoltam, como sucedeu em Nova Orleães. «Coincidentemente», há comparativamente menos negros nos EUA do que no Brasil.

Quando as polícias tiverem mais meios, será porque descomunais verbas estatais estarão nisso a ser gastas; e viver-se-á então num Estado policial, em que o cidadão precisará de ver um polícia em cada esquina para se sentir seguro.

Mas o mais descaradamente ridículo é dizer «ai, quando a polícia for mais forte, não será preciso o exército» - é descaramento imbecil a mais, porque se trata precisamente da mesmíssima coisa mas com outro nome. As ruas continuarão a ser violentas, palco de batalhas que cada vez mais se assemelharão a guerras civis. E isto verificou-se em São Paulo, não apenas porque o exército entrou em acção, mas, em primeiro lugar, porque o Estado teve mais uma vez de negociar com a escumalha criminosa como se esta merecesse direito de cidadania. Como se fosse uma componente legítima da sociedade. Isto é escandaloso, constitui o princípio do descalabro.

6 de julho de 2006 às 11:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Amigo caturo:

Lamento tudo isto, e lamento ainda mais pelos franceses. Os franceses já nem selecção francesa têm. Penso que é muito triste, fez-me muita impressão... Onde vamos parar?!

6 de julho de 2006 às 14:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pois...isso no país dos imigrantes já é normal, é pro issoque tb o fazem no país dos outros...em áfrica há casos completamente "paranormais"...e às vezes, qd conto certas coisas de que tenho a certeza que aconteceram assim as pessoas não acreditam, acham que estou a inferiorizá-los ou dizem "não é bem assim" cm se elas estivessem lá a ver..é extremamente irritante qd pessoas que não tem a noçãodo que se passa no terreno vêm dizer que as coias não são bem assim...eles é quenão têm noção do que é africa! n´so é que somos tds mt maus...
a nós, por um lado, interessa-nos ajudar esses países...se a ítuação deles melhorar já n temos tantos imigrantes incultos e mal educados...

24 de julho de 2006 às 20:38:00 WEST  

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